HISTÓRIAS DE FÉ, TRANSFORMAÇÃO E EXPERIÊNCIAS COM DEUS.
Igreja muda reunião dominical quando mais de 100 pessoas pedem voluntariamente para serem batizadas
Postado em 17/08/2023
Uma igreja no estado do Tennessee (USA) teve que suspender um de seus cultos no domingo porque muitas pessoas se apresentaram espontaneamente para serem batizadas.
“O que aconteceu ontem foi outro mover genuíno de Deus. Batizamos 136 pessoas no domingo”, compartilhou o pastor sênior de Long Hollow, Robbie Gallaty.
A igreja de Hendersonville, TN celebrou o batismo das pessoas que fizeram uma declaração pública de que estão vivendo uma nova vida em Jesus Cristo.
Os batismos que ocorreram em Long Hollow são uma pequena parte do que Deus está fazendo em todo o país.
“Estamos vendo Deus fazer algo milagroso. Isso não é normal", disse Gallaty durante o culto. “Tínhamos uma pessoa agendada para ser batizada e, até o momento, vimos 88 pessoas se apresentarem espontaneamente para o batismo hoje. É incrível. Só Deus".
Um homem dirigiu mais de 300 milhas para assistir ao culto de domingo e decidiu espontaneamente participar do batismo, e Gallaty disse que mais pessoas se inscreverão para serem batizadas no próximo domingo.
“Vimos mais pessoas sendo batizadas no domingo do que em qualquer outro momento (mesmo durante o avivamento). 8 pessoas vieram depois de assistir online, 6 pessoas saíram do culto, foram para casa e voltaram porque o Espírito Santo os convenceu a serem obedientes no batismo. Gallaty escreveu no Facebook .
Ele continuou: "Um homem disse: 'Eu tenho adorado online em Michigan por um ano. Deus me disse no sábado para dirigir até Hendersonville para adorar. Hoje é a primeira vez que assisto pessoalmente. Adiei o batismo por anos. , e aqui estou eu no tanque para fazer isso direito.' Só Deus pode fazer algo assim."
Como informou a CBN News, batismos em grande escala estão ocorrendo em todo o país.
No último domingo, Life.Church celebrou os mais de 2.000 batismos que ocorreram nos mais de 40 campi da igreja.
No início deste verão, mais de 280 igrejas e 8.000 participantes assistiram enquanto 4.166 pessoas se reuniram na costa de Pirates Cove, Califórnia, para declarar sua nova vida em Cristo no domingo de Pentecostes.
Um mês depois, o pastor sênior da Harvest Christian Fellowship, Greg Laurie, realizou um evento de batismo em massa onde 32.500 pessoas se reuniram e 6.794 fizeram declarações públicas de sua decisão de dedicar suas vidas a Jesus Cristo.
“Isso é algo para comemorar, as pessoas são ressuscitadas dos mortos para a vida ”, comentou um líder de Long Hollow. "E como é bom que não tenhamos que ganhar a vitória? Não temos que ganhar a salvação. Podemos descansar na vitória que Cristo já conquistou para nós”.
O pastor Gallaty está pedindo aos crentes que orem para que esse movimento de reavivamento continue.
“Eu disse ao nosso povo que a diferença entre experimentar o avivamento é a distância entre os joelhos e o chão. Deus percebe quando nos humilhamos diante dele", disse ele. “Existem apenas 2 lugares onde você encontra a presença de Deus na Bíblia. Nos lugares altos e santos, e com os humildes e contritos de coração”.
Em alguns locais, o cristianismo ocidental está sofrendo reveses. Mas não presuma que isso está ocorrendo em todos os lugares.
Em algumas regiões, o número de cristãos está crescendo rapidamente. Este é particularmente o caso no Oriente Médio, África e partes da Ásia. O Oriente Médio e o Norte da África são dignos de nota, pois têm sido o coração do Islã por mais de quatorze séculos. De muitas maneiras notáveis, esta região está experimentando um despertar espiritual cristão.
Recentemente, estive em um país do Oriente Médio onde o cristianismo está testemunhando uma notável obra do Espírito de Deus. Aos domingos, as igrejas locais ficam cheias de fiéis, muitos dos quais são de origem muçulmana. Conheci crentes em Cristo que costumavam ser sunitas, xiitas ou mesmo drusos. Alguns vêm de origens egípcias, sírias, libanesas, iraquianas ou outras etnias.
Todos eles têm uma coisa em comum: todos abandonaram o Islã e agora são seguidores sérios de Cristo, apesar de terem sido rejeitados por suas famílias muçulmanas, perseguidos por seus vizinhos muçulmanos ou assediados pelos governos locais. Não estamos falando de crentes cristãos trocando de igreja - não, de jeito nenhum. As igrejas locais estão sendo preenchidas com numerosos novos crentes.
Mas por que multidões de muçulmanos estão abandonando o Islã em nossa geração? Pode haver vários fatores, incluindo o claro testemunho do evangelho dos cristãos locais. No entanto, um fator é extremamente óbvio: a internet.
Ao contrário de qualquer geração anterior na história do Islã, os muçulmanos agora podem acessar informações sobre sua fé que nunca tiveram antes. Nas gerações passadas, um muçulmano precisava ir a uma biblioteca local para ler sobre a vida e os feitos de Muhammad. Agora estes são acessíveis com um clique. No passado, o conhecimento do Islã era filtrado e controlado pelos clérigos muçulmanos – mas não agora!
Hoje, os muçulmanos de todo o mundo podem aprender o que as fontes islâmicas originais revelam sobre o engano de Maomé por Satanás, seu casamento com uma menina de nove anos, seu massacre de uma tribo judaica, suas incursões militares contra tribos inocentes e muitas outras histórias.
O Islã não é mais protegido. A internet também permite a crítica e avaliação de uma religião que por séculos aterrorizou os críticos.
Nunca houve um momento como este nos últimos 14 séculos. Essa franqueza em criticar as ações de Maomé e as reivindicações do Islã não existia nem duas décadas atrás. E a Igreja está ganhando o momento, pois os embaixadores de Cristo proclamam o evangelho no coração do Islã.
O que a Igreja no Ocidente pode fazer para ser parceira neste momento crucial de avivamento? Pode ajudar no avanço do evangelho apoiando as igrejas locais em todo o mundo. Numerosas igrejas locais estão fazendo um excelente trabalho de evangelização entre os não crentes, mas carecem de recursos financeiros e de formação teológica adequados aos seus próprios contextos.
Alguns cristãos no Ocidente se cansaram, acreditando que o evangelismo raramente leva a conversões entre os muçulmanos. Nada poderia estar mais longe da verdade. Este é um momento notável para todos os cristãos trabalharem juntos para cumprir a comissão de Cristo até o fim da terra.
Ex-preso encontra juiz que o condenou e testemunha: ‘Me tornei cristão’
Postado em 30/09/2021
Um encontro inusitado aconteceu entre um ex-preso e o juiz que o condenou a 12 anos de prisão. Certo dia, em 2011, após 19 anos do acontecimento, o juiz Clóvis, agora já aposentado, pegou um táxi no Rio de Janeiro, a 300 Km do seu tribunal, localizado no interior de Minas Gerais.
O motorista, que poderia ser qualquer pessoa entre os 41 mil motoristas de táxi que existiam no Rio naquela época, era justamente o homem condenado à prisão por Clóvis. Entretanto, ao embarcar no carro, o juiz aposentado não se lembrou do ex-preso, entre tantos que ele já havia julgado durante seu magistrado de 25 anos.
Durante a viagem, Clóvis percebeu que o motorista do táxi o observava diversas vezes pelo espelho retrovisor, mas ele não entendeu o porquê. “Eu vi que o motorista parecia muito inquieto. Ele olhava para um lado e para o outro pelo retrovisor”, contou o juiz ao Fantástico.
Certo momento, o taxista ajeitou o espelho para que pudesse enxergar bem seu passageiro e perguntou: “O senhor não é o doutor Clóvis?”. E o juiz respondeu: “Desculpa, meu amigo, eu não estou reconhecendo o senhor”.
Então, o motorista que, mesmo depois de quase 20 anos, nunca esqueceu o rosto, o nome do juiz e cada detalhe da pena, explicou: “O senhor, quando estava no tribunal do júri, me condenou a 12 anos, 4 meses e 20 dias de cadeia”.
Naquele momento, surpreendido pela revelação, Clóvis ficou com muito medo do ex-preso se vingar dele. “Eu gelei”, lembrou ele. Tentando mudar de assunto para acalmar a situação, o juiz começou a elogiar o ex-detento: “Eu estou vendo que o senhor deve ter cumprido [a pena] bem, o senhor está recuperado, está dirigindo seu táxi”.
Então, o motorista se movimentou para pegar algo dentro do porta-luvas. Nesse momento, Clóvis se assustou, achando que ele tiraria uma arma e o mataria. Porém, o juiz foi surpreendido de forma positiva:
“Ele puxou uma Bíblia. Isso, uma Bíblia! Ele disse que graças ao tempo em que passou na cadeia, Deus tocou no seu coração, se tornou evangélico e que estava só fazendo o bem, pregando a Palavra de Deus”.
Ao chegar em seu destino final, o juiz Clóvis deu uma generosa gorjeta para o motorista cristão e lhe desejou boa sorte na vida. Mas, o ex-criminoso não precisava de sorte, ele já tinha sido alcançado pela graça de Deus e transformado por Cristo para uma nova vida.
Mulher é curada de câncer em estágio 4, após pessoas rodearem sua casa em oração
(Foto: Reprodução/Facebook/Youtube).
A cristã Raina Simpson, dos Estados Unidos, foi diagnosticada com câncer de colo em estágio avançado aos 34 anos. Mãe de três filhos, ela enfrentou o momento mais difícil de sua vida cercada, literalmente, de orações e hoje agradece a Deus pela vitória que Ele lhe concedeu.
Os médicos não deram chances de vida para Raina, dizendo para ela e a família se despedirem e colocarem os negócios em ordem. Ela e o marido se prepararam para o pior, mas também colocaram sua fé em Deus.
Raina cria que nada era impossível para Deus e passou a invadir o Céu com suas orações, assim como seus amigos, familiares e sua igreja. Inspirados pelo Espírito Santo, os irmãos se reuniram no dia anterior ao início do tratamento para marchar e orar ao redor da casa de Raina.
Como os israelitas rodearam as muralhas de Jericó no relato bíblico, dezenas de cristãos caminharam em volta da residência clamando para que Deus derrubasse as muralhas do câncer, surpreendendo Raina e sua família.
“Esta foi uma experiência incrível e um grande presente do Senhor. Pessoas de todas as origens diferentes andando pela minha casa pedindo ao Deus do Universo que tenha misericórdia e me cure! Eles oraram e cantaram e trouxeram alegria para toda a minha família. Que presente!”, relatou Raina Simpson.
Um vizinho registrou a cena emocionante com um drone e o vídeo foi postado nas redes sociais, servindo de testemunho de fé para crentes e não crentes.
Depois de passar por várias rodadas de tratamento, Raina fez vários exames e a equipe médica se surpreendeu com o resultado: a cristã está curada do câncer de estágio quatro, milagrosamente. O ato profético feito em sua casa, se cumpriu. Deus atendeu a oração de seu povo.
“Foi um daqueles momentos em que você diz: 'Não consigo acreditar. Não posso acreditar, isso significa que a corrida acabou? Porque é estranho, você não sabe que cruzou a linha de chegada”, contou Raina.
Hoje, curada por Deus, a cristã diz que tem um novo lema de vida: “Confie em Deus, ria e faça o próximo passo”. Para Raina, seu próximo passo será apoiar espiritualmente outros pacientes que lutam contra o câncer.
Paralítica volta a andar após sonhar com Jesus: “Ele disse pra jogar as muletas fora”
Postado em 12/08/2021
Na Albânia, país no sudeste da Europa, os pastores Genci e Ilda Zeka tem compartilhado o Evangelho enquanto uma mesquita próxima à sua igreja faz o chamado muçulmano para a oração.
O templo fica em Bathore, um bairro nos arredores de Tirana, capital da Albânia. Segundo os pastores, poucas pessoas querem morar nesta região. “Há pobreza, o desemprego está em torno de 70% e muitas crianças vêm aos nossos programas para escapar do abuso de pais bêbados em casa”, disse Genci à AG News. “Mas cremos que Deus vai mudar esta realidade e que os crentes em todo o país vão olhar para nós como um exemplo.”
A religião mais comum na Albânia é o islamismo, embora muitas pessoas não sejam religiosas. Pesquisas mostram que, em comparação com outros países, poucos albaneses consideram a religião um fator dominante em suas vidas, e muito disso se deve ao seu passado — o antigo governo comunista declarou a Albânia como o primeiro “Estado ateu” do mundo, após a União Soviética.
“Nosso poder não está em nossa oratória ou em nossos programas. O poder está em Jesus”, destaca o pastor Genci. “Visitamos os membros da comunidade e pedimos que me dêem apenas cinco minutos para orar em nome de Jesus por suas famílias. Compartilhamos o Evangelho em nossas orações e liberamos Seu poder”.
A ousadia de Genci e Ilda para orar pela comunidade de Bathore está trazendo resultados. Silva era uma mulher paralítica que passou a frequentar a igreja. Certa noite, um homem vestido de branco apareceu em seus sonhos.
“Não vi nenhum rosto, só vi uma grande luz”, contou Silva. “Ele me disse para jogar fora minhas muletas e andar.”
Por volta de 1h da manhã, Silva saiu da cama e obedeceu o comando do sonho. Seu marido, um comunista convicto, viu a esposa de pé e fez um desafio: “Vou trabalhar. Quando eu voltar às 6 horas, se você ainda estiver curada, então vou me tornar um seguidor de Jesus também.”
Quando voltou, Silva já tinha preparado o jantar e continuava de pé. Seu marido aceitou Jesus e os dois logo foram batizados. Em sua casa, eles agora recebem um grupo de células semanalmente com os pastores Genci e Ilda.
A diferença entre viver e morrer no Acre mora dentro do WhatsApp. A plataforma é uma das mais usadas pela Equipe 91, um grupo de ex-criminosos que se tornaram pastores e agora funciona como espécie de corte de apelações para o tribunal do crime do Estado. Quem deseja deixar a vida fora da lei, promete se converter ao cristianismo e é filmado fazendo a nova profissão de fé. Na imagem, o pastor Conrrado Sena lidera um culto.
Os pastores se dirigem especialmente aos líderes das facções. O Acre é um território estratégico para o crime organizado, por fazer fronteira com a Bolívia e o Peru, dois dos maiores produtores de cocaína do continente. Na imagem, uma inscrição do Comando Vermelho nas ruas de Rio Branco. O grupo de origem carioca hoje domina este Estado.
O nome Equipe 91 vem do salmo bíblico de mesmo número, segundo o qual se livrarão da “peste perniciosa” os que estão ao lado do Senhor. Evangélicos sem ligação com nenhuma igreja específica, os membros da equipe são ex-presidiários que abraçaram a palavra de Deus.
A maioria das intervenções se dá virtualmente. A Equipe 91 filma os novos testemunhos de fé e envia às instâncias superiores do crime.
Um dos artífices da iniciativa, o pastor Conrrado é protagonista e testemunhou uma transformação sem precedentes no mundo do crime do Norte. Foi um dos criminosos mais célebres do Acre, assaltante de banco conhecido em todo o Brasil. Preso, inaugurou o presídio federal de Mato Grosso do Sul, em 2007. Reunido com a elite criminosa do país, acompanhou, durante os banhos de sol, a integração do Acre com as facções do Sudeste.
A reportagem do EL PAÍS acompanhou a Equipe 91 em agosto. A pandemia mudara a rotina dos pastores, mas não de todo. Eles nunca chegaram a ter os chamados completamente interrompidos. Na foto, Conrrado Sena conduz seu destacamento na escuridão da periferia de Rio Branco. Por telefone, recebe as coordenadas e repassa a todos no pelotão de trabalho.
Francisco Ferreira da Conceição, 46 anos, foi da "velha guarda" do crime em Rio Branco e viu tudo se tornar uma guerra sangrenta sem precedentes. Entrou "na bênção", o jargão que usam para a conversão, e hoje desenvolve o trabalho de "resgate de almas dos soldados do crime".
A influência evangélica como contrapeso às facções não está apenas nas ruas. O instituto que administra as prisões do Acre criou no início de 2020 um pavilhão exclusivo para evangélicos na Penitenciária Francisco de Oliveira Conde, a maior do Estado. São 625 presos divididos em 25 celas.
Nas reuniões noturnas da Equipe 91, visitas a casas e cultos, onde os antigos integrantes das facções formalizam a entrada "na bênção", o termo usado para a conversão.
O missionário Regimar Souza do Nascimento, 46, a estima que a Equipe 91 já livrou da morte mais de mil pessoas, quer em audiências especiais improvisadas ou virtuais. Nas últimas, a intervenção é feita sob medida e gravada pelo WhastApp, e o vídeo serve como prova da mudança de vida.
O grupo também atua fora de Rio Branco. A interiorização do domínio das facções é um dos problemas se segurança emergentes no Estado.
Chega ao fim mais uma intervenção da Equipe de 91, com a gravação do testemunho que serve de "salvo-conduto" de vida.
Cristão abandona carreira de banqueiro para cuidar de pessoas sem-teto, nos EUA
Publicado em 02/11/2020
Scott (segundo da direita) e frequentadores do Ministério 2ª Chance . (Foto: Reprodução / Nazarene
Dirk Scott, um pastor associado da True North Igreja do Nazareno, sentiu-se atraído em 2015 para começar a alimentar e discipular os sem-teto em sua comunidade de Coeur d'Alene, nos EUA.
Sua resposta obediente ao chamado do Senhor o levou a um ministério de compaixão que está causando um impacto no norte de Idaho.
O Ministério de Discipulado da 2ª Chance tem vários programas, incluindo um que apoia famílias sem-teto
Scott estava no final de 41 anos de carreira como banqueiro hipotecário e gerente regional de banco quando sentiu que Deus o estava guiando para iniciar um ministério de discipulado.
“Quando contei isso a minha esposa, ela achou que eu era meio louco”, disse Scott. “Ela disse: ‘Onde será o seu prédio? Como você vai financiar isso?’ Eu disse: Eu não sei, mas Deus me chamou”, relembra Scott sobre a conversa com sua esposa para falar do novo ministério.
Ele diz que no dia seguinte, um homem o abordou sobre alguém que era dono de um prédio comercial no centro. O proprietário manteve o prédio vazio, esperando que alguém escolhesse utilizar o espaço para um ministério. Depois de conhecer Scott, o proprietário o ofereceu gratuitamente. Isso foi há seis anos, e o prédio ainda abriga os Ministérios de Discipulado de 2ª Chance, um Centro de Ministério Nazareno de Compaixão que Scott dirige.
Além do chamado do Senhor, a própria experiência de vida de Scott alimentou uma paixão pelo ministério.
Testemunho pessoal
O pai de Scott era um alcoólatraabusivo que não conseguia trabalhar. A mãe de Scott não conseguia ganhar o suficiente para pagar o aluguel ou a hipoteca, então a família ficou sem-teto.
Scott lembrou-se de ter pescado para tomar café da manhã no lago ao lado do qual dormiam e depois perguntou aos fazendeiros próximos se podiam colher vegetais. Essas experiências ajudaram Scott a se relacionar com as pessoas que o 2ª Chance está cuidando.
“Eles vão dizer: 'Oh, você nunca foi um sem-teto'”, disse Scott. “Mas eu pergunto se eles já dormiram fora, e são duas da manhã, e está tão frio que você mal pode esperar o sol nascer. Você está apenas orando para que o sol saia. E eles dizem: ‘Sim, você tem sido um sem-teto’”, diz Scott.
O Ministério de Discipulado da 2ª Chance tem vários programas, incluindo um que apoia famílias sem-teto que fazem parte do distrito escolar de Coeur d'Alene.
“Nós os pegamos, alugamos um quarto de hotel e os estabilizamos”, disse Scott.
“Oramos e compartilhamos o Evangelho com eles, mas também nos certificamos de que os conectamos a todos os diferentes cultos que são apropriados para onde estão. Dentro de dois ou três dias, St. Vincent's tem um alojamento de emergência para eles”, conta.
Os Ministérios de 2ª Chance começaram com Scott respondendo ao chamado do Espírito Santo, e o ministério cresceu conforme o Senhor continuava a abrir portas para Scott e 2ª Chance. Scott incentiva outros a ouvir o que Deus os está chamando ou colocando em seus corações.
“Eu estava apenas orando e deixando Deus conduzir minha vida”, disse Scott. “Como eu vi Deus trabalhar, é que Ele chama você para uma obra e depois traz as pessoas e o financiamento para realizá-la.”
Noivos doam dinheiro do casamento para Missões da Igreja
Por Will R. Filho
Postado em 12/10/2020
Evangelizar é uma ordenança de Jesus Cristo que tem como objetivo salvar vidas da condenação eterna pelo pecado. Cientes disso, o casal de noivos Débora Martins, de 22 anos, e Guilherme Saito, de 28 anos, resolveu investir nas Missões da Igreja do Senhor doando o dinheiro do próprio casamento.
O versículo de Marcos 16:15-6 parece ter pesado no coração do casal, membro da Igreja Batista Parque Safira, na cidade de Muriaé, em Minas Gerais. A passagem diz: “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.”
Ao saber que a meta para Missões Nacionais estipulada por sua igreja só havia atingido 10% do valor total, Guilherme ficou incomodado, especialmente porque o montante seria facilmente alcançado se cada membro da denominação resolvesse contribuir com um pouco.
“Se cada membro da igreja ofertasse para a campanha, alcançaríamos o alvo com cada um doando menos de 30 reais”, disse ele, lembrando que no começo não chegou a falar com a sua noiva sobre o que Deus colocou em seu coração.
A confirmação do propósito surgiu quando Débora também sentiu em seu coração a vontade de ofertar o valor arrecadado para o seu casamento, não restando dúvidas para o casal sobre a natureza da intenção.
“Não comentei com a Débora, não queria parecer maluco, afinal tinha sido muito suado juntar cada moeda para casarmos, então fiquei quieto e continuei orando”, revelou Guilherme, segundo informações da Missões Nacionais.
Foi durante um culto que Débora confirmou o desejo de Guilherme. “Ela me olhou com lágrimas nos olhos fazendo a proposta e eu aceitei prontamente”, disse ele.
Débora, por sua vez, frisou que o desejo do casal não se resume à doação do valor que seria para o casamento, mas se estende a uma preocupação constante com Missões, algo que todo cristão também deve cultivar.
“Nos sentimos constrangidos porque por muitas vezes missões não tem a mesma visibilidade que outros ministérios da igreja, mas Deus tem nos incomodado diariamente para darmos tudo o que temos porque esta obra é Dele”, disse ela.
Com 98% de chance de morte cerebral, bebê se recupera após “muita oração” da família
Por Will R. Filho
Postado em 17/09/2020
Deus opera de diferentes formas para testemunhar o seu amor e misericórdia para com seus filhos, mesmo quando às circunstâncias escapam do controle humano. A família Boeira Pena sabe disso, visto que seus membros precisaram encarar o desafio de confiar incondicionalmente no Senhor após um bebê de apenas um ano e nove meses tomar um tiro na cabeça.
O episódio ocorreu no bairro São Luiz Gonzaga, em Passo Fundo. O bebê chamado Erick estava sentado no colo da sua mãe no banco de trás de um veículo modelo Gol, quando foi atingido por um tiro na cabeça.
A criança foi socorrida o mais rápido possível e levada para o Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital São Vicente de Paulo. O estado de saúde do pequeno Erick era tão complicado que os médicos não esperavam que ele conseguisse sobreviver.
O bebê precisou passar por duas cirurgias, até apresentar os primeis sinais de superação. Atualmente Erick apresenta algumas sequelas do trauma cerebral provocado pelo projétil, mas a sua sobrevivência já é considerada um milagre pela família.
“Antes de acontecer, ele já falava papai, mamãe, titio. Agora, só chama pelo mano. Nos reconhece, está reagindo bem. Foi um milagre. Os médicos nos davam 98% de chance de morte cerebral e ele está firme e forte”, conta o pai, o gesseiro Robson Boeira, 32 anos, segundo o Gaúcha Zh.
A rotina da família mudou após o incidente, mas apesar disso, Robson explica que Deus sempre esteve e continua presente, fortalecendo a todos. O desafio de encarar algo tão traumático e preocupante tem tornado os parentes de Erick mais fortes.
“Tudo mudou, tínhamos uma vida normal. Não sei nem como explicar. Só Deus para nos dar força no dia a dia. Mas conforme o Erick vai reagindo, também vamos melhorando. Ter o teu filho são, correndo e acontecer uma tragédia dessas, é muito difícil”, disse o pai.
“A família toda está mais aliviada, é muito bom ver ele se mexendo. Compramos uma bolinha para ele ter no hospital. É um processo lento, mas graças a Deus ele está melhorando”, desabafa.
A Igreja Presbiteriana de Americana, São Paulo, decidiu ceder parte do seu espaço físico para abrigar moradores de rua durante a pandemia do novo coronavírus, Covid-19, através da Associação Vinde à Luz, em parceria com a Secretaria de Ação Social e Desenvolvimento Humano.
Segundo o pastor Jabis Ipólito de Campos Júnior, como a igreja possui salão social, salas para atividades da escola bíblica, banheiro com chuveiros e cozinha, este espaço está sendo disponibilizado para atender em torno de 100 homens e mulheres.
Nilza Tavoloni, coordenadora de equipe da Associação Vinde à Luz, explicou como vai funcionar os trabalhos de acolhimento, sendo que a associação também será responsável pelo cuidado com os abrigados, que poderão pernoitar, receberão café da manhã, almoço, jantar e utilização do espaço para higiene pessoal.
“Cuidar, acolher e manter acolhidos 80 a 100 pessoas nessa condição, sem ocupação, sem poder sair, é muito difícil. O propósito não é um ajuntamento de pessoas, é um acolhimento, onde se sintam bem, respeitados, acolhidos, possam passar com qualidade de vida esse período e depois darem novos destinos às suas vidas”, explicou a coordenadora ao O Liberal.
A parceria aconteceu a partir da ação da Secretaria de Ação Social e Desenvolvimento Humano da cidade, que buscava um abrigo provisório para até 100 moradores de rua, a fim de evitar a transmissão pelo Covid-19 entre aqueles que estavam desamparados.
Para a manutenção do trabalho e provisão para os acolhidos, a igreja receberá doações por parte da população, como alimentos, materiais de limpeza, materiais de higiene pessoal, álcool em gel, camas de solteiro, colchões, lençóis de solteiro, toalhas e roupas masculinas.
Missionários servem como médicos na Itália socorrendo vítimas do coronavírus
Por Will R Filho
Postado em 31/03/2020
Ajudar os países que lutam contra a pandemia do novo coronavírus também faz parte do trabalho missionário. Essa é a perspectiva da organização Samaritan’s Purse, quetraduzido é Bolsa Samaritano, liderada pelo pastor e evangelista Franklin Graham.
Diante do alto número de infectados e mortes na Itália por causa do coronavírus, os hospitais locais ficaram sem condições de atender a todos os pacientes em situação de emergência, por falta de equipamentos e leitos de urgência necessários para todos.
Com base nisso, a Bolsa Samaritano resolveu enviar um avião adaptado para servir como hospital móvel de urgência. Com ele, dezenas de profissionais de saúde, entre enfermeiros, médicos e técnicos viajaram para o país onde há o maior número de mortos pelo Covid-19 desde então.
“Há muito medo e pânico em todo o mundo, mas confiamos que Deus está no controle. Continuamos a orar por todos os afetados por esta crise de saúde global e por nossa equipe médica”, afirmou o pastor Franklin Graham
Os profissionais, na prática, atuam na esfera da saúde, mas também agem como missionários em nome do Evangelho de Cristo. Uma das médicas da equipe relatou que faz orações pelos pacientes quando tem a oportunidade.
“Estamos tratando os pacientes da mesma maneira que no hospital, mas estamos adicionando oração e acrescentando Jesus. Estamos orando por nossos pacientes”, completou a médica, destacando que os próprios doentes “querem oração”.
Coronavírus na Itália
Após dua semanas seguidas registrando centenas e centenas de mortos diariamente por causa do Covid-19, a Itália começa a apresentar uma desaceleração no número de pessoas infectadas pelo vírus, segundo informações da Exame
“Nas últimas 24 horas, houve 4.050 novas infecções, em comparação com 5.217 no dia anterior”, diz a revista. Apesar disso, 812 pessoas perderam suas vidas nas últimas 24 horas, um número maior do que o registrado no domingo, quando 756 pessoas morreram.
Desenganada pelos médicos, mulher acorda do coma após meses de oração por sua vida
Postado em 22/02/2020
A história de Kertisha Brabson desafia a ciência e comprova mais uma vez que o desfecho de uma vida nas situações mais trágicas, como um coma cerebral, depende tão somente de Deus, e não dos homens.
Brabson, que é mãe de dois filhos, não apresentou motivos aparentes para desenvolver um quatro grave de saúde. Sem explicação aparente, e de forma gradual, ela passou a apresentar pensamentos e falas confusas, sem qualquer nexo.
Para a sua mãe, Kertease Williams, foi como se a sua filha tivesse apresentando o comportamento de outra pessoa. “Algo assumiu o controle e está arruinando minha filha. Eu simplesmente não sei o quê”, disse ela ao lembrar dos estágios iniciais da doença da filha.
Quando Brabson foi levada para o hospital, ela apresentou um quadro de convulsão, até que entrou em coma. Os médicos até então não entendiam o motivo do acontecimento e a situação da mãe de 31 anos ficou tão grave que a equipe de saúde declarou a sua morte cerebral.
A mãe de Brabson, no entanto, sentiu que ainda não era o momento da sua filha partir e decidiu lutar por sua vida, mesmo com a filha desenganada pelos médicos. “Eu não tenho formação médica”, disse Kertease. “[Eu] nunca fui à escola para nada. Mas quando for seu filho, você fará todo o possível para trazer sua filha de volta”.
Kertease transferiu a filha para outros hospitais, até que Brabson foi diagnosticada com encefalite anti-NMDA, uma doença autoimune que neste caso afeta diretamente o cérebro e suas funções, segundo o God Updates.
Brabson permaneceu em coma por longos sete meses, transitando em hospitais diferentes. Enquanto os médicos insistiam para a família desligar os aparelhos que mantinham viva a jovem, durante esse período, porém, a família dela se desdobrou em orações, até que ela acordou do coma.
“Em alguém como a condição dela, a mortalidade é superior a 60%”, disse o médico Shraddha Mainali, especialista no Hospital de Cérebro e Coluna do Estado de Ohio, lembrando que o caso de Brabson contrariou a maioria dos prognósticos médicos.
Hoje a vida de Brabson é um testemunho vivo da providência de Deus.
Uma professora do MIT (Massachusetts Institute of Technology) conhece o autor de todo conhecimento
ROSALIND PICARD
Postado em 12/10/2019
Ainda na escola, quando eu era uma leitora voraz e uma boa aluna, me identifiquei como sendo inteligente. Eu acreditava que pessoas inteligentes não precisavam de religião. Como resultado, eu me declarei ateia e considerava as pessoas que acreditavam em Deus como sem cultura.
No ensino médio, liderei uma equipe de debate em sala de aula, argumentando por uma forma de evolução sem Deus, confiante de que meu lado venceria porque "isso era ciência". Quando a turma votou e concedeu a vitória ao lado da criação, fiquei impressionada. A maioria das pessoas não entendia de ciência, imaginei - ou era indevidamente influenciada pela garota mais popular da classe. Ela tinha uma piscina no quintal e fazia festas divertidas.
Na época, eu cuidava de ganhar dinheiro. Uma das minhas famílias favoritas era um jovem casal; o marido (um médico) e a esposa eram muito afiados. Uma noite, depois de me pagarem, eles me convidaram para ir à igreja. Fiquei atordoada - pessoas tão espertas na verdade iam à igreja? Quando chegou a manhã de domingo, eu disse a eles que estava com dor de estômago. Eles me convidaram novamente na semana seguinte, mas mais uma vez eu sofri outra dor de estômago fantasma. Quanto mais eles persistiam, mais eu lutava para inventar desculpas convincentes. ( Você tenta fingir uma doença uma consulta médica...)
Apenas uma fase?
Eventualmente, o casal tentou uma tática diferente. “Você sabe”, eles disseram, “ir à igreja não é o que mais importa. O que importa é o que você acredita. Você já leu a Bíblia? ”Imaginei que, se quisesse ser uma pessoa educada, precisava ler o livro mais vendido de todos os tempos. O médico sugeriu começar com Provérbios, lendo um capítulo diariamente por um mês. Quando abri a Bíblia pela primeira vez - a versão King James -, eu esperava encontrar milagres falsos, criaturas inventadas e diversos tipos de palavrões. Para minha surpresa, Provérbios estava cheio de sabedoria. Eu tive que fazer uma pausa enquanto lia e pensava .
Eu silenciosamente comprei uma tradução moderna chamada The Way e li toda a Bíblia. Embora eu nunca tenha ouvido vozes reais ou algo que justifique a convocação de um neurologista, senti uma estranha sensação de falar. Era perturbador, mas estranhamente atraente. Comecei a me perguntar se realmente poderia haver um Deus.
Decidi percorrer a Bíblia novamente, pensando que talvez minha experiência fosse comum para os leitores iniciantes. Dessa vez, eu recuaria e leria com mais cuidado, para melhor desmascará-lo. Também prometi aprender mais sobre as origens da Bíblia e estudar outras religiões. Talvez, pensei, minha cultura - na qual a maioria das pessoas fosse cristã ou judia - estivesse me condicionando a achar o cristianismo atraente.
Um professor judeu favorito na minha escola executou um programa “talentoso” que me permitiu dedicar uma aula a cada semestre ao que eu quisesse. Estudei budismo, hinduísmo e várias outras religiões. Visitei templos, sinagogas, mesquitas e outros lugares sagrados.
Mais do que tudo, eu queria passar dessa fase de “religião”, porque sabia que não queria religião. Mas, apesar dos meus desejos, uma batalha interna começou. Parte de mim estava cada vez mais ansiosa para passar um tempo com o Deus da Bíblia, mas uma voz irritada dentro de mim insistia em que eu seria feliz novamente quando seguisse em frente.
Houve duas passagens que achei especialmente perturbadoras: Mateus 10:33 (“Aquele que me negar diante dos homens, eu o negarei diante de meu Pai que está no céu.”) E Mateus 12:30 (“Quem não está comigo é contra mim, e quem não se reúne comigo dispersa. ”). Eu me ressentia do que parecia um ultimato indesejável. Eu não queria acreditar em Deus, mas ainda sentia um sentimento peculiar de amor e presença que não podia ignorar.
Durante meu primeiro ano na faculdade, eu me reconectei com um amigo que conheci em um programa de honra no verão. Ele era um aluno direto e uma estrela na quadra de basquete e no campo de futebol - eu nunca conheci alguém tão inteligente e atlético. Ele me ajudou com trabalhos de física difíceis e depois me convidou para sua igreja. Desta vez, me senti bem.
O sermão suscitou muitas perguntas. Comecei a levantar a mão enquanto o pastor falava antes de perceber que todo mundo estava sentado em silêncio. Eu cutuquei meu amigo: "Podemos fazer perguntas?" Ele me silenciou. Como aprendemos se não podemos perguntar? Após o sermão, tentei obter respostas, mas as pessoas principalmente queriam socializar. Comecei a frequentar as aulas da Escola Dominical porque os professores me deixaram fazer perguntas. Eu também continuei lendo.
Um domingo, o pastor falou sobre a diferença entre acreditar que existe um Deus e segui-lo. Eu sabia que Jesus afirmava ser "o caminho" para Deus, mas estava tentando evitar qualquer coisa relacionada a Jesus - não pude deixar de ouvir seu nome com a palavra aberração . Mas o pastor chamou minha atenção quando perguntou: "Quem é o senhor da sua vida?" Ele discutiu o que acontece quando "você, um ser humano, se coloca nesse trono".
Fiquei intrigada: eu era o capitão do meu navio, mas era possível que Deus estivesse realmente disposto a me liderar? A partir daí, cheguei a uma compreensão mais profunda do que significava ter um relacionamento com Deus através da fé em Jesus. Parecia bobagem orar sobre isso - afinal, eu ainda tinha dúvidas sobre a existência de Deus. Mas, no espírito da aposta de Pascal, decidi realizar um experimento, acreditando que tinha muito a ganhar, mas muito pouco a perder.
Depois de orar: “Jesus Cristo, peço que você seja o Senhor da minha vida”, meu mundo mudou dramaticamente, como se uma existência plana e em preto e branco de repente se tornasse colorida e tridimensional. Mas não perdi nada do meu desejo de buscar novos conhecimentos. De fato, senti-me encorajado a fazer perguntas ainda mais difíceis sobre como o mundo funciona. Senti alegria e liberdade - mas também um senso maior de responsabilidade e desafio.
Aprendendo e Explorando
Alguma vez você já tentou montar algo que desmontou e não deu certo? Talvez as rodas giram, mas não suavemente. Então você percebe que estava faltando um pedaço. Quando você finalmente o coloca corretamente, ele funciona lindamente. Foi assim que senti quando entreguei minha vida a Deus: pensei que já havia funcionado bem antes, mas depois de “consertado”, funcionou exponencialmente melhor. Isso não quer dizer que nada de ruim aconteceu comigo - longe disso. Mas em todas as coisas, boas e más, eu podia contar com a orientação, conforto e proteção de Deus.
Hoje, sou professora da melhor universidade (Massachusetts Institute of Technology) da minha área de conhecimento. Tenho colegas incríveis que ajudaram a traduzir minha pesquisa de laboratório em produtos que fazem diferença - incluindo um relógio inteligente que ajuda os profissionais de saúde a salvar a vida de pessoas com epilepsia. Eu trabalho em estreita colaboração com pessoas cujas vidas estão cheias de lutas médicas, pessoas cujos filhos não são saudáveis. Não tenho respostas adequadas para explicar todo o sofrimento deles. Mas eu sei que existe um Deus de grandeza e amor insondáveis que livremente entra em relacionamento com todos os que confessam seus pecados e invocam seu nome.
Certa vez, pensei que era inteligente demais para acreditar em Deus. Agora sei que fui uma tola arrogante que desprezou a maior mente do cosmos - o autor de toda ciência, matemática, arte e tudo o mais que há para se conhecer. Hoje ando humildemente, tendo recebido a graça mais imerecida. Ando com alegria, ao lado do companheiro mais incrível que alguém poderia pedir, cheio de desejo de continuar aprendendo e explorando.
Rosalind Picard é fundadora e diretora do Grupo de Pesquisa em Computação Afetiva do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos Estados Unidos.
Mãe recusa-se a abortar bebê com anomalia, ora a Deus e a criança nasce perfeita
Postado em 07/09/2019
Uma mãe, que se recusou a abortar seu bebê, apesar de ter sido informada que teria uma anormalidade grave, orou por um milagre e seu filho nasceu completamente saudável.
Kate Mckinney, mãe de três filhas, foi comunicada que seu filho não nascido tinha uma malformação do sistema linfático e que era tão grande que não podia sobreviver. Ela foi aconselhada a abortar, mas a mulher disse aos médicos que não abortaria o filho.
Kate, com 18 semanas de gestação, consultou um médico especialista, que não lhe deu esperanças de que o bebê sobrevivesse. “Não havia nada a fazer, porque o bebê tinha um higroma cístico. Isso significa que ele poderia ter trissomia, um defeito estrutural ou seus órgãos poderiam não se desenvolver adequadamente.
Diante do diagnóstico, o médico tentou convencer Kate a abortar. “Eu disse a ele que não havia como abortar, que não poderia fazer isso”, respondeu a mulher.
Quando Kate foi enviada ao laboratório para fazer um exame de sangue, uma enfermeira lhe trouxe uma palavra de fé. “Ela gentilmente colocou a mão no meu braço, olhou para mim e disse: ‘Apenas tenha fé. Nada é impossível para Deus.’ Eu sei que Deus a colocou lá naquele dia para me dizer isso. Eu precisava ouvir isso. O nome dela era Whitney, e eu nunca mais a vi naquele consultório médico nas demais 20 vezes que estive lá. Ela foi o meu anjo naquele dia.”
“Oramos muito. Pedi a Deus um milagre na noite anterior à minha consulta de 26 semanas“, diz ela.
Na consulta, o técnico de ultrassom não mediu o tamanho do higroma cístico e Kate tinha medo de receber más notícias. No entanto, um médico que a tratou pela primeira vez disse suavemente e docemente: não há mais nada a medir.
O filho de Kate nasceu em perfeitas condições. “Os médicos ficaram tão surpresos que fizeram vários exames possíveis tentando descobrir algo que poderia estar errado com ele. Todos deram negativo”, comemora a mãe.
“O bebê que tinha 0% de chance para sobrevivência está aqui e saudável“, disse ela. “Acredito firmemente que minha fé foi provada durante esta gravidez. Deus queria ver se eu faria o impensável. Ele queria ver se eu acreditava Nele para curar nosso bebê. Estou feliz por ter feito isso. Não há nada impossível para Deus“, disse Kate disse.
Brasileiro acorda de parada cardíaca gritando após ter visão do céu
Postado em 29/08/2019
O testemunho de Marcos, membro da Igreja Luz da Vida de Balneário Camboriú, em Santa Catarina, se confunde com a de milhares de pessoas que passaram pela experiência de quase morte (EQM) e tiveram visões do mundo espiritual, como o céu, anjos ou mesmo de Jesus.
Marcos atualmente mora nos Estados Unidos com sua família há um ano. Ele publicou um vídeo que foi gravado durante o atendimento médico, enquanto recebia socorro de emergência, após sofrer um acidente.
Em decorrência do acidente, Marcos sofreu uma parada cardíaca e perdeu sua consciência. Foi nesse momento que ele disse ter visto cenas incríveis do Reino Celestial.
O vídeo foi compartilhado pelo pastor Charles Pereira. Na gravação, Marcos aparece chorando muito e gritando “glória a Deus; Deus é lindo”. Na ocasião, ele havia acabado de voltar da parada cardíaca. “Sim, Deus é lindo. Você voltou!”, disse uma das enfermeiras.
Exatamente como quem havia acabado de ver cenas de tirar o fôlego, Marcos continuou falando em voz alta, enquanto recebia socorro: “Vocês não têm noção. A glória de Deus é linda, gente. Vocês têm que ver. Cristiano, Cristiano, aceita Jesus. É muito maravilhoso!”, disse ele, se referindo a um dos parentes que o acompanhava.
Já fora de perigo e em casa, Marcos contou mais detalhes da visão do céu ao pastor Pereira, com quem se comunicou através de uma chamada de vídeo. “É um lugar maravilhoso, um lugar tão lindo, uma glória… Deus falou comigo”, disse ele.
“Eu queria ficar lá, não queria voltar, mas uma voz falou comigo que meu tempo ainda não tinha acabado na Terra”, acrescentou o brasileiro. “Era um lugar tão maravilhoso, que não tem explicação”.
Em dado momento, Marcos disse que uma porta se abriu e ele viu o seu corpo no hospital, para onde retornou. O brasileiro disse também que Deus lhe falou para avisar às pessoas de que a sua vinda está mais próxima do que muitos imaginam.
Vamos proclamar o Evangelho de Deus, Ele mandou, vamos fazer isso”, conclui Marcos. Assista o momento emocionante abaixo:
Vejam o vídeo e a explicação do nosso querido irmão Marcos. Ele e sua família são da Igreja Luz da Vida de Balneário Camboriú e há um ano estão morando nos Estados Unidos. Uma experiencia poderosa que vai tocar seu coração!!!Compartilhe!!
Ex-dançarina do É o Tchan vira missionária evangélica
Postado em 26/08/2019
Débora Brasil seguiu diferentes rumos após sair do É o Tchan. Hoje aos 48 anos, a antiga dançarina se tornou evangélica e passou a administrar cultos religiosos.
“Hoje sou missionária. Me converti já tem treze anos e hoje, ao invés da dança, levo a palavra de Deus, que salva, liberta, edifica a vida”, disse em entrevista ao colunista Leo Dias.
Longe dos palcos há mais de duas décadas, a famosa garantiu não sentir falta: “Estou feliz com o que Deus tem feito, tenho pregado no Brasil todo, cantado louvores”.
“As pessoas me viam como dançarina, hoje posso usar aquilo que Deus me deu que é o talento da dança, o talento da voz, para levar a palavra de salvação, de mudança”, completou.
Débora deixou o grupo em 1997. Apesar da distância, ela ainda mantém amizade com Carla Perez, sua parceira de trabalho na época.
Chamada por Deus aos 10 anos, missionária já abriu várias escolas na África
Por Will R.Filho
Todo cristão tem por essência o dever de anunciar o Evangelho de Jesus Cristo, atendendo a ordenança da Grande Comissão. Todavia, alguns recebem de Deus uma vocação missionária, fazendo com que suas vidas sejam dedicadas integralmente ao evangelismo, não importa o lugar.
Esse é o caso da missionária Cassandra Lee, que com apenas 10 anos disse ter sido chamada por Deus para evangelizar os povos da África, especificamente na República do Congo.
Inicialmente Cassandra disse que não sabia exatamente para qual lugar deveria ir, até que Deus lhe revelou em outro momento, no seu coração.
“Finalmente, alguns meses depois, senti Deus falar novamente e dizer: ‘Vá para o centro da África. É para lá que eu estou chamando você”, disse ela ao Taylor Berglund no podcast do portal pentecostal Charisma News.
“Desde que eu era criança, concentrei-me nessa região. E isso foi no auge da guerra do Congo, em 1996 e 1997”, destacou Cassandra, frisando que com essa certeza em seu coração ela se dedicou nos estudos da região, sua cultura e problemas sociais, quando ainda era criança.
Educação, ferramenta missionária
Cassandra Lee entendeu que a educação seria uma ferramenta importante para combater os males sociais presentes na República do Congo, entre eles o radicalismo religioso, atentados políticos violentos e extrema pobreza.
“Eu inicialmente não pensei comigo mesma: ‘oh, eu vou levar educação para parar o ciclo de guerra’. Havia apenas esse partir do meu coração, dizendo: ‘eu tenho que fazer alguma coisa. Eu não sei o que vou fazer, mas tenho que fazer alguma coisa”, contou.
Foi nesse contexto que mais uma vez Deus revelou ao coração da missionária Cassandra qual ferramenta deveria usar na realidade do Congo. “Você tem que construir escolas, mas não quaisquer escolas. É preciso que sejam escolas de qualidade”, disse o Senhor à missionária, segundo os seus relatos.
Escolas seriam a porta de entrada para um trabalho missionário mais amplo, onde o Evangelho de Jesus Cristo chegaria testemunhando amor e solidariedade através do ensino das Escrituras.
Isso fez com que Cassandra e o seu marido, Edson Lee, fundassem a organização ‘Justice Rising’, que desde então já construiu 10 escolas no Leste do Congo, com expectativa de expansão para outros países, como Iraque e Síria, segundo o Charisma News.
Motoboy se entrega a Cristo durante entrega de pizza em Igreja
Postado em 16/07/2019
O motoboy Caíque Guilherme Santos, de 24 anos, se entregou a Cristo de uma maneira inusitada durante uma entrega de pizza, na Igreja Metodista Wesleyana, em São José dos Campos. Além da bênção espiritual, ele recebeu R$ 600 de gorjeta, uma bíblia e muita oração.
O jovem Caíque, aceitou Jesus na noite do último sábado (29), ele trabalha como motoboy há 8 meses, o que ganha entregando pizzas, sustenta sua família, composta pela esposa e dois filhos, segundo o Portal Vale.
“Quando cheguei na igreja achei estranha a atitude de um moço que me atendeu, cheguei para entregar uma pizza e ele me disse que tinha uma missão, fiquei desconfiado, mas fui. Quando cheguei no local notei um salão onde estava acontecendo um culto com mais de 100 pessoas. Me disseram que aquilo era um teste e eu fui o primeiro motoboy a aceitar” afirmou Caíque.
Toda a quantia referente à gorjeta foi doada pelos fiéis da igreja. “Eles pegaram meu capacete e passaram pelo salão, dizendo para quem pudesse, ajudar com alguma quantia. O total ficou em R$ 600. Eu não acreditei, chorei muito. Eles me deram a bíblia, uma camiseta e perguntaram se eu aceitaria a Cristo como meu salvador, sem pensar duas vezes aceitei”, contou o motoboy.
Mulher é curada de câncer estágio 4, depois de sentir que foi tocada por Deus
Postado em 27/04/2019
O testemunho de cura de Misty Burdette é um dos que a ciência médica não pode explicar por meio do conhecimento humano. Ela foi diagnosticada com um câncer de mama que depois se espalhou por todo o seu corpo, afetando vários órgãos e ossos, mas o final da sua história foi surpreendente.
Misty teve câncer de mama pela primeira vez em 2007, aos 32 anos de idade. Ela fez cirurgia, o tratamento quimioterápico e se recuperou. Depois, em março de 2015, o câncer retornou, porém, de forma muito mais agressiva, em nível 4.
No ano passado ela ficou sabendo que havia metástase por todo o seu corpo. O câncer havia se espalhado para órgãos como o pulmão, fígado e também os seus ossos.
“Quando o câncer entra em seus quadris e pelve, a dor em suas pernas é excruciante”, disse Misty à AG News. “Às vezes a dor é tão insuportável que você sente que prefere morrer”.
A morte começou a parecer mais desejável para Misty, pois tudo o que ela quis em dado momento foi se ver livre das dores. Ao mesmo tempo, a jovem mulher começou a receber visitas do seu pastor, Brad Smith, da Primeira Assembleia de Deus de Woodward, que lhe apresentou várias passagens da Bíblia falando sobre cura.
“Quando comecei a construir minha fé, tendo mais adoração em minha vida e passando tempo de qualidade com Deus, as coisas começaram a mudar”, contou Misty.
Brad ensinou Misty que manter um relacionamento de intimidade com Deus, adorando-O sobre todas às circunstâncias, focando em servir ao Reino de Cristo apesar de tudo, era mais importante do que a condição física momentânea da sua vida.
Em novembro passado, quando Misty já sabia que estava vivendo em cuidados paliativos, isto é, tentando prolongar a sua vida, ela pregou na sua igreja sobre gratidão. Naquela hora a mulher que estava com um câncer metastático tomando conta do seu corpo sentiu a mão de Deus lhe tocar.
“Naquele momento eu olhei para cima e agradeci a Deus pela minha cura, do lugar mais profundo da minha alma. Naquele dia, o Espírito Santo fez um milagre em minha vida. Naquele dia meu corpo mudou — pude sentir que meu corpo estava diferente”, contou.
Deus já havia curado, e em 4 de fevereiro desse ano os médicos apenas confirmaram. “Meu médico me mostrou o exame. No meu pulmão direito, você pode ver uma pequena cicatriz em linha reta. Mas nenhuma indicação de câncer”, disse ela.
Não havia mais sinais de câncer no corpo de Misty, em nenhum órgão ou ossos. “Os médicos ficaram estupefatos”, disse Smith, enquanto Misty lembrou das palavras do seu médico:
“Ele me disse: ‘Sim, você estava certa. Eu acredito totalmente que o resultado é de um poder superior. Eu acredito que Jesus te curou’”.
Mas, o que ela fez de tão especial para ser agraciada com a cura divina?
“As pessoas perguntam o que eu fiz diferente. A única coisa que mudei foi como eu acreditava e como adorava a Deus”, disse ela. Atualmente Misty conta seu testemunho nas igrejas, inspirando a fé de muitos outros.
Jogador perde contrato após citar a Bíblia para gays
Postado em 19/04/2019
O jogador australiano de rugby, Israel Folau, está enfrentando uma tremenda batalha judicial, moral e espiritual, após saber que o seu contrato com o time Waratahs foi encerrado. A justificativa do clube, pasmem, é devido à opinião religiosa do atleta sobre o comportamento homossexual.
Desde o ano passado Folau vem enfrentando essa batalha, movida principalmente por seus patrocinadores, quando ele postou em seu Twitter uma mensagem em resposta a uma seguidora que lhe perguntou qual seria o destino dos gays que não entregam suas vidas a Cristo.
“O inferno … A menos que eles se arrependam de seus pecados e se voltem para Deus”, disse ele na época. Dessa vez, Folau publicou no último dia 10 de abril outra mensagem fazendo alusão a um versículo bíblico que especifica o homossexualismo como um dos pecados condenados por Deus.
“Atenção bêbados, homossexuais, adúlteros, mentirosos, fornicadores, ladrões, incrédulos, idólatras. O inferno espera por vocês. Arrependam-se! Só Jesus salva”, escreveu o jogador, segundo informações do Christian Today.
Na legenda da imagem que acompanha a publicação, ainda há outra mensagem no mesmo sentido: “Aqueles que estão vivendo em pecado acabarão no inferno, a menos que você se arrependa. Jesus Cristo ama você e está te dando tempo para se afastar do seu pecado e ir até Ele”.
O órgão Rugby Austrália emitiu um comunicado repudiando a declaração do jogador, que apesar de ter simplesmente exercido o direito de manifestar a sua fé e consciência, livremente, está sendo acusado de “homofobia”.
Falando ao Sydney Morning Herald no último domingo (14), no entanto, Folau disse que não está preocupado com a repercussão, mas sim em dizer a verdade do Evangelho de Cristo, custe o que custar.
“Vou me apoiar no que a Bíblia diz. Eu compartilho com amor. Eu posso ver o outro lado da moeda, onde as reações das pessoas são totalmente o oposto de como eu estou compartilhando”, disse ele.
“Mas Ezequiel 33:11 diz que ‘Deus não tem prazer na pessoa que vive em pecado’. Ele é um Deus amoroso e quer que as pessoas se afastem daquilo em que estão vivendo, e Ele lhes dará vida. Essa é a mensagem que estou tentando compartilhar, mesmo que pareça dura. Não posso mudar o que a palavra de Deus diz”, destaca.
Folau não está preocupado se vai ou não continuar jogando, porque seu futuro pertence ao Senhor. “Acima de tudo, eu vivo para Deus agora. Tudo o que Ele quer que eu faça, acredito que Seus planos para mim são melhores do que qualquer coisa que eu possa pensar. Se for não continuar jogando, que assim seja”, conclui.
Intervenção divina livrou 72 cristãos nigerianos em cativeiro do pelotão de fuzilamento do grupo terrorista
Postado em 24/03/2019
Um grupo de 500 cristãos nigerianos de origem muçulmana, que se reuniram em busca de segurança após uma série de ataques do Boko Haram, foram novamente atacados pelo grupo militante islâmico. A maioria escapou, com exceção de 76 homens, mulheres e crianças que foram levados cativos, segundo a organização Barnabas Fund.
Os 76 foram levados para um campo de terroristas do Boko Haram, onde foram torturados. Quatro líderes do grupo foram coagidos com uma arma a renunciar à sua fé em Cristo e voltar ao islamismo. Quando eles se recusaram, os homens foram baleados na frente de suas famílias e amigos.
Na semana seguinte, as esposas dos quatro homens martirizados também foram obrigadas a renunciar à sua fé ou seus filhos seriam executados. À medida que as mães sofriam com a ameça, durante a noite as crianças vieram correndo e disseram que o Senhor Jesus havia aparecido para elas e que “tudo ficaria bem”.
De acordo com o relato, o Senhor Jesus então apareceu a todos do grupo e disse a eles que não temessem que Ele os protegesse. Disse ainda que eles não deveriam renunciar a Ele, mas permanecer fortes sabendo que “Ele é o caminho, a verdade e a vida”.
Na manhã seguinte, as crianças, incluindo uma menina de quatro anos, foram colocadas contra uma parede pelos terroristas, que dissera às suas mães que poderiam salvá-las se renunciassem a Jesus Cristo e retornassem ao islamismo. As mães se recusaram.
Os soldados ergueram os rifles e se prepararam para mirar quando de repente começaram a agarrar suas cabeças, gritando e gritando “Cobras, cobras!”. Alguns fugiram e outros caíram mortos onde estavam, disseram os cristãos.
Quando um dos soldados caiu morto, um cativo cristão estendeu a mão para pegar a arma do soldado para disparar contra os militantes em fuga do Boko Haram, mas a criança mais nova colocou a mão em seu braço e disse: “Você não precisa fazer nada. Você não consegue ver os homens de branco lutando por nós?”
Todas as 72 vidas foram poupadas e o grupo agora vive em outras regiões da Nigéria que são seguras para os cristãos.
Cristãos recusam oferta de juízes para renunciar à fé e voltam para prisão
Postado em 23/01/2019
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Dois cristãos iranianos recusaram este mês renunciar à sua fé no tribunal em troca de liberdade e foram mandados de volta para a cadeia e ordenados a aguardar a sentença.
Saheb Fadaie e Fatemeh Bakhteri, ambos cristãos, foram convidados no dia 15 de janeiro por seus respectivos juízes, Hassan Babaee e Ahmad Zargar, a renunciarem à sua fé, de acordo com a Christian Solidarity Worldwide (CSW), uma organização britânica que apoia a liberdade religiosa no mundo.
Os dois, no entanto, não negaram a Cristo durante a audiência em Teerã.
“Eles foram posteriormente informados para esperar uma sentença no recurso contra a sua condenação dentro dos próximos dias”, informou a CSW.
Fadai e Bakhteri são acusados de “espalhar propaganda contra o regime”, que supostamente envolvia discutir doutrinas cristãs em uma igreja doméstica “sobre a ascendência de Cristo e a autoridade última da Bíblia”, disse a CSW. As doutrinas “foram interpretadas como sendo ataques ao Islã”, disseram fontes à organização.
Suas sentenças para discutir a doutrina cristã foram 18 meses para Fadaie e 22 meses para Bakhteri. Eles foram sentenciados em setembro e entraram com uma apelação, que foi ouvida em 15 de janeiro, quando os juízes iranianos pediram que eles renunciassem à sua fé.
Fadaie já cumpria uma sentença de dez anos por “agir contra a segurança nacional” ao “promover o cristianismo sionista” e administrar “igrejas domésticas”, segundo o WorldWatch Monitor . Ele foi preso em 2016 junto com o pastor Yousef Nadarkhani, Mohammadreza Omidi e Yasser Mossayebzadeh.
“A condenação de Fadaie e Bakhteri por afirmar a doutrina cristã não é apenas uma violação grave de seu direito de adotar uma crença religiosa de sua escolha, mas também criminaliza a fé cristã, que a constituição iraniana pretende reconhecer”, disse o chefe da CSW, o executivo Mervyn Thomas.
“É profundamente preocupante que os juízes Babee e Zargar estejam presidindo seu apelo, especialmente em vista da exigência inaceitável de que renunciem à sua fé; a rejeição por esses juízes de um recurso anterior envolvendo Fadaie e as alegações de que ambos os juízes estão implicados em violações de direitos humanos.”
Thomas acrescentou: “Pedimos que a sentença contra Fadaie e Bakhteri seja anulada, e exortamos as autoridades iranianas a garantir o devido processo em casos envolvendo minorias religiosas. Também continuamos a instar o governo iraniano a cessar todas as formas de assédio e intimidação de comunidades religiosas pacíficas e a libertar todos os detidos em conexão com sua religião ou crença ”
Carolyn McCulley é autora, palestrante e cineasta. Hoje cristã, mas ela já teve seus passos dentro do feminismo. Carolyn conta sua história e diz que cresceu em uma época em que o feminismo de segunda onda era muito popular nos Estados Unidos.
“Era algo que fazia parte da cultura. Eu cresci acreditando que as coisas eram assim. Minha mãe me levava para a missa todos os dias, mas eu não tinha ouvidos para ouvir o Evangelho. Então, eu só me tornei cristã quando eu estava com quase 30 anos durante uma viagem para a África do Sul”, disse em entrevista ao site Voltemos ao Evangelho.
“Nesse ínterim, eu tive uma experiência em um ministério de jovens em que o pastor assediou as jovens mulheres. Então, eu o denunciei, eu causei polêmica na igreja e eu pensei: ‘acabou’. No meu entendimento, eu já tinha visto de tudo no Cristianismo, desde o catolicismo até uma forma anti-bíblica de pentecostalismo, e eu estava farta”, relatou.
Carolyn conta que foi nesse período que ela foi para a faculdade. “Comecei a me envolver com estudos femininos e eles me deram a ‘resposta’. Eles disseram: ‘O problema são os homens. O problema é o sistema. O problema é o patriarcado’, e eu acreditei”, disse.
“Eu tinha raiva, mas na verdade eu tinha uma vida boa. Eu não tinha motivos para estar estar com raiva. Só que isso era uma barreira na hora que você quer namorar um homem ao mesmo tempo em que tem raiva e fica dizendo que eles são o problema. Eles acabam não querendo chamar você para sair. Eu não ligava os pontos”, colocou.
Conversão
“Eu me tornei cristã aos 30 anos de idade e, quando eu fui em uma igreja que ensinava a Bíblia e cria na Bíblia, foi uma revelação profunda e eu passei a ter que reconciliar duas cosmovisões diferentes.
Carolyn expressou suas respostas em um livro que foi lançado no Brasil chamado “Feminilidade Radical”. “Como podemos entender o delicado equilíbrio entre a influência cultural, a perspectiva histórica e a autoridade bíblica quando se trata de nosso papel como mulheres no lar, no trabalho, na igreja e na cultura?”, questiona a autora.
Ela explica que de alguma forma as três ondas do feminismo impediram a visão de Deus para as mulheres, mas que é possível entender o caminho para se chegar a Deus “em meio à confusão radical de nossa cultura acerca da feminilidade”.
Cristãos arriscam suas vidas pregando em perigosas regiões muçulmanas
Postado em 04/11/2018
Deus tem dado coragem e desejo para os cristãos continuarem a compartilhar o Evangelho de Cristo em regiões perigosas no Oriente Médio onde a perseguição muçulmana continua hostil.
Os cristãoscontinuam compartilhando o Evangelho mesmo em áreas altamente perigosas no Oriente Médio. Alguns deles são lugares onde a ideia do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) continua vivendo nas mentes dos habitantes e qualquer manifestação não islâmica é proibida.
William, um trabalhador cristão que serviu durante anos na Ásia Central e no Oriente Médio, comentou sobre a situação em uma reunião do ministério Portas Abertas nos Estados Unidos.
“Os cristãos locais nos contaram que o Estado Islâmico foi derrotado, mas suas idéias radicais ainda ocupam a mente desse povo“, citando como exemplo Mosul, Iraque, que passou quase quatro anos nas mãos dos jihadistas.
“Tem povos muçulmanos ao redor da área cristã, onde muitos muçulmanos não querem que os cristãos retornem, e eles são muito claros sobre isso“, acrescentou.
William apontou que existem regiões no Iraque e na Síria que permanecem sob o controle do Estado Islâmico, e é extremamente perigoso para os cristãos irem até lá e mostrarem sua fé visivelmente, como carregar uma cruz.
“Se você for a essas áreas, deve ser extremamente cuidadoso ao compartilhar o Evangelho“, disse ele, acrescentando que países vizinhos como o Irã também são perigosos, pois os crentes podem acabar na cadeia.
“O encorajador é que as pessoas ainda estão indo. Nenhuma área está fechada ao Evangelho porque Deus tem colocado no coração das pessoas nessas áreas e pregam apesar dos perigos“, acrescentou.
O trauma das perseguições e execuções deixou marcas profundas na população cristã que antes de 2014 vivia em relativa paz com os muçulmanos, que são a maioria no Oriente Médio. Ainda há milhares de cristãos vivendo em campos de refugiados, sem saber se eles poderão voltar para casa um dia.
O testemunho de fé de Liu Zhenying, mais conhecido por “Irmão Yun”, já impactou milhares de vidas pelo mundo com sua autobiografia traduzida para mais de 33 países. Ele já foi torturado de formas inimagináveis e mesmo assim nunca desistiu de seguir a Jesus Cristo.
Em uma das vezes em que ele foi preso, chegou a perder a consciência de tantos choques elétricos que levou dos guardas. Seu corpo caiu no chão convulsionando. Dentro da Prisão Nanyang, localizada na província chinesa de Henan, Liu iniciava o 75º dia de jejum de comida e água.
A Secretaria de Segurança Pública (PSB) e a polícia secreta da China esperavam que a esposa e a mãe de Liu o convencessem a renunciar a suas crenças e ainda revelar as identidades de seus amigos cristãos. Quando ele recuperou a consciência, sua cabeça estava no colo da mãe. Ela estava soluçando. Sua jovem esposa olhou para ele com horror. Ele se transformou em uma pilha de pele e ossos, coberta de sangue e sujeira.
Suas orelhas estavam murchas como passas, e partes de seu couro cabeludo estava exposto porque os guardas da prisão haviam arrancado seus cabelos. Apenas uma marca de nascença convenceu a mãe de Liu de que o homem que ela estava segurando era seu filho. Logo eles estavam todos chorando. Liu quebrou o jejum compartilhando a comunhão com sua família. Então ele gritou: "Eu vou ver todos vocês no céu".
Este episódio aconteceu em 7 de abril de 1984. Liu acreditava que ele logo morreria naquela prisão, mas Deus tinha outros planos. Ele foi libertado quatro anos depois, mas foi preso e torturado mais duas vezes antes de escapar da China em 1997.
O Homem do Céu
Hoje, Liu Zhenying, 49 anos, é conhecido pelos cristãos de todo o mundo como o irmão Yun (pronuncia-se "Yoon"), um nome que os crentes chineses lhe deram para proteger sua identidade. Milhares foram inspirados por ele ter sobrevivido a tantas torturas, detalhadas em sua autobiografia, “O Homem do Céu”, lançada também no Brasil.
Com co-autoria de Paul Hattaway, o livro foi traduzido para 33 idiomas e já vendeu mais de 800 mil cópias. Em 2003, ganhou o prêmio “Book of the Year” (livro do ano) do Christian Booksellers, do Reino Unido.
Mais do que ser um testemunho da jornada espiritual de um homem, a obra mostra um vislumbre dentro do movimento de igrejas domésticas subterrâneas chinesas, uma comunidade cristã que está pronta para alcançar o mundo com o Evangelho.
Aos 17 anos, Liu foi preso pela primeira vez como um criminoso procurado na China por ter levado 2 mil pessoas a Cristo em sua província natal, Henan, durante seu primeiro ano como cristão. O jovem evangelista continuou a pregar, apesar da constante ameaça de prisão. Mesmo depois do reinado brutal de Mao, as autoridades chinesas continuaram perseguindo os cristãos.
Tortura extrema
Em 1983, após uma reunião secreta em uma igreja em uma vila, oficiais do PSB prenderam Yun. Enquanto ele estava sendo chutado e arrastado pela neve, o evangelista fingiu insanidade para advertir outros crentes a correrem, gritando: "Eu sou um homem celestial! Eu moro na Aldeia do Evangelho! O nome do meu pai é Benção Abundante! O nome da minha mãe é Fé, Esperança e amor!"
Recusando-se a negar Cristo, os funcionários da prisão recorreram a espancamentos e choques elétricos. "Eles queriam que eu revelasse nomes de colegas de trabalho e locais de reunião", disse Yun ao site Charisma News. "Com agulhas grossas, eles colocaram ácidos sob minhas unhas e eu desmaiei da dor. Acordei e não lhes disse nada".
Yun prega um evangelho que enfatiza o sofrimento e a ruína. Ele vê a aflição como um meio de comungar com Deus. "Eu realmente não sofri por Jesus enquanto estava na prisão, eu estava com Jesus", diz ele em seu livro. "Aqueles que realmente sofrem são aqueles que nunca experimentam a presença de Deus".
O testemunho completo de Irmão Yun pode ser conferido no vídeo abaixo:
O secretário do Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano (HUD) dos EUA, Ben Carson, já foi um dos neurocirurgiões mais famosos do mundo, salvando as vidas de crianças com condições de saúde complexas e mortais. Com a fé como guia, o célebre médico assumiu procedimentos que nunca haviam sido realizados com sucesso - e ajudou a abrir novos caminhos na neurociência.
Em um episódio recente do Pure Talk, de PureFlix.com , Carson compartilhou as impressionantes maneiras como Deus o surpreendeu no início de sua carreira.
"Eu descobri cedo na minha carreira de neurocirurgião que Deus era um neurocirurgião", disse Carson, explicando o caso milagroso em torno de um menino que tinha um tumor cerebral inoperável.
Veja Carson explicar o milagre que transformou suas visões em Deus:
Carson disse que os pais da criança tinham "grande fé" de que Deus os havia levado ao Centro Infantil Johns Hopkins, em Baltimore, para uma cura, mas Carson tinha pouca confiança de que pudesse ajudar.
"Os pais tinham grande fé e disseram: 'O Senhor nos enviou aqui'", disse ele. "Eu disse: 'Não há nada que eu possa fazer, não há nada que alguém possa fazer sobre isso'".
Mas Carson acabou operando de qualquer maneira, removendo o máximo possível do tumor. Mais tarde, ele foi até os pais e explicou que não poderia remover toda a massa.
Os pais responderam novamente, mantendo a esperança, acreditando que Deus iria curar seu filho. Sua fé inabalável absolutamente atordoou Carson.
"Eu disse: 'Eu nunca vi pessoas com esse tipo de fé', esperando que o menino se deteriorasse e morresse", disse Carson.
Nesse ponto, aconteceu exatamente o contrário e o menino começou a melhorar. Depois de realizar mais exames, Carson percebeu que o tumor da criança não estava ligado ao tronco cerebral. Ele realizou outra cirurgia e descobriu que sua teoria estava correta.
Para surpresa de Carson, ele conseguiu remover totalmente o tumor - e salvar a vida do menino.
"Ele saiu do hospital e hoje é um ministro", disse Carson sobre a criança.
A cura milagrosa foi tão chocante que um oncologista que não acreditou muito em fé mais tarde se aproximou de Carson com uma admissão impressionante.
"[O oncologista] disse: 'Nunca fui crente, mas estou agora'", disse Carson.
No final, porém, Carson acredita que a provação foi uma lição para ele, já que ele tinha uma visão alta de si mesmo na época. Ele era um médico que havia alcançado muito em uma idade jovem, mas que a cura mostrou-lhe que foi Deus quem guiou seus sucessos, não a si mesmo.
"Eu disse: 'Senhor, a partir de agora você será o neurocirurgião e eu serei o melhor'", disse Carson.
Assista à entrevista completa de "Pure Talk" de Carson:
Para mais informações sobre a história pessoal de Carson, transmita " Gifted Hands " no PureFlix.com. Você pode assistir "Gifted Hands", bem como milhares de outros filmes inspirados e programas de TV em casa ou em movimento gratuitamente durante o seu julgamento PureFlix.com de um mês
Pastor é preso após se casar e aproveita para evangelizar detentos
"Deus me trouxe com um propósito"
Postado em 07/08/2018
(Foto: Portas Abertas)
Lam é um pastor muito dedicado que atua no Vietnã. Ele já foi ameaçado várias vezes por pregar o Evangelho e mesmo assim ele não desiste de sua missão. Várias autoridades locais tentaram fazer com que ele parasse de evangelizar e a última investida foi bastante peculiar.
O pastor costuma ir de vila em vila procurando outros cristãos para levar a mensagem do Senhor. No dia de seu casamento, ele e a esposa saíram para a lua de mel, mas a polícia os pegou.
O pastor e sua esposa passaram a lua de mel na prisão e em celas separadas. Sem questionar o que estava acontecendo, Lam sentiu que sua prisão não era em vão. “O Senhor me trouxe aqui por um propósito e eu quero saber qual é”, disse ele. Pouco tempo depois, ele entendeu o verdadeiro motivo de estar ali.
Lam observou que os outros prisioneiros passavam boa parte do dia sem nada para fazer. Alguns permaneciam sentados, outros davam voltas na cela. O pastor também viu que eles não tinham outro lugar para ir. Foi então que ele resolveu começar a pregar o dia inteiro, pois os presos teriam de ouvir.
O Evangelho
O evangelista passou a falar sobre Jesus e os encarcerados ouviam durante todo o dia. Ele não sabia, mas sua esposa estava fazendo a mesma coisa. Ambos pregaram o Evangelho durante vários dias. Várias pessoas se converteram, mas as autoridades da prisão não gostaram do que estava acontecendo.
Logo, o pastor e sua esposa foram chamados e informados que deveriam arrumar suas coisas pois seriam libertados no dia seguinte. O pastor poderia ter ficado feliz, mas chegou a perguntar às autoridades se podiam ficar mais alguns dias.
Os policiais já sabiam o motivo pelo qual o pastor Lam queria permanecer na prisão e por isso o pedido foi negado. “Muitas vezes não entendemos os propósitos de Deus, mas eles ajudam a nossa fé a crescer e nos fortalecem, fazendo com que o Reino de Deus se estabeleça nos corações de homens e mulheres”, finaliza a Portas Abertas, organização que cuida de cristãos perseguidos pelo mundo.
Cristã testemunha sobre torturas na Coreia do Norte: 'Meu corpo foi banhado em sangue'
Postado em 30/07/2018
O testemunho da norte-coreana Ji Hyeona é mais um que revela o quanto o regime comunista da Coreia do Norte é autoritário e violento, especialmente contra a população que professa a fé no Senhor Jesus Cristo. Refugiada, ela esteve na Primeira Reunião Ministerial do Departamento de Estado dos EUA, onde falou sobre os horrores que vivenciou antes de escapar do regime.
“Desde que escapei pela primeira vez da Coreia do Norte, em 1998, fugi um total de quatro vezes e fui deportada três vezes até finalmente chegar à Coreia do Sul em 2007”, disse Hyeona, explicando que precisou de várias tentativas para fugir do país, até finalmente conseguir se refugiar no território vizinho.
“Eu fui vítima de tráfico humano e também fui submetida a um aborto violentamente forçado, mesmo sem anestesia, porque o regime norte-coreano não aceita o que eles chamam de ‘amor misto'”, continuou.
O objetivo de Hyeona ao decidir testemunhar é revelar para o mundo o que acontece no regime comunista coreano, pensando nos quase 120 mil cristãos que ainda sobrevivem no pais.
“Cada vez que eu era deportada, um total de três vezes, eles nunca terminavam o interrogatório sem me fazer perguntas relacionadas a minha fé: se eu ia à igreja, se eu conhecia Jesus e se acreditava em Deus”, disse ela, lembrando que terminou não resistindo às sessões de tortura e acabou negando sua fé algumas vezes.
“Se houver uma menor indicação ou confissão de que você crê em Jesus, certamente será enviado para um campo de prisioneiros políticos ou executado. Assim como Pedro negou a Jesus três vezes, eu menti como ele, sempre que era deportada”, completa.
Adoração ao ditador Kim Il Sung
Hyeona também lembrou que os norte-coreanos sofrem uma lavagem cerebral desde muito pequenos, sendo forçados a adorar a geração de ditadores do país, especialmente Kim Il Sung, a quem eles consideram uma espécie de “deus”
“Fui forçada a acreditar que Kim Il Sung era literalmente o filho do Céu e Deus da Coreia do Norte”, disse ela, segundo informações do Christian Post.
A história de Hyeona começou a mudar quando ela teve acesso a uma Bíblia, encontrada dentro de um saco de arroz contrabandeado por sua mãe, da China. Por ser um livro proibido, ela teve que ler secretamente, correndo o risco de ser punida e até morta pelo regime comunista.
“Um dia eu fui convocada pelo departamento de segurança do Estado e fui torturada por eles. Inicialmente, eu nem sabia por que estava sendo torturada. Mas como eu fui chutada com botas e espancada impiedosamente, todo o meu corpo foi banhado em sangue”, disse ela.
Desconfiados de que ela era uma espiã da CIA, o departamento de inteligência da polícia dos Estados Unidos, os agentes interrogaram Hyeona diversas vezes, sempre sob tortura, perguntando qual era a sua função como suposta enviada pelos inimigos do regime.
“Eu não parava de dizer que eu não fazia ideia. Eu repeti a mesma resposta para a mesma pergunta por cinco horas. Os agentes pararam a tortura, mas colocaram a Bíblia que eu tinha lido secretamente em minha casa na mesa. Eles me perguntaram: ‘O que é isso então?’. Eu menti na tentativa de me salvar de mais abuso”, conclui.
Budista liberta de demônios, tinha que ser amarrado com cordas
Por Mark Ellis
Postado em 17/07/2018
Uma mulher possuída por demônios no Nepal encontrou a libertação em 2016 após a oração. Fato testemunhado por Caroline Anderson, uma escritora do IMB, e uma equipe de batistas do sul do Texas.
Sunita veio de uma família budista no Nepal e admitidamente sofreu por muitos anos de ataques demoníacos.
"A influência demoníaca foi tão ruim que me fez atacar meus pais e outras pessoas", disse Sunita ao Biglife. "Então meus pais me ligavam com cordas."
Seus pais procuraram ajuda de médicos convencionais e curandeiros, mas não conseguiram encontrar alívio para a filha.
Então, um dia, uma mulher cristã, a irmã Leela, visitou a casa da família e orou por Sunita. Seus pais deram permissão para Sunita ir com a irmã Leela e se encontrar com outros cristãos.
Durante sua visita, algo notável aconteceu. “Como todos estavam orando por mim, senti algo sair do meu corpo e naquele dia recebi a libertação dos demônios!” Ela disse a Biglife.
Agora, em seu perfeito juízo, ela percebeu que somente Jesus Cristo tem o poder de trazer cura, libertação e salvação.
Ela se rendeu a Ele como seu Senhor e Salvador e nasceu de novo. "Agora eu o sigo", diz ela.
“Depois de sofrer por tantos anos, sou muito grata por esse milagre em minha vida. Tendo visto o poder do Senhor, toda a minha família está seguindo Jesus também. Estou animado em ver como o Senhor continua a usar meu testemunho para que outros possam encontrar cura e salvação em Jesus ”.
Se você quiser saber mais sobre um relacionamento pessoal com Deus, vá aqui
Para aprender sobre o ministério da Biglife ao redor do mundo, vá aqui
Cristã com câncer avançado, sonha com Jesus e acorda curada
Postado em 10/06/2018
Tecla Miceli, uma italiana radicada nos Estados Unidos, criada no catolicismo, se converteu à tradição protestante por influência dos filhos, que são membros de uma igreja evangélica na Califórnia. Quando foi a um culto com eles pela primeira vez, foi impactada pela mensagem e entregou sua vida a Jesus.
“Eu aceitei a Cristo, mas não sabia o que estava fazendo. Eu voltei para casa me sentindo diferente. Eu nunca mais quis pecar novamente”, contou Miceli ao God Reports. A descoberta do câncer ocorreu após esse episódio, mas ela informou aos filhos, Gary e Laura, que não queria fazer quimioterapia.
Três anos depois, tratando a doença com medicamentos alternativos, os médicos descobriram um salto alarmante na quantidade de células cancerígenas. No entanto, Tecla Miceli afirmou que em nenhum momento perdeu a fé.
“Durante toda a minha doença, Laura orou comigo diariamente e me disse palavras positivas e encorajadoras de fé em Jesus”, relembrou. As más notícias não paravam por aí: uma ressonância mostrou que o câncer havia se alastrado por todo o seu crânio.
Certa noite, ela fez uma oração sincera e derramou seu coração diante de Deus: “Eu sei que fiz tudo, eu sou casada, tenho filhos, netos, terminei a faculdade, mas ainda não estou pronta para morrer. Se você me curar, contarei sobre o Seu milagre para qualquer um que queira ouvir”, disse ela na oração.
A oração, feita na véspera de um novo exame, encorajou Miceli. Quando se deitou, caiu em sono profundo e teve um sonho marcante. Ela estava presa em um alpendre alto e estava prestes a cair, mas uma grande mão a conduziu em segurança até o chão e a livrou da morte. “Quando cheguei ao chão, chorei porque era um milagre”, relatou, contando detalhes do sonho.
Ainda no sonho, Tecla Miceli se viu anunciando Jesus Cristo às pessoas. Quando despertou, ela estava repleta de paz, um sentimento inexplicável. E nesse espírito, foi fazer o exame que estava agendado, e lá, o oncologista demonstrou espanto com os resultados.
“Eu já sei que estamos em 27-32, com um câncer completo. Mas olhe para este teste, a taxa voltou a 5 ou 6. Isso é impossível. O plasma sanguíneo nunca se retrai. Eles devem ter cometido um erro no laboratório”, disse o médico, um pouco contrariado com a possibilidade de um erro.
“Você acredita em Deus?”, perguntou Miceli ao médico oncologista. “Sim”, ele respondeu, abrindo espaço para que ela contasse sobre sua jornada de oração e seu sonho na noite anterior.
Ao final do relato, o médico não conteve seu espanto: “Em 25 anos de prática [na medicina], eu nunca vi nada assim antes”.
Gary, um dos filhos de Miceli, ilustrou o tamanho da descrença do especialista: “O médico chamou isso de anomalia, foi sua maneira de explicar um milagre. Mas ele também começou a chorar porque ficou realmente comovido com isso”, contou.
Novos exames foram realizados, e todos, sem exceção, apontaram para uma ausência completa de câncer. “Foi um milagre. Meu filho, minha filha e suas famílias fizeram com que suas igrejas orassem por mim todo esse tempo e quero agradecer a todos eles”, concluiu Miceli, que tem compartilhado seu testemunho com todas as pessoas que aceitam ouvir seu relato de milagre.
Ex-ateu se converte após ver cura instantânea de mulher hospitalizada
Postado em 05/05/2018
A história de Lee Strobel, que deixou de ser ateu enquanto investigava provas contra a ressurreição de Jesus Cristo, foi contada nas telonas através do filme “Em Defesa de Cristo”.
No entanto, mesmo depois de reconhecer Jesus através dos relatos históricos, Strobel precisou de mais evidências do poder de Deus para se convencer. “Foi o milagre da ressurreição e a evidência histórica que acabou me levando à fé muitos anos atrás. Mas meu ceticismo não foi embora”, disse ele à Pure Flix.
Strobel passou a acreditar nos milagres descritos nos Evangelhos, mas tinha dúvidas se eles poderiam acontecer ainda hoje. “Quão legítimas são essas reivindicações milagrosas no século 21?”, ele se questionava. “Isso foi o que me motivou a investigar esse assunto”.
Ele encontrou dezenas de testemunhos de curas e milagres, mas uma história em particular o impactou: o caso de Barbara Snyder.
Cura inexplicável
“Barbara Snyder foi diagnosticada com esclerose múltipla. Ela se deteriorou por muitos anos, passou por várias cirurgias e muitas hospitalizações. Ela chegou ao ponto de morrer. De fato, um médico a descreveu como uma das pacientes mais doentes que ele já encontrou”, conta Strobel.
Barbara estava quase cega, teve os músculos atrofiados, estava com as mãos e o corpo curvados e contava com tubos para respirar e se alimentar. Sua situação era desesperançosa, até que algo chocante aconteceu.
“Um dia, um de seus amigos ligou para uma estação de rádio cristã de Chicago e disse: ‘Orem pela Barbara. Ela está em seu leito de morte. Pelo menos 450 cristãos começaram a orar por ela, porque escreveram cartas dizendo: ‘Estamos orando por você’”, conta Strobel.
No domingo de Pentecostes, dois amigos estavam lendo para Barbara as cartas das pessoas que estavam orando por ela. Enquanto ouvia, ela escutou uma voz masculina vinda do canto da sala.
“Esta voz masculina veio do canto da sala e disse: ‘Levante minha filha e caminhe’. Então ela puxou o tubo da garganta e disse ‘vá procurar meus pais’ e pulou da cama”, o autor relata. Seus músculos atrofiados voltaram a funcionar, seus dedos voltaram a ficar retos e sua cegueira foi instantaneamente curada.
“Esta foi a cura instantânea de todos os seus sintomas e toda a sua doença, ao ponto em que 31 anos depois, ela está completamente saudável. Até hoje”, destaca Strobel.
Strobel se deparou com outros casos como este e reuniu suas experiências no livro The Case for Miracles (“O Caso dos Milagres”, em tradução livre). No final do projeto, Strobel ficou admirado ao saber que os milagres são mais comuns do que ele imaginava.
Jesus é mais poderoso que Maomé segundo o Alcorão, afirma ex-imã
Por Jarbas Aragão
Postado em 21/04/2018
No meio da gravidez os médicos sugeriram que a mãe de Mario Joseph abortasse, por causa de uma grave infecção no útero. Sendo uma muçulmana devota, ela se recusou.
“Os médicos tentarem fazer com que ela matasse o bebê (eu), mas como uma boa devota de Allah, não aceitou o conselho deles”, explicou Joseph, que nasceu na Índia.
Em meio à crise da gravidez, sua mãe orou: “Allah, a ti pertence a vida, por isso eu sei que só tu podes dar e tirar a vida. Se deres vida a este bebê, te entregarei este bebê”
Joseph sempre ouviu em casa que seu nascimento foi um milagre, mas o voto que sua mãe fez ao Islã teve consequências indesejadas. “Como eu fui consagrado a Allah, meus pais não me colocaram na escola normal. Minha infância foi muito ruim”, lembra.
Aos oito anos, ele foi para um colégio muçulmano para que pudesse se preparar desde cedo para se tornar um imã, líder islâmico de uma congregação. Com cerca de 10 anos de estudo, ele atingiu esse objetivo.
Na mesquita, ele pregava que Jesus Cristo não é Deus. “Para mim, Allah era o único deus e como ele nunca se casou, não haveria possibilidade de ele ter filhos. Por isso eu pregava que Jesus não era Deus”.
Até que um dia alguém lhe perguntou “Quem é Jesus?”. Embora o imã Mario Joseph tinha certeza que Jesus não era Deus, não sabia ao certo como responder àquela pergunta.
Passou a estudar o Alcorão exaustivamente, buscando uma resposta. “Quando li com calma, achei o nome do profeta Maomé em quatro passagens do Alcorão, mas o nome de Jesus está em 25 passagens”, afirmou ele.
A partir de então começou a se perguntar: “Por que o Alcorão fala mais o nome de Jesus que o de Maomé?”. Outra questão que achou ainda mais estranha foi ver que o único nome de mulher citado no Alcorão é o de “Mariam”, ou seja, Maria, a mãe de Jesus.
Em outras passagens do Alcorão o imã encontrou Jesus sendo chamado de “Palavra de Deus” e “Espírito de Deus”. Uma delas diz até “Jesus Cristo”, o seu título, que significa “ungido”, “enviado”.
“O Alcorão menciona Jesus curando um cego de nascença e um homem com lepra. Curiosamente, também diz que Jesus ressuscitou os mortos, que foi para o céu, que ainda está vivo e que virá novamente”, destaca Joseph. O imã percebeu que Maomé nunca curou nenhum doente nem ressuscitou mortos. “Ele morreu. De acordo com o Islã, não está vivo e não voltará”, compara.
Como imã muçulmano, ele se deparou com todas essas diferenças entre Jesus e Maomé, mas ainda não estava pronto para chamar Jesus de Deus. Mesmo assim, já percebia que Jesus era um profeta maior que Maomé.
Voltando para a sala de aula
A decisão de Joseph foi procurar seu professor no colégio islâmico e indagar: “Como Allah criou o universo?”. A resposta foi que ele criou o universo “através da palavra”.
“Essa palavra é o criador ou a criação?”, insistiu Joseph. Esperando a resposta do professor, lhe ocorreu o seguinte pensamento: “Se meu professor disser que a Palavra é o Criador, então Jesus é o Criador, e os muçulmanos deveriam ser cristãos. Se ele disser que a Palavra é a criação, então como Deus criou a Palavra?”.
Naquele momento o professor se irritou, percebendo que estava preso numa outra lógica. “Ele ficou muito bravo, me empurrando para fora da sala, disse: “A palavra não é o Criador nem a criação, agora saia daqui”.
Depois daquela discussão, Joseph foi para casa e abriu o Alcorão aleatoriamente. O livro abriu na Surata 10, cujo verso 94 diz: “Porém, se estás em dúvida sobre o que te temos revelado, consulta aqueles que leram o Livro antes de ti”. Ele sabia que “o Livro” era como os cristãos chamavam a Bíblia.
Confuso, ele fez uma oração: “Allah, diga-me o que devo fazer, pois o Alcorão diz que Jesus ainda está vivo e que Maomé está morto. Em quem devo acreditar?”. Alguns dias depois, ele tomou uma decisão que mudaria sua vida.
Estudando a Bíblia
“Eu decidi estudar a Bíblia e fui ao Centro de Retiro Divino.” Ali começou a ler o Novo Testamento e logo se deparou com o primeiro versículo do evangelho de João em árabe: “No princípio era a Palavra e a Palavra estava com Deus e a Palavra era Deus”.
“Então o Alcorão Sagrado diz que Jesus é a Palavra de Deus, agora a Bíblia Sagrada também diz que Jesus é a Palavra de Deus”, concluiu. Quando chegou no versículo 12 recebeu um grande impacto. “Aquela foi uma palavra tão linda para mim. Dizia que Jesus dá a todos que o recebem o poder de se tornar filho de Deus”.
Ele também ficou fascinado pelo ensinamento de Jesus sobre a oração, que começa com a palavra Abba (pai). “Não consigo expressar minha alegria sempre que chamo meu Deus de pai e sempre que penso que o Criador do universo é meu pai, fico com uma alegria que não consigo expressar… está além da minha experiência… é uma experiência que não posso explicar”, comemora.
Quando o poder da Palavra e do Espírito Santo tocou seu coração, o imã exclamou: “Eu preciso de Jesus, porque quero ser um filho de Deus e chamar meu Deus de ‘pai’”.
Naquele momento, ele nasceu de novo!
A família descobre
Porém, ele estava longe de casa há muito tempo. Seus pais achavam que ele estava na mesquita e os membros da mesquita pensavam que ele estava em casa. “Quando eles se comunicaram, começaram a procurar por mim em todos os lugares”, lembra.
Quando seu pai chegou ao centro de retiro, sabendo que era um local cristão, ficou furioso. “Meu pai chegou lá e me espancou até eu ficar inconsciente”, revela.
Quando Joseph recuperou a consciência, estava em um pequeno quarto e sem roupa. “Eu estava completamente nu. Minhas mãos e pernas estavam presas com muita força. Já não conseguia falar porque havia pó de pimenta em minha boca, nariz, olhos e em todas minhas feridas, para me causar ainda mais dor.”
Seu pai achava que fazer aquilo com o filho era obedecer à lei do Alcorão, que estabelece punições para aqueles que rejeitam o Islã. “Eles não me deram comida nem água. Dentro de poucos dias eu fiquei desidratado e com meus lábios racharam. Eu estava tentando lamber um pouco de sangue para molhar a garganta, quando meu irmão passou urina na minha boca. Ele disse que aquele era o castigo para quem acredita em Cristo.”
Depois de 20 dias confinado no pequeno quarto, Joseph desmaiou. “Meu pai entrou e removeu as amarras. Viu que eu não estava acordado. Mesmo assim, me enforcou com bastante força para saber se eu ainda vivia. Quando fez aquilo, eu não consegui mais respirar. Ao abrir meus olhos, vi uma grande faca na mão dele”.
“Chegou a sua hora”, disse o pai de Joseph. “Se você disser que precisa de Allah, vou deixar que você viva. Se disser que precisa de Jesus, eu vou te matar”.
Ele conhecia seu pai e sabia que não era apenas uma ameaça. Contudo, algo estranho e inesperado aconteceu. “De repente, uma luz brilhou em minha testa. Algo caiu sobre mim e houve uma espécie de choque elétrico. Senti algo passando por minhas veias. Eu não conseguia me controlar, havia tanta energia em mim. Puxei a mão do meu pai e gritei ‘Jesus!’.
Naquele momento, seu pai caiu no chão, em cima da faca. “Em seu peito havia uma grande ferida e ele sangrava. Saia algum tipo de espuma de sua boca e ele começou a gritar”, explica.
Seus familiares correram para ver o que estava acontecendo. “Eles achavam que meu pai estava morto. Levaram ele para o hospital na mesma hora. Quando saíram, esqueceram de trancar meu quarto pelo lado de fora.”
Ainda sentindo aquela “explosão de energia sobrenatural”, Joseph saiu da sala, vestiu as roupas de seu pai e sai de casa. Chamou um táxi que passava pelo local e o taxista era cristão! Eles conversaram e o motorista pagou uma refeição para Joseph e o levou para outra cidade.
“Naquele dia, entendi que Jesus está vivo. Eu sei que ele está presente em todos os lugares”, disse o ex-imã.
Apesar das perseguições, Mario Joseph já prega o evangelho há quase 20 anos. Ele já fez campanhas em diferentes lugares do Oriente Médio. “Meu Jesus está vivo e ele está me protegendo”, comemora.
“Se você me perguntar como me tornei cristão, não foi por causa de meu pai, minha irmã, nem alguma figura religiosa. Foi o Alcorão Sagrado que me levou ao cristianismo”. Com informações de
TESTEMUNHO DE CRISTÃO PERSEGUIDO QUE PASSOU PELA PRISÃO
“Posso servir a Deus em qualquer lugar, dentro ou fora da prisão”, foi lição que líder cristão aprendeu na cadeia
Postado em 05/05/2018
Mojtaba Hosseini, 30, era um dos líderes de um movimento de igrejas domésticas que crescia muito no Irã. Depois de ficar sob um regime parecido com prisão domiciliar em 2009, ele foi preso em 2012. Após três anos na prisão, foi libertado em 2015. Em uma visita a ele em um lugar seguro fora do Irã, o cristão perseguido nos contou porque não parou seu trabalho na igreja mesmo já tendo sido preso uma vez. “Na verdade, não há explicação lógica, mas sentíamos que Deus não queria que parássemos, mesmo sabendo que poderíamos ser presos novamente a qualquer momento”, relata.
Quanto aos dias na cadeia, ele diz que sabia que Deus estava com ele, mas isso não tornava o dia a dia na prisão confortável. Ele dormia e comia com assassinos, ladrões e traficantes. Ele confessa que sentia medo e tristeza, apesar de saber que o Senhor estava com ele. Depois de se dedicar intensamente à oração, Mojtaba sentiu o Senhor lhe falar que ele não estava lá por si mesmo, ou porque havia cometido algum pecado; mas por Deus, porque era seu propósito. Então ele começou a olhar para os outros prisioneiros com os olhos de Deus e compreendeu que o Senhor queria que ele lhes falasse do seu amor. Entendendo que Deus o havia colocado na prisão para resplandecer sua luz, Mojtaba começou a compartilhar o evangelho com os companheiros de prisão. Alguns aceitaram Jesus, outros aceitavam suas orações.
LÍDER MUÇULMANO AJUDOU A DISTRIBUIR BÍBLIAS NA PRISÃO
Porém, faltava uma coisa: eles não tinham acesso à Bíblia. Mas Deus operou um milagre. O imã (líder muçulmano) que ia orar com os presos islâmicos perguntou se eles precisavam de alguma coisa e concordou em dar um jeito de trazer uma Bíblia para eles. Então, ele trouxe trechos da Bíblia impressos em inglês, como se fosse material de aula de inglês. Um dos prisioneiros traduziu para o idioma persa. Mojtaba copiou os trechos e distribuiu aos companheiros de prisão. Os trechos bíblicos começaram a circular mais e mais e vários prisioneiros entregaram a vida ao Jesus da Bíblia.
Agora livre, o cristão recentemente participou de uma conferência de aconselhamento pós-traumarealizada por uma organização parceira da Portas Abertas. Ele reflete sobre o tempo em que passou lá, e diz: “Eu nunca orei para ser solto. Posso servir a Deus em qualquer lugar, dentro ou fora da prisão. Posso trabalhar para o Reino de Deus onde quer que Deus me coloque. E naquele tempo ele me colocou entre os prisioneiros”. Mojtaba pede que oremos por seu país e por todos os cristãos perseguidos que estão presos por sua fé em Jesus.
Em 2003, Norbert Lieth entrevistou um cristão curdo da Turquia, um ex-muezim. Considerando sua atividade missionária no ambiente islâmico, ele permanecerá anônimo. No entanto, o que aquele muçulmano convertido disse naquela ocasião permanece hoje mais atual do que nunca.
Antes da sua conversão a Jesus Cristo, você era um muezim muçulmano. Qual é a função de um muezim?
O muezim (árabe) é o arauto e apresentador de oração, que cinco vezes ao dia anuncia do minarete da mesquita a hora da oração. Ele também celebra casamentos e atende a todas as tarefas que a religião islâmica impõe. Por assim dizer, ele é o pastor e orientador espiritual da sua comunidade. Quando e por meio do que você encontrou Jesus?
Por meio da leitura do Novo Testamento, que anteriormente eu odiava: estava convicto de que cristãos de má índole o tinham falsificado. Quando fui parar na cadeia na Alemanha por causa de um assalto, orei naquele lugar a Deus para que Ele me mostrasse o caminho até Ele. Aí chegou um Novo Testamento em minhas mãos, que passei a ler e onde descobri que eu era um pecador e que Jesus Cristo morreu pelos meus pecados. Em 9 de novembro de 1987, dobrei meus joelhos diante de Jesus e O recebi como meu Senhor e Salvador.
Mas já antes disso Alá havia se tornado para mim um deus cruel pelas seguintes razões:
1. Quando eu ainda era muçulmano, comecei com a idade de sete anos a observar o dever de cinco vezes por dia me prostrar diante de Alá, o que são 35 vezes por semana. Em algum momento, porém, constatei muito decepcionado que aquilo não me proporcionava certeza de salvação e que o inferno estava à minha espera. É assim que o Alcorão ensina: “O teu Senhor decidiu definitivamente que não há ninguém entre vós homens e demônios que não vá para o inferno e que só depois, se Alá assim o quiser, ele o retirará de lá”. Fiquei decepcionado com o islã.
2. Também achei cruel que esse Alá, o suposto Criador, desse a mim, sua criatura, ordens de matar pessoas que pensassem ou cressem de outra forma. Na Surata 9, versículo 29, contém a ordem de guerra contra judeus e cristãos. E a certa altura me percebi mais humano que Alá. Eu não podia continuar a participar disso e, assim, renunciei ao meu cargo de apresentador de orações e me pus à procura do Deus vivo. Para um muçulmano, o único caminho de conseguir certeza da salvação por meio do islã é obedecer àquelas ordens cruéis e matar gente por Alá.
Como muçulmano praticante, qual era sua postura em relação a Israel, e qual é sua atual postura de cristão em relação ao judaísmo?
Naquele tempo eu odiava os israelenses e judeus sem que sequer tivesse conhecido um único judeu. É claro que isso provinha do veneno que o islã havia introduzido em mim. Mas a Bíblia diz: “Portanto, se o Filho os libertar, vocês de fato serão livres” (Jo 8.36). Quando vim a crer e constatei por meio da Palavra de Deus que Israel é o Seu povo na Terra, arrependi-me dos meus pensamentos. Hoje não passa nenhum dia sem que eu ore por Israel e abençoe Jerusalém e o povo judeu no Nome de Jesus.
Quando ainda estava preso no Islã e não tinha esperança nem certeza da salvação, apesar de ser religioso, e o fardo do pecado me oprimisse, eu às vezes desejava ser um terrorista suicida em Israel. Era impelido por Satanás a acabar com a minha vida e arrastar comigo para a morte algumas pessoas daquele povo que Deus ama. Também quando estava encarcerado ainda me debatia com essa ideia. O Senhor, porém, me guardou. A Ele o louvor e a gratidão!
Como você avalia a evangelização entre estrangeiros no Ocidente? É suficiente o que se faz nessa área? O que se poderia fazer de diferente e o que deveria ser valorizado?
Não se faz o suficiente. Eu mesmo atuo desde a minha conversão como evangelista entre estrangeiros na Alemanha. Muitos deles andam procurando. Cabe a nós cristãos amar os estrangeiros e oferecer-lhes um modelo verdadeiro do Senhor Jesus. A gentileza é muito importante e também a coragem de os convidar. Há muitos muçulmanos acessíveis na Europa. É importante ter o cuidado de não falar com eles numa atitude de superioridade. É necessário empenhar-se em não erigir barreiras, mas de construir pontes até o coração deles. E o ponto que requer particular atenção é o de não lhes dizer logo no início que Jesus é Deus. É importante explicar-lhes antes a queda no pecado, para então conduzi-los à conversão. Não podemos explicar a um cego o aspecto da cor vermelha. Antes disso, será necessário abrir-lhe os olhos. Então ele reconhecerá quem Jesus é. O resto virá em seguida por si.
Que cuidados particulares são necessários se quisermos ganhar um muçulmano para Jesus?
Muitas vezes, os muçulmanos me dizem: “Os cristãos falam contra nós”. Em outras palavras: quando pregamos o Evangelho, eles acham que automaticamente nos opomos a eles. Mas eles reconhecem que, como cristãos, temos algo que eles não possuem, ou seja, a certeza da salvação. Estou plenamente convicto de que Jesus Cristo veio “buscar e salvar o que estava perdido”. Se levarmos aos muçulmanos esta maravilhosa e gratificante esperança, eles verão isso. Se assim mesmo me amaldiçoarem, eu os abençoo. Oro por eles, choro por eles e choro com eles. Isso eles também veem e dizem: “Isto não conseguimos fazer!” Se nos dirigirmos a eles com o coração ardendo no amor de Cristo, eles reconhecerão que temos algo que falta a eles.
Do ponto de vista das declarações proféticas da Bíblia, o que você pensa dos nossos tempos? Concordaria com a opinião de que vivemos nos tempos finais (o período antes do Arrebatamento e da Volta de Jesus)?
Sim. Desde 1948, o Senhor voltou a reunir o Seu povo, exatamente segundo a Sua Palavra. Para mim, este é o primeiro sinal de que a Volta de Jesus não demorará. Outro sinal disso são os acontecimentos atuais e, além disso, a falta de amor entre os cristãos. No Seu sermão escatológico, o Senhor disse: “Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará” (Mt 24.12). Quem não enxergar que tudo isso está de fato ocorrendo, deve ser cego. Afinal, o amor entre os cristãos é muito importante, mas infelizmente vejo muitas vezes essa falta de amor mesmo entre cristãos autênticos. Se o meu fundamento não fosse a Palavra de Deus, eu já teria fugido há muito tempo. Mas também isso é profético, porque o Senhor Jesus também disse: “Quando o Filho do homem vier, encontrará fé na terra?” Estou convicto de que vivemos esses dias.
No Vietnã, Cristão arrisca a própria vida para levar Bíblias a crianças
postado em 02/01/2018
Um exemplo de amor por Cristo. Bao, 33 anos, arrisca a própria vida para levar bíblias para crianças no Vietnã. Ele já distribuiu mais de cem mil exemplares das Escrituras sagradas. O país é um dos mais hostis para o cristianismo no mundo.
Bao trabalha com o grupo de apoio à Igreja Perseguida ‘Open Doors USA’ (Portas Abertas) no programa de distribuição da Bíblias.
A maioria da nação é budista. E obriga muitas igrejas a realizar seus cultos em segredo. Mesmo assim, Bao tem arriscado sua própria vida em prol do reino de Deus. Ele já transportou clandestinamente mais de 100 mil Bíblias infantis em todo o Vietnã.
Os riscos vêm com a atribuição de ver as pessoas dedicarem suas vidas a Cristo. Há seis anos o cristão ficou na casa de um homem local, enquanto viajava pelo país e compartilhou o Evangelho com ele.
“Essa área era uma área tranquila, mesmo comunista. Eles não sabiam que Deus é amor. E têm que sofrer sob a escravidão (espiritual). Por isso, quando o Evangelho chegou até eles, seus corações foram quebrados e eles gritavam”, contou.
Vinte pessoas se entregaram a Cristo na época. “Eu e outra pessoa que ficou em sua casa cuidamos dos novos crentes. Quando os novos fiéis se tornaram maduros, fomos com um grupo deles a um lugar longe da cidade principal”, explicou.
As autoridades do governo descobriram sobre o movimento crescente. E invadiram um dos cultos realizados na casa. Por isso,muitos fugiram. Bao foi mantido na prisão por um dia, com as Bíblias e os materiais cristãos confiscados.
“Quando eu distribuo as Bíblias das crianças nas grandes igrejas, elas recebem o livro não só como um presente gratuito, mas realmente como um material precioso para ensinar a Palavra de Deus. Eles também usam este livro para evangelismo. E acredito que está indo mais longe e que seu impacto será ainda mais amplo. A Bíblia das crianças é uma das formas mais fáceis de deixar que diferentes tipos de pessoas conheçam sobre Ele. Continuamos a semear e Deus continua a fazer crescer”, disse.
CONVERSÃO
Bão se tornou cristão há 14 anos, enquanto ainda estava no ensino médio. “Eu pensava que a vida não tinha sentido. Eu me sentia vazio, queria me suicidar. Minha casa estava perto de um rio, e muitas vezes eu passei por lá e pensei: ‘E se eu simplesmente pular no rio para morrer ali?”, disse.
Seus amigos cristãos o convidaram para ir à igreja na época, e no início ele lutou para entender por que eles pareciam tão alegres. Bao desafiou Deus a provar que Ele é real, o que ele disse que aconteceu um dia durante o momento do louvor, quando ele sentiu a presença divina. “O Espírito de Deus veio me tocar. Minha vida mudou completamente, e tive vontade de atendê-lo”, contou.
Evangelizada por um anjo ao longo de sete meses, judia entrega sua vida a Jesus
Postado em 24/12/2017
A conversão de um judeu praticante ao Evangelho é um processo marcante, visto que a preservação das tradições é uma das principais características desse povo. No entanto, a mensagem de Jesus alcançou o coração de uma judia de forma incomum e impactante.
Alyse Merritt era uma estudante da Torá, havia crescido em uma família devota e mantinha consigo uma repulsa a tudo que se falava a respeito do cristianismo: “Tudo o que eu sabia era que Jesus era um falso deus dos gentios, porque isso foi colocado em nossas cabeças desde que éramos muito jovens. Eu achava que Ele era católico ou italiano por causa de tudo o que tinha visto na TV”, afirmou.
Numa entrevista à emissora Christian Broadcasting Network, Alyse contou que foi viver sozinha depois de concluir o Ensino Médio e ingressar na faculdade, e para se manter, começou a trabalhar em uma loja de iogurte como atendente. E lá, conheceu um cliente chamado Alan que causaria o maior impacto em sua vida.
“Um homem que tinha literalmente uns dois metros de altura, com penetrantes olhos azuis, entrou um dia. Ele carregava uma Bíblia branca que era enorme, do tamanho de uma Bíblia familiar. Ele começou a me contar o Evangelho desta Bíblia e que Jesus era realmente judeu. Pela primeira vez na minha vida, me disseram que Jesus era um salvador judeu e que ele era meu Messias”, narrou a jovem judia.
Assim, aos poucos, a rotina de Alyse foi mudando. Onde quer que ela fosse, encontrava Alan: “Em todos os lugares em que eu ia nos meus dias de folga do trabalho, ele apareceria aleatoriamente. Se eu fosse ao shopping com um amigo, ele sempre estava lá sozinho, como se estivesse esperando eu chegar”, relembrou.
Essa rotina se repetiu ao longo de sete meses, segundo Alyse, e Alan sempre falava a ela sobre o Evangelho: “Ele dizia que Jesus é o cordeiro que foi morto antes da fundação do mundo, e que sem o derramamento de sangue, não há remissão de pecado”, contextualizou.
“Então, um dia eu pensei: ‘No judaísmo, a cada ano no Yom Kippur, o Dia da Expiação, o sacrifício de um animal era simbólico para a nossa expiação. Mas nós não possuímos mais um templo. Então pensei: ‘Como fomos expiados?’”, disse, pontuando o momento em que seu conta que estava prestes a se entregar a Jesus Cristo.
“Depois dessa experiência, Alan desapareceu completamente. Eu liguei para ele na linha telefônica em que conversamos durante sete meses e a linha foi desconectada. Voltei para a loja e os shoppings onde eu sempre o via e ele se foi”, revelou.
A busca por Alan levou um ano, até que, certo dia, ao visitar uma amiga que fez na igreja onde tinha passado a frequentar, Alyse viu um quadro com o rosto de Alan. “Quando entrei na sala, vi um quadro imenso, com uma pintura de Alan. Eu pude reconhecer cada detalhe do seu rosto, fiquei impressionada”, contou.
“Onde você conseguiu esta foto? Quem pintou isso?”, perguntou ela à amiga. “Ela e seu marido me disseram que esse era um anjo que sua amiga tinha visto quando estava no leito de morte. Um anjo de dois metros apareceu para ela e disse que Jesus a curaria”, explicou.
Mesmo sem rever Alan, Alyse não esmoreceu. Hoje, ela acredita que Deus usou seu poder sobrenatural para fazê-la conhecer a mensagem de Salvação: “Não importa o que você faça, todos os dias devemos brilhar a luz de Jesus. A vida que o Messias teve foi de sacrifício. O que também ensino aos meus filhos é que nada é sobre nós. A cada dia, nós carregamos a nossa cruz e seguimos a Ele”, concluiu.
Ela explica sua história completa no livro Autumn Whisper e encoraja os crentes ao redor
Após sonho com Jesus, evangelista viu mais de 250 mil conversões: “A graça me chamou”
Postado em 15/12/2017
Jonathan passou os últimos 30 anos no evangelismoe cura, falando para multidões de até 300 mil pessoas. (Foto: Reprodução/Facebook/Mission 24)
“Conrathe, o que você vai fazer com sua vida?”, questionou um de seus professores. “Eu vou pregar o Evangelho, senhor”, o jovem respondeu. “Você vai o quê?”, contestou o professor, incrédulo. “Eu vou pregar o Evangelho, senhor”, confirmou o aluno. “É melhor você ir ao consultório de carreiras”, orientou o mestre.
O professor levou seu aluno ao consultório de carreiras e passou os próximos 30 minutos tentando persuadir Jonathan a optar por coisas muito melhores que poderia fazer com sua vida. “Ele me disse para ir embora e pensar nisso durante a noite”, contou Conrathe ao site Premiere Christianity.
Naquela noite, Jonathan ficou de joelhos ao lado de sua cama e pediu a Deus para falar com ele claramente sobre sua direção futura. Então ele adormeceu e teve um sonho que marcou sua jornada.
“Eu tive um sonho espiritual que era tão real, como se estivesse acontecendo fisicamente. Eu estava em pé, sozinho, aos pés da cruz, olhando para Jesus que, naquele momento, estava pendurado, olhando para mim e repetindo as palavras: ‘A cura e a salvação devem ser pregadas a partir da minha cruz’”, lembra Jonathan .
A cena se repetiu várias vezes durante a noite, mas depois mudou inesperadamente. “Enquanto eu ainda estava de pé diante da cruz, eu percebi que de repente Jesus estava ao meu lado. Eu olhei para Ele e Ele me disse: ‘Agora olhe e veja quem está na cruz’. Eu me virei e, olhando para cima, eu me vi”, conta.
Quando Jonathan acordou, ele ficou com duas fortes impressões: a primeira era que Jesus estava o comissionando pessoalmente e, a segunda, que havia um preço a pagar por isso. “Quaisquer que sejam as implicações no futuro, no início isso significou reduzir as oportunidades que eu poderia ter em outras formas de emprego”, observou.
Impacto
Após o sonho, Jonathan não conseguiu falar por 40 minutos e ficou “consciente das impressões nas minhas mãos e pés, apesar de não poder ver nada fisicamente”.
Sua mãe, também uma cristã dedicada, teve uma forte reação quando viu seu filho naquela manhã. Ela olhou para ele e disse: “Você se encontrou com Deus!”.
Jonathan passou os últimos 30 anos no ministério de evangelismo e cura em tempo integral, chegando a atuar em mais de 50 nações e falando para multidões de até 300 mil pessoas nas igrejas e nas ruas.
“Sempre digo a eles quem deu a vida para que possam ser salvos. Até agora, cerca de 250 mil pessoas responderam ao convite entregando suas vidas a Jesus, muitas igrejas novas foram plantadas e milagres de cura foram registrados”, celebra Jonathan.
“Aos 49 anos, posso dizer verdadeiramente que foi a graça que me chamou, a graça que me trouxe segura até agora e a graça que me leva”, acrescenta.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GOD REPORTS
Cantor evangélico morre durante ministração ao cantar "Ele é Digno"
O pastor Shawn Jones havia sido diagnosticado com um coágulo de sangue, mas se recusou a parar de ministrar
Postado em 03/12/2017
Jones foi hospitalizado devido a uma doença relacionada ao coração. (Foto: Reprodução).
Familiares e amigos do cantor gospel Shawn Jones ainda estão abalados com sua morte. O pastor de Alabama faleceu no último sábado (18), enquanto ministrava em um evento na Flórida. Ele, que estava lutando contra problemas no coração nos últimos meses, passou mal, desmaiou e morreu na hora.
O gerente da casa onde ele se apresentava, Kenneth Woodson deu mais detalhes do momento. “Ele tomou um pouco de água, depois tomou mais água, se sentou e desmaiou”. Jones caiu exatamente enquanto cantava a canção “Worthy Is He” (Ele é digno). “Todos entraram em choque”, ressaltou Kenneth.
Jones foi hospitalizado devido a uma doença relacionada ao coração. Quando ele saiu do hospital, voltou a se apresentar apenas dois dias depois. Não descansou. Ele permaneceu extremamente dedicado a pregar o Evangelho. Jones havia sido avisado por médicos há oito meses para diminuir o número de suas ministrações.
Um dos membros da banda disse: “Ele sofreu um coágulo sanguíneo há oito meses. Mas continuou cantando, mesmo depois que o médico advertiu-o para parar. Ele respondeu ao doutor: ‘Se eu morrer, quero morrer cantando e pregando’. E ele fez isso mesmo".
Perseverante
Cerca de um ano, Jones publicou uma foto dele no Instagram recebendo tratamento em uma instalação médica, mas não indicou o que o tratamento era. Ele apenas observou: "Volto no dia seguinte”. Os membros da família descreveram o talentoso cantor e pregador como um indivíduo motivado que nunca gostou de relaxar.
"Era sempre o que ele queria fazer. Não era um trabalho. Era a paixão dele. Ele foi conduzido por sua paixão e queria alcançar o máximo de pessoas que pudesse. Então eu acho que foi seu impulso que o manteve", disse o primo de Jones, Brandy Lee-Harris, ao site The Christian Post.
Kenneth Woodson disse que Jones e sua banda só estiveram no palco por cerca de 10 a 15 minutos antes de desmaiar. Sua banda anunciou na terça-feira (21) que eles farão um concerto de honra para Jones no dia 27 de novembro na Igreja Batista Pilgrim Rest em Montgomery, Alabama. O culto fúnebre acontecerá no dia 28 de novembro no mesmo local.
Menina que teria apenas 15 minutos de vida completa 15 anos: "Deus no controle"
Os médicos indicaram que Heloíza fosse abortada, mas sua mãe não desistiu da vida.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA FOLHA DE SP
Postado em 31/10/2017
Heloíza está lançando seu primeiro livro de crônicas. (Foto: Ferdinando Ramos / Folhapress).
Heloíza Carmona tem uma linda história para contar. Ela é a prova viva de que vale a pena dizer sim para a vida e não para o aborto. Aos seis meses de gestação, sua mãe teve a triste notícia de que ela nasceria com hidrocefalia e foi indicada pelos médicos a abortar. Mas, ela não desistiu e prosseguiu com a gravidez. Após o nascimento, os médicos deram apenas 15 minutos de vida, mas recentemente ela teve uma linda festa de 15 anos, contrariando a medicina.
“Minha luta pela vida começou quando eu era bem pequenininha, logo que nasci. Com 12 horas de vida passei por uma cirurgia delicada para implantar uma válvula no cérebro. Ela drena a água que se acumula na minha cabeça, devido à hidrocefalia, e ajuda a me manter viva. A cirurgia era de risco, eu poderia ficar com sequelas graves ou em estado vegetativo”, disse Heloíza em entrevista para a Folha de São Paulo.
Ela conta que em 15 dias teve de voltar para implantar uma nova válvula, pois a primeira havia apresentado um problema. Heloíza conta que desde então, vive uma vida normal e que alguns de seus “defeitinhos” não a impedem de fazer nada. Nada mesmo. Logo cedo ela foi convidada por um amigo jornalista para escrever crônicas para o jornal da cidade.
“Sou apaixonada por ler e escrever. Amo os gibis da Turma da Mônica! E foi a partir daí que surgiu meu gosto pela escrita. Quando eu tinha nove anos, um jornalista amigo da minha mãe me viu escrevendo e quis ler a minha crônica. Ele gostou tanto que me convidou para escrever para o jornal dele e uma vez por mês um texto meu é publicado”, esclareceu.
Enfrentando a morte mais uma vez
Tudo estava indo bem, quando Heloíza precisou juntar suas forças novamente para lutar contra a morte. “No início do ano passado comecei a passar mal, desmaiava na rua e sentia dores muito fortes num dos braços. Não queria acreditar, mas minha válvula estava dando problema de novo e eu teria que trocá-la. Mais uma vez eles iam ‘abrir’ a minha cabeça. E lá fui eu para o hospital”, explicou.
“Me internei e em poucos dias já passei pelo procedimento. Sabia que a cirurgia era complicada e que eu tinha 50% de chance de vida. Poderia voltar sem falar, andar, em estado vegetativo ou até mesmo não voltar. Fiquei três dias sem sentir as pernas, pensei que iria usar uma cadeira de rodas, mas, mais uma vez, contrariei as expectativas e me recuperei bem. Saí de mais essa sem sequela, estou mais forte do que nunca”, disse.
“Deus tem o controle de tudo e acredito muito Nele. Ele é muito bom e se eu estou aqui até hoje é porque Ele ainda não quis desligar o botãozinho que me mantém viva. Só tenho que aproveitar e agradecer. A gente não pode ficar reclamando de um negocinho pequenininho que não está dando certo. Tem gente que tem problemas muito maiores. A gente tem que ser feliz”, comentou a garotinha.
Em entrevista para o G1, ela disse: "Deus pode até fechar uma porta, mas ele vai abrir três. Nada é por acaso, Deus sempre tem um propósito na vida da gente" disse a escritora. Sim, Heloíza está prestes a lançar seu primeiro livro que reúne parte de suas crônicas publicadas no jornal da cidade. E com o dinheiro arrecadado ela queria fazer uma bela festa de 15 anos. No final das contas, o livro foi doado pela gráfica quando soube de sua história e a festa teve a ajuda da jornalista Daniele Fernandes, repórter da TV Record de Rio Preto, além de outros colaboradores que deixaram a festa perfeita.
Confira a reportagem da TV Record:
Cristolândia: um projeto exemplar na recuperação de usuários de drogas
Postado em 22/09/2017
Conheça o Cristolândia, o projeto da Igreja Batista para ajudar dependentes químicos. Tiago Ideal Nogueira perdeu a mãe aos 12 anos de idade, vítima do HIV. O irmão de 3 anos também morreu com aids. O tio foi morador de rua e não resistiu. Quando Tiago tinha 20 anos, a avó, que cuidava dele, teve um câncer fatal. O jovem tentava apagar as tragédias com álcool e, aos 21 anos, começou no crack. Até os 30 viveu a rotina da pedra e, por dois anos, morou na rua. Até que em 2012 teve um sonho com a avó, no qual ela tomava um refrigerante, mas não conseguia pagar a bebida. O delírio meio nonsense acordou Tiago aos prantos, mas a sensação de desespero da vó foi suficiente para convencê-lo a mudar de vida. Ele bateu na porta da Cristolândia, em São Paulo. O projeto é uma iniciativa da Junta das Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira, uma agência que congrega as ações sociais das igrejas batistas por aqui. A iniciativa busca resgatar dependentes químicos das ruas oferecendo banho, alimentação e, claro, pregação. “A demanda era muito grande”, diz o idealizador do projeto e coordenador das Cristolândias de São Paulo, o pastor Humberto Machado. Os pastores batistas perceberam que muitos dependentes químicos queriam largar a rotina vulnerável, mas não tinham condições de pagar por clínicas ou procurar a rede pública. Por isso, abriram Centros de Formação Cristã para receber os dependentes. O programa cresceu: hoje são 37 centros de formação espalhados em sete Estados brasileiros. Machado tem 58 anos e foi dependente químico. Começou a usar drogas aos 12 anos. “Na minha época não existia o crack, mas tudo que tinha no meu tempo eu usei”, afirma Machado. Aos 27, se converteu à Igreja Batista e passou a trabalhar com a ressocialização de presos na sua cidade natal, Salvador, e depois no Espírito Santo. Quando um dependente químico é recolhido das ruas, ele passa por uma ação chamada pelos missionários de serviço de “redução de danos”, na qual recebe alimentação e higiene. Caso as pessoas queiram continuar com o tratamento, passam por uma triagem – que pode durar até 30 dias – e são encaminhadas para os centros de formação cristã. O programa tem três objetivos: resgatar a espiritualidade, ressocializar e preparar para o trabalho. Depois de procurar a Cristolândia, Tiago Nogueira, que era grafiteiro, começou a cantar rap nas igrejas. Lançou um álbum próprio, assinado como Divinamente Rap. Passou um ano como missionário voluntário e, hoje, está no 2º semestre do curso de Direito. “Quero ser advogado na Cracolândia. Lá, acontece crime a céu aberto, e o Estado nada faz. Com a droga, a pessoa fica manipulável. A minha ideia é defender os direitos dessas pessoas”, afirma. A rotina nos centros começa às 7h e vai até as 22h, com silêncio total à noite. Durante o dia, os internos estudam a Bíblia e trabalham, além de receber refeições e participar dos cultos. Os internos também desenvolvem competências para que possam procurar emprego. O projeto vive de doações, de voluntários, missionários e com apoio do programa Radical Brasil – uma espécie de “alistamento” de jovens formados nas igrejas batistas. Esse programa recruta pessoas acima de 18 anos para o voluntariado na Cristolândia, nas comunidades ribeirinhas da Amazônia ou no sertão nordestino para pregar por um ano (na Cristolândia) ou dois anos (na Amazônia e no Nordeste). Durante o treinamento, os “radicais” aprendem fundamentos de saúde, sobrevivência, higiene, antropologia, serviço social e muitos estudos bíblicos. “As igrejas têm que parar de viver um Evangelho morto, que não traz caridade, com pastores que vivem nos seus gabinetes, fazendo sermões e trancando o espírito de Deus. A Igreja de Cristo tem que sair para fora”, afirma o pastor Humberto. “Se as Igrejas abrissem a porta, acabaria o povo de rua”, conclui. Hoje, a Cristolândia atende 1.043 pessoas em reabilitação e outras 10,5 mil já foram encaminhadas para serviços da rede pública. O método, no entanto, é criticado por criar uma “bolha”. “Nas comunidades, os dependentes químicos vivem em uma situação de isolamento. Nem sempre o que funciona lá vai funcionar quando eles retornarem para suas casas, já que o tratamento ocorre sem conexão com o espaço desencadeador de onde se dá a situação de abuso de drogas”, diz a doutora em psicologia Andrea Scisleski, da Universidade Católica Dom Bosco, que estudou comunidades terapêuticas. Mas, para o pastor, a convivência com os usuários e o carinho levam ao fim da dependência química: “Para tirar alguém do buraco temos que nos relacionar com eles, nos envolver. Esse povo precisa de amor, carinho, respeito. Não temos que ser carrascos de ninguém, temos que amar as pessoas”, afirma.
Origens A Igreja Batista tem várias origens com um propósito em comum: o batismo com consciência, ou seja, a escolha voluntária de seguir Jesus Cristo. No século 17, refugiados ingleses construíram em Amsterdã uma dissidência da Igreja Anglicana, liderados pelo clérigo John Smyth e pelo advogado Thomas Helwys. Essa dissidência, também idealizada pela necessidade do “batismo com consciência”, adotou o ritual do batismo por imersão na Convenção de Londres em 1644. A diferença desse batismo para o adotado pelos católicos e pelos anglicanos é que ele não “salva” ou “regenera” as pessoas: é um ponto de partida para que as pessoas pratiquem a sua fé na vida cotidiana. Um renascimento. No Brasil, a origem da Igreja Batista está na emigração de pastores americanos fugidos da Guerra de Secessão no século 19. Em 1870, o pastor batista Richard Ratcliff assinou o Manifesto pela Evangelização do Brasil e, no ano seguinte, criou uma Igreja em Santa Barbara d¿Oeste, em São Paulo. O grupo se expandiu em São Paulo e no Nordeste a partir da conversão do sacerdote católico Antônio Teixeira de Albuquerque. Em 1907, a Convenção Batista Brasileira, que organiza as Missões Nacionais, foi fundada em Salvador. De acordo com o censo de 2010, 3,7 milhões de brasileiros se declaram batistas, e existem cerca de 6 mil igrejas no Brasil. A política da convenção tem quatro pilares: praticar o Novo Testamento, permitir aos indivíduos que encontrem Deus, exigir a cooperação mútua entre as igrejas e estabelecer um governo democrático, no qual pastores de todo o País decidem os rumos das igrejas batistas. Esse “governo democrático” faz com que os batistas lidem com controvérsias que resultam dos conflitos entre a autonomia das igrejas locais e o estabelecido pelas convenções da Ordem dos Pastores do Brasil. Em 2016, a Igreja Batista do Pinheiro, em Maceió, aceitou homossexuais por meio da maioria absoluta de votos da congregação, mas a Convenção Batista Brasileira considerou que a adoção isolada da prática feria o princípio cooperativista das igrejas – a posição da CBB é condenar a homofobia e, ao mesmo tempo, considerar a prática homossexual “biblicamente pecaminosa”. Em 2007, uma assembleia da Ordem dos Pastores Batistas do Brasil vedou o ingresso de pastoras mulheres, mas em janeiro de 2014 a proibição caiu.
Renascimento para todos Além da Cristolândia, as Missões Nacionais da Igreja Batista coordenam diversos projetos sociais no Brasil.
Cristolândia Criança Promove ações para recuperar crianças em situação de dependência química. O projeto começou em 2015, a partir de uma parceria com a Justiça Estadual de São Paulo. As crianças encaminhadas para medidas de acolhimento pelo Estado também são auxiliadas pelo Sistema de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Igreja.
Projeto Novos Sonhos Aulas de balé, música, jiu-jitsu e futebol para crianças em situação de vulnerabilidade, além de cultos infantis na Cristolândia. O projeto foi iniciado com crianças na favela do Moinho, em São Paulo.
Movimento Nacional de Prevenção ao Uso de Drogas (Viver) Trabalho nas Igrejas Batistas de todo o País para conscientizar jovens e adultos quanto ao perigo do uso de drogas.
Convivência Comunitária e Ressocialização Atendimento a jovens infratores e egressos do sistema prisional em sete Estados do Brasil, por meio de cursos profissionalizantes, apoio espiritual e fortalecimento de vínculos sociais e familiares.
Lares para crianças órfãs e abandonadas Acolhimento de crianças em situação de risco, vulnerabilidade social e vínculos familiares rompidos ou fragilizados, encaminhadas pela Vara de Infância e Juventude. Os principais são o Lar Batista FF Soren, em Porto Nacional (Tocantins) e o Lar Batista David Gomes, em Barreiras (Bahia).
Tiroteio em escola leva uma cidade inteira a se unir em oração: "Vamos ser luz"
Um garoto iniciou um tiroteio em sua escola, matando um estudante e deixando três feridos.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS
Um estudante morreu e três outros ficaram feridos na última quarta-fera (13) depois que um colega de classe começou um tiroteio na Escola de Ensino Médio de Freeman, no estado de Washington.
O atirador estava obcecado com os tiroteios anteriores na escola e levou bilhetes para a escola, dizendo que ele iria fazer "algo estúpido" - que o mataria ou o faria ser preso, conforme relatou outro estudante.
Na quarta-feira, o atirador levou duas armas para a escola, mas a primeira arma falhou quando ele tentou abrir fogo, permitindo que outro estudante conseguisse agir e intervir.
"Ele [atirador] foi até sua outra arma", disse o xerife do condado de Spokane, Ozzie Knezovich, aos repórteres. "Um estudante caminhou até ele, o abordou. Esse aluno foi baleado e não sobreviveu".
O xerife disse que o atirador disparou vários tiros contra outros alunos, antes que um segurança da escola lhe ordenasse que se rendesse.
Quando a comunidade lamentou a morte do menino que foi morto, pessoas de toda a cidade se uniram para orar e adorar a Deus, clamando que Ele traga conforto às famílias de todos os estudantes envolvidos / atingidos na tragédia.
A Igreja do Vale da Vida Real organizou uma vigília de oração e convidou toda a comunidade para buscar ao Senhor durante este momento difícil.
"Temos muitas famílias de Freeman que estão vindo aqui, então isso toca o nosso coração", disse um participante.
O pastor Ryan Lingbloom disse que os pais dos estudantes feridos ficaram comovidos com o apoio da comunidade.
"Hoje eu tive o privilégio de estar no hospital, porque eu tenho que ver os pais realmente dispensando as pessoas do hospital por causa da quantidade de pessoas da comunidade que já estava lá para apoiá-los", disse Lingbloom.
"Nossos sentimentos e orações estão com estudantes, famílias, funcionários da escola Freeman e também com os socorristas", afirmou a igreja em um comunicado na página do Facebook.
Os estudantes feridos no tiroteio permanecem hospitalizados, enquanto o adolescente autor dos disparos deve comparecer ao tribunal para ser julgado.
Com câncer espalhado por todo o corpo, jovem é curado através de orações
Jordan foi diagnosticado com câncer no estágio quatro, que atingiu seu cérebro e estômago
Postado em 07/09/2017
Hoje, Jordan ajuda outros jovens que passam pelo mesmo problema. (Foto: Reprodução).
O câncer parece mesmo ser uma das doenças mais temidas. O diagnóstico se torna um grande fardo. A vida passa a ter tempo contado. Foi assim que Jordan Lawhead se sentiu quando soube que estava com um melanoma maligno em seu pescoço. "Eu posso me lembrar de ouvir o médico caminhar pelo corredor. Da batida muito tímida na porta. Eu posso lembrar dele sentado. Eu percebia o olhar em seu rosto. A notícia não era nada boa”, disse ele.
Passaram-se seis anos desde que Jordan fez uma cirurgia para remover o melanoma. Mas, aos 23 anos, ele teve mais uma notícia ruim. O câncer havia voltado e desta vez no estágio quatro, se espalhando pelo seu cérebro e outras partes de seu corpo. "Foi todo o meu corpo. Estava na minha cabeça, no meu pescoço, no meu estômago, nas minhas costas, nos meus pulmões. Em todo lugar", comentou.
Mesmo com o tratamento, os médicos do Centro Médico da Universidade de Vanderbilt deram a Jordan apenas seis meses de vida. “Eu me sentia quebrado, completamente quebrado e devastado”. O pai de Jordan não podia acreditar. "Por que ele, Senhor? Por que não eu?", dizia o genitor. "Eu preferiria ocupar seu lugar e lidar com todo o sofrimento, a dor e a agonia em vez de você passar por isso".
Os médicos imediatamente começaram a radiação para encolher o tumor no cérebro. Eles também realizaram duas cirurgias de emergência para remover parte de seu intestino e apêndice. Então, a expectativa de vida de Jordan caiu para poucos dias quando os médicos descobriram um tumor de crescimento rápido em seu pescoço. "Estava ameaçando pressionar sua traqueia", disse o Dr. Ivan Puzanov. "Ele não seria mais capaz de respirar. Ele morreria imediatamente".
Tratamento fatal
O médico sentiu que a única esperança de Jordan seria uma droga forte chamada de Interlueukin-2, considerada fatal. "Então, nós realmente fomos pressionados a fazer o tratamento arriscado em circunstâncias ainda mais arriscadas", disse Puzanov. "Precisávamos de dois dias para decidir". E foi nesse momento que eu tive que decidir acreditar que Deus nos fez como indivíduos e não estatísticas", disse Jordan.
Jordan teria quatro rodadas, cada uma exigindo uma hospitalização de cinco dias. Uma noite, ele ficou na cama acordado. Seu pai, que estava no quarto, dormia. "Eu olhei para cima e disse a Deus: ‘Eu realmente não sinto que você me ama. As pessoas dizem que você nos ama. Eu li na Bíblia. Mas agora mesmo não sinto que você me ama’”, confessou.
"Eu deitei e ele (o pai) estava limpando meu rosto e meu queixo e foi nesse momento que eu abri meus olhos e percebi que o amor de Deus não é apenas uma sensação", disse Jordan. "Mas é tão real quanto as pessoas em nossas vidas, encontrando-nos nos lugares mais sombrios com um balde dizendo: ‘Estou aqui para você’. É isso, é esse lugar. É esse momento, essas mãos, esse coração, esse amor, tem que vir de algum lugar". Jordan e seus pais oravam fervorosamente por sua recuperação. Pessoas do mundo inteiro oravam por ele. "Tive tantas pessoas orando por mim", disse Jordan. "Eu tive muita sorte. Havia pessoas idosas orando por mim. Estranhos escreviam para mim com mensagens de oração”, ressaltou.
Ex-budista é enterrada viva, mas sobrevive após receber oração de cristãos
Postado em 02/09/2017
Chauchan (nome fictício), 28, morava com seu marido em uma pequena aldeia tailandesa onde, como na maioria da Tailândia, prevalece o budismo.
Enquanto a maioria dos cidadãos tailandeses afirma ser budista, grande parte deles também é adepta do animismo - que consiste na prática de rituais de feitiçaria e invocação de espíritos - como herança de seus ancestrais. A magia negra, os rituais e os feitiços também já faziam parte da cultura nacional, muito antes do budismo chegar da Índia, e eles permanecem firmemente enraizados na sociedade tailandesa.
Até mesmo os governantes do país se entregaram à prática da feitiçaria, como já havia informado um artigo do jornal 'The Telegraph', da Inglaterra em 2008.
Apesar dos esforços missionários que datam do século XVI, o cristianismo ainda tem pouco espaço na sociedade tailandesa. Apenas cerca de 1% da população se diz cristã - embora as organizações missionárias que trabalham lá finalmente estejam vendo mais frutos nos anos recentes.
A organização missionária 'Bíblias para o Oriente Médio' iniciou um trabalho em uma das províncias da Tailândia menos alcançadas pelo Evangelho no ano passado, enviando um pastor e sua esposa para viverem entre e os nativos e se aproximar deles para desenvolver relacionamentos e assim compartilhar a mensagem bíblica. O casal hoje lidera uma sede doméstica da igreja 'Assembly of Loving God' (ALG), mas sofre com dificuldades incontestáveis e a resistência dos habitantes locais e, especialmente, de praticantes da magia negra.
Um dia, apenas duas semanas atrás, enquanto fazia compras no mercado, Chauchan foi abordada por um casal da igreja 'ALG'. Ela escutou calmamente o casal apresentar as Boas Novas de Jesus - uma ideia confusa para a maioria dos budistas. Para eles, Jesus foi "apenas um homem bom, de espírito evoluído, que praticou boas ações na terra poderá voltar ainda melhor na próxima reencarnação". Porém a ideia do Deus criador, que enviou Seu filho para morrer e ressuscitar, para salvar toda a humanidade, soa como algo "irresponsável" para os adeptos do budismo.
Apesar da resistência que Chauchan poderia apresentar em algum momento da abordagem, o casal não poupou detalhes ao testemunhar sobre Cristo para ela.
"Jesus é o Deus vivo, o Filho do Deus mais alto do universo", disseram-lhe. "Ele nasceu da virgem Maria como um filho de homem, sem falhas e veio para salvar a humanidade do pecado e da morte. Ele foi crucificado no calvário e morreu como um resgate por nossos pecados, por seus pecados. No terceiro dia, ele se levantou dos mortos como nosso Salvador vivo e Senhor. Se você acreditar em Jesus como seu salvador, você será salva", assegurou o casal a Chauchan, lhe entregando um exemplar do Novo Testamento para que ela levasse para casa. "Leia esta boa nova sobre Deus para saber mais sobre Jesus".
Intolerância
Chauchan levou seu Novo Testamento para casa. Ela ficou surpresa ao encontrar um feiticeiro-chefe da aldeia à sua espera, com a família reunida. Ela podia facilmente ver o ódio deles em seus rostos e comportamento.
O feiticeiro disse a ela que o deus dele lhe revelara que ela havia dado ouvidos aos missionários cristãos e recebido o exemplar do Novo Testamento. Então ele foi dizer ao marido de Chauchan e outros membros da família sobre o ocorrido. Chauchan não conseguiu descobrir se ele tinha obtido aquela informação com alguém que a espionou no mercado ou por algum poder satânico, mas a fúria dele era real.
Quando o feiticeiro a acusou, ela negou as acusações. O marido então pegou a bolsa de compras dela e tirou o exemplar do Novo Testamento de dentro. Enfurecido, ele a espancou e depois queimou o examplar bíblico junto com outras coisas que estavam no lixo de sua casa.
O feiticeiro da aldeia então realizou um tipo de magia negra sobre a família como um "remédio", e deixou o marido e outros parentes de Chauchan se sentindo "aliviados".
Naquela noite, o marido de Chauchan foi acometido de uma febre muito alta. Nos dias que se seguiram, a febre e sua condição pioraram. Então eles pediram ao feiticeiro que trabalhasse em sua magia de cura para livrá-lo daquela febre. Chegando com outros dois homens, ele começou a realizar seus rituais e lançou feitiços, se mantendo assim por dois dias, enquanto se encontrava com a família.
Mas o marido de Chauchan não resistiu à enfermidade e acabou falecendo. A família de Chauchan e o feiticeiro passaram a acusá-la, dizendo que seu marido morreu porque ela tinha dado ouvidos aos missionários e levado a Bíblia para dentro de casa.
Então eles decidiram enterrá-la viva, junto ao cadáver de seu marido. O budismo não tem a prática de enterrar pessoas mortas, muito menos as que ainda estão vivas. Por isso acredita-se que a decisão do feiticeiro estivesse realmente influenciada pela magia negra.
O feiticeiro e seus discípulos levaram Chauchan a uma área isolada para fazer seu enterro. Ela gritava alto, enquanto a empurravam para o túmulo, mas seus gritos foram ignorados por eles. Os homens colocaram o corpo de seu marido morto sobre ela e colocaram uma laje de concreto para tampar seu túmulo. Em seguida, jogaram terra e as pedras sobre o túmulo, até que os gritos da mulher foram silenciados e os corpos cobertos.
Clamor e Intercessão
Os membros da igreja doméstica da 'ALG' souberam da perseguição que Chauchan estava sofrendo e passaram a orar e jejuar por ela, enquanto tudo aquilo estava acontecendo.
Até então, os membros da igreja não sabiam que Chauchan estava sendo enterrada viva, mas o Espírito Santo começou a se mover poderosamente sobre aquela vigília de oração. Alguém profetizou que uma mulher valiosa que inconscientemente acreditava em Jesus tinha sido enterrada viva com o cadáver do marido.
Enquanto isso, a esposa do pastor teve uma visão: ela viu que era Chauchan e que ela ainda estava viva! Eles então oraram mais, pedindo pela orientação de Deus.
Quando a noite caiu, o pastor, com um grupo de homens da igreja, foram ao cemitério - a localização do túmulo também foi revelada quando a igreja orou - e eles encontraram a sepultura.
Todos oraram novamente, cavaram a terra e puxaram a grossa laje de concreto que estava tampando o túmulo. Eles encontraram o cadáver de um homem. Então removeram o corpo e sob ele encontraram Chauchan, com sinais de vida. Eles a puxaram imediatamente daquela sepultura, começaram a fazer os procedimentos de primeiros socorros e continuaram a clamar a Deus pela vida dela. Enquanto eles pulverizavam um pouco de água em seu rosto, ela lentamente abriu os olhos.
O pastor e os membros da igreja enterraram novamente o corpo do marido de Chauchan e levaram a mulher para a casa dela.
No dia seguinte, eles fizeram outra reunião de jejum e oração e foi lá que Chauchan aceitou abertamente o Senhor Jesus como seu próprio salvador e Senhor. Eles sabiam que, se ela ficasse com eles, tanto ela como a igreja seriam ainda mais ameaçadas, então eles decidiram enviá-la para outra igreja da mesma denominação em uma localização mais distante.
Chauchan agora sabe que ela é uma nova criação no Senhor Jesus.
*O nome verdadeiro e fotos de Chauchan e dos cristãos que oraram por ela não estão sendo divulgados nessa matéria, para preservar a segurança dessas pessoas.
Após madrugadas em oração, ex-soldado conquista uma aldeia para Cristo
Depois que moradores presenciaram a cura de um jovem, todos os santuários que existiam na aldeia foram queimados e o chefe se rendeu a Cristo.
Postado em 19/08/2017
Através de ex-soldado, uma aldeia inteira foi conquistada pelo amor de Cristo. (Foto: Portas Abertas)
Uma aldeia inteira foi conquistada pelo amor de Cristo depois de ver a manifestação do poder de Deus, através da atuação de um ex-soldado em Mianmar, no sul da Ásia.
O primeiro contato que Dano teve com Deus foi em tempos de guerra, quando ele lutava ao lado do exército birmanês contra os rebeldes chineses. Tendo a vida poupada enquanto muitos soldados novatos morreram, ele reconheceu que Deus o salvou por um propósito.
Depois de concluir o serviço militar, Dano abriu um comércio de exportação de madeira e passou a se dedicar ao trabalho. “Eu exportava para a Tailândia e os negócios iam muito bem, embora o dinheiro nunca parasse em minhas mãos. Eu não tinha paz e vivia insatisfeito. Até que um dia fui conversar com o pastor Tachi Liek e pedi oração”, contou ele à Portas Abertas.
“Meu espírito e minha alma ansiavam pela paz e o alimento espiritual que recebi fez com que todas as minhas dúvidas e preocupações desaparecessem”, ele lembra.
Depois que Dano voltou a frequentar a igreja, ele se envolveu no ministério de evangelização e se ofereceu ao chefe de uma aldeia para dar aulas às crianças, gratuitamente, mas foi avisado para não falar de Jesus naquele lugar.
Mesmo com a proibição, Dano pregou o Evangelho e passou a orar pelos enfermos, que foram curados. Muitos aldeões o denunciaram, mas ele persistia em andar pela aldeia nas madrugadas para orar pela região.
“Assim como eu fazia nas forças armadas, caminhava pelas noites escuras e reivindicava aquela terra para o Senhor. Minha família jejuava com o mesmo propósito e, apesar das ameaças, nunca tivemos medo. O Senhor protege os seus”, afirmou.
Embora Dano fosse frequentemente perseguido pelos líderes da aldeia, de maneira milagrosa, eles nunca o encontravam. “Já apontaram para mim uma arma, mas ela não funcionou”, lembra.
Mesmo em meio a perseguição, muitas pessoas daquela aldeia estavam conhecendo Jesus através de Dano. No entanto, o cenário mudou depois que um jovem da família de um dos chefes foi tomado por uma grave doença. “Eles buscaram médicos, magos, monges budistas e ninguém conseguiu ajudá-lo”, conta.
Sem notar nenhum avanço no quadro do filho, o líder da aldeia procurou Dano para orar pelo jovem, que foi curado. No dia seguinte, todos os santuários que existiam na aldeia foram queimados.
O chefe da aldeia e sua família se converteram ao cristianismo, junto de outras quatro famílias. Todos aqueles que o perseguiram se arrependeram e uma aldeia inteira foi conquistada pelo amor de Cristo.
Bruxo se converte a cristo e abre oito igrejas para pregar o evangelho
Postado em 01/08/2017
PAPUA NOVA GUINEA.- Um homem abandonou a prática de bruxaria e animismo , e entregou sua vida para Cristo após conhecer o Evangelho . Hoje ele é pastor e abriu oito igrejas em sua terra natal.
Anton Egamankon, testemunhou que sua vida passou por um forte processo de transformação , depois de ser evangelizado e discipulado por missionários, que lhe administraram uma série de estudos bíblicos .
Anton, rendeu-se a Cristo quando ainda era jovem e recém-casado, na aldeia de Itutang. Sua vida foi marcada por sofrimento e tormento de espíritos malignos, aos quais adorava em seus rituais e oferendas, tentando fugir da ira deles.
"Toda minha vida eu pratiquei o animismo (crença de que tudo tem uma alma ou espírito, incluindo animais, plantas, rochas, montanhas, rios e estrelas), e não não fiz outra coisa senão realizar rituais para obter o favor dos espíritos ".
"Eu pertencia ao do clã de coco, que, segundo a crença popular, os espíritos são seres volúveis e cruéis, privam as pessoas de comida e chuva e ferem nossos corpos com a doenças e dores, quando não são devidamente adorados pelos aldeões , "disse ele.
Anton, não sabia da existência de um Deus soberano . "Eu nunca pensei em um Deus que é onipotente, nunca pensei no meu próprio futuro, meu espírito ou nos os meus pecados, porque fomos acostumados a viver apenas em função dos cultos aos espíritos que atormentam as pessoas."
A vida deste homem mergulhado na idolatria dos espíritos começou a mudar quando alguns missionários lhe pregaram o evangelho de Jesus Cristo e o presentearam com uma Bíblia em sua própria língua. Ele passou quase quatro meses meditação da Palavra de Deus até que ele decidiu entregar-se a Cristo.
Após esta decisão , ele começou a compartilhar a Boa Nova na sua aldeia. Estava totalmente convencido agora, de estar adorando o Deus verdadeiro . "Agora eu sei que esse Deus que eu adora é cheio de poder, amor, misericórdia e justiça. Esse Deus é perfeitamente justo e reto em tudo que faz , " ele disse, confiante.
Ele também reconheceu que toda a sua vida estava errada , e também entendeu que os rituais que praticava não era algo correto, que nunca deveria adorar os espíritos .
Já se passaram quase 10 anos desde que Anton heard conheceu a mensagem do Evangelho pela primeira vez. Hoje, ele comemora o fato de ser um instrumento nas mãos de Deus para o crescimento da igreja em sua tribo. Com a ajuda do Senhor já conseguiu a abrir oito igrejas na sua aldeia.
Executivo de multinacional abandona carreira de 25 anos para se tornar evangelista
Ulisses Spagiari, mais conhecido como Tio Uli, começou realizando trabalhos sociais com crianças nas favelas e há 15 anos evangeliza os pequeninos por meio da TV.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA REDE SUPER
Postado em 26/07/2017
Na Bíblia, encontramos exemplos de homens que deixaram suas vidas para trabalhar em prol do Evangelho. Atualmente, ainda é possível ver exemplos assim. Um deles é Ulisses Spagiari, que durante 25 anos foi executivo de multinacionais em São Paulo. Com uma carreira longa e sólida, ele tinha tudo para permanecer no mercado de trabalho e crescer financeiramente. Mas, o cristão resolveu abrir mão de tudo para ser um evangelista infantil.
Hoje, Ulisses é bem mais conhecido como Tio Uli, um personagem amado por crianças e jovens que o acompanham desde a primeira vez em que ele apareceu na TV para evangelizar os pequeninos. Foi em 2002 que o programa “Tio Uli e os bonecos” estreou na tela da Rede Super, emissora da Igreja Batista da Lagoinha.
Mas, antes de se transformar em Tio Uli, o ex-executivo se dedicou aos trabalhos sociais com foco nas crianças. “Na empresa que eu trabalhava, a gente montou um comitê de funcionários, pois o pessoal começou a saber que a gente trabalhava com crianças. Então, montamos um comitê de cidadania”, disse em entrevista para o programa Sempre Feliz.
“A gente reformava orfanatos, pintava creches, fazia campanhas de agasalho e aí esse movimento dentro da empresa ganhou a imprensa. Na época deu capa da revista Você S/A, revista Exame e o pastor Márcio leu uma dessas matérias. E nessas matérias eu dava sempre o depoimento de que meu sonho era trabalhar com crianças em tempo integral e foi aí que veio o convite”, relatou.
Trabalhos sociais
Ulisses conta como deixou a empresa para focar nas crianças. “Ainda não existia Rede Super, nem televisão. Eu vim para cá junto da igreja para trabalhar com as crianças fora da igreja. Então o nosso trabalho era na favela, no hospital, nas ruas, nas escolas. Onde tinha crianças, ali era o nosso trabalho”, pontuou.
“Depois de uns 10 meses que a gente morava aqui, foi que a igreja comprou a Rede Super de Televisão. É curioso porque a gente é evangelista. A gente nunca fez televisão. Então a gente aprendeu junto com a emissora”, explica.
Confira a entrevista na íntegra:
Do ateísmo ao cristianismo: Como sei que Deus existe?
Por Eric Kwok
Publicado em 16/07/2017
Descobrir Deus é uma experiência muito pessoal. Como isso acontece pode variar muito de uma pessoa para outra. Sendo um estudante de ciência, fui levado do caminho do ateísmo ao cristianismo, e espero que minha história pode ser uma inspiração para aqueles que estão em necessidade.
Eu nunca esperei tornar-se alguém que acreditasse em Deus.
Eu cresci sendo ateu; meu objetivo na vida era encontrar a verdade objetiva através da ciência. No colégio eu me formei em matemática e física, e mais tarde me especializei em física aplicada.
Não há nenhuma evidência física que possa ser usado para provar ou refutar a existência de Deus. Isso significa que não poderia cientificamente afirmar que Deus existe ou não . Se acreditamos em Deus ou não, a nossa fé é algo que nós escolhemos.
Se acreditamos em Deus ou não, a nossa fé é algo que nós escolhemos.
Como jovem, eu escolhi não acreditar em Deus. Esta decisão foi baseada, em parte, a percepção negativa tremenda do cristianismo tinha naquela época. Minha impressão foi que os cristãos se comportavam como se fossem superior - alegavam ter fé religiosa, mas, ao mesmo tempo viver uma vida feliz no pecado. detestava essa hipocrisia. Eu não queria acreditar que Deus tinha um plano para trazer a salvação para aquelas pessoas.
As limitações da ciência
Como adulto eu comecei a ter dúvidas de que a ciência não pode dar respostas. Enquanto ainda estava no colégio eu sempre me perguntava: "O que é meu propósito na vida?"
Era ambicioso e tinha um monte de motivação. No entanto, não demorou muito até que os muros que enfretavam, me desanimaram Eu senti que havia algo faltando em minha vida. Senti a angústia da incerteza e falta de direção. Eu estava com medo de fracassar.
A ciência é uma ferramenta poderosa para descrever o mundo que vemos. Ela nos ajuda a construir modelos para analisar o que podemos observar, fazer fórmulas para prever como evolucionará um sistema, e fornece uma maneira de provar ou refutar nossas hipóteses. Mas a ciência não pode fornecer uma solução nas lutas que enfrentamos na vida.
Uma nova compreensão do cristianismo
No meio das minhas lutas, um colega conseguiu me convencer a visitar a igreja ele participava. Nesta reunião, leram um livro escrito por Johan Oscar Smith, o fundador de sua igreja. Um par de frases e provocou a minha curiosidade. "O mundo e seus prazeres são nada - mas pura vaidade. Os prazeres do mundo são nada além de um portão esplêndido através do qual se passa para alcançar maior vaidade. "¹
Aqui tinha uma explicação para os meus sentimentos de vazio; sentimentos que a ciência não pode explicar ou dar uma solução.
Isso ressoou no meu coração! Como uma pessoa nova, meu coração ansiava sentimento de pertença. Sempre trabalhei para ser algo; buscava reconhecimento, de modo que as pessoas me "amassem" ! No entanto, temia que, se eu falhasse eles iriam me descartar.
Essa era a minha motivação esforçar me traz o sucesso, dinheiro e fama! No entanto, isso só levou a uma maior necessidade de ser elogiado por outros! Em suma, eu vi como eu fui atraído pelo prazer e luxúria deste mundo - e estava claro que não ia acabar bem.
Aqui era uma explicação para os meus sentimentos de vazio; sentimentos que a ciência não pode explicar ou dar uma solução. Como eu poderia corrigir isso? Como eu poderia quebrar esse vínculo
Mais tarde eu continuei frequentando essas reuniões para saber mais sobre isso, que para mim foi uma nova compreensão do cristianismo. Ouvi mais sobre a causa de muitas das minhas lutas: os desejos e paixões que estão dentro de mim, ou minhas próprias demandas e expectativas. Por exemplo, ao tentar ser aceito pelos outros, vi que eu era impulsionado pelas minhas próprias expectativas de como eu devia me comportar. Eu me senti irritado e insatisfeito quando os outros não cumpriam com minhas expectativas, e eu percebi que não poderia amá-los de forma sincera e desinteressadamente.
O que realmente me mantia atato, era eu mesmo. E a solução que o cristianismo oferece é seguir o exemplo de Jesus na vitória sobre o pecado. Jesus experimentou as mesmas paixões e desejos em sua própria natureza, enquanto vivem na terra. (Hebreus 4:15) Deus deu a Jesus a força para vencer, porque ele estava disposto a obedecer a vontade de Deus em vez de ceder às tentações que enfrentou.
A dúvida e o dobre ânimo
No começo eu não entendia a importância desta solução, e eu tentei olhar para como eu poderia superar minha própria natureza pecaminosa e ter a vitória nas minhas tentações. Ao fazer o meu melhor com isso eu comecei a perceber que era extremamente fraco. A dúvida penetrou em minhas tentações, e comecei a questionar, o quão sério eram na verdade esses desejos, e se era um pecado, bem como questões sobre a vontade de Deus que me ajuda com minhas lutas, ou se Deus realmente existe. Eu dei para os meus desejos novamente e novamente. Como poderia ser que quanto mais eu tentava, mais ficava longe de vencer essa corrupção em minha natureza? Simplismente não era forte o suficiente.
A fé é uma crença de que não é baseada em prova lógica ou evidência material.
No entanto, eu não podia desistir, porque o que a Bíblia diz sobre as consequências de seguir estes desejos se tornava cada vez mais real para mim. «… Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.» Gálatas 6,7-8. Quanto mais cedia aos meus desejos, mais ligado estava a eles. Eu tinha vergonha de mim mesmo, e ansiava vencer esses desejos.
O que eu realmente precisava era de fé.
«Fé». Odiava a ideia. Pasava muito tempo duvidando.
Está escrito que «a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.» Hebreus 11,1. A fé é uma crença de que não é baseada em prova lógica ou evidência material. Parece ser uma contradição direta à forma como a ciência, que se baseia na base lógica de provas e provas materiais que funciona. Como ele poderia saber que Deus era real, não uma prova lógica ou evidência material? isso não me agradava.
Então este versículo da Bíblia me trouxe luz: «Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte.Não pense tal homem que receberá do Senhor alguma coisa.O homem de coração dobre é inconstante em todos os seus caminhos.» Tiago 1,6-8.
Tinha duvidado se o que eu tinha ouvido era verdade, perguntando-me: "E se ...?" Mas não tinha colocado as palavras a prova!
Fui precisamente este homem, soprada pelo vento e jogada de um lado para outro, e inconstante em todos os seus caminhos, e não recebia ajuda que precisava de Deus. Este versículo foi uma luz para mim; Ele me mostrou que havia uma grande hipocrisia na minha dúvida. Como estudante de ciência aprendi a duvidar, fazer perguntas, examinar as reivindicações testá-las e realizar experiências para ver se eles funcionam! No entanto, o que eu fiz? Tinha duvidado seo que eu tinha ouvido era verdade, perguntando-me: "E se ...?" Mas não tinha colocado as palavras a prova!
Eu percebi que estava vivendo a mesma vida hipocrita que desprezava. Duplo ânimo no que se referia a ciência e fé. E, o que era pior, se voltou a estagnar em dúvida e continuam a confiar em mim, nunca poderia superar os meus desejos.La fe es una decisión
Havia apenas uma coisa que eu deveria fazer para saber se Deus era real ou não: Livrar-me e confiar nele, sem dúvida, plenamente, e descobrir se sua palavra realmente funcionava!
Eu escolhi crer na Palavra de Deus para descrever o que era pecado. Em plena fé orei a Deus por força para seguir o exemplo de Jesus e superar este pecado. E quando fui tentado a realizar meus desejos, eu comecei a orar a Deus por força para negar-lhes uma e outra vez, até que eu comecei a vencer! Com o tempo, comecei a experimentar a vitória sobre os desejos que tinha me amarrado.
O mundo espiritual eo mundo científico
Também descobri que a fonte de minha dúvida vinha de meu próprio orgulho e soberba. Estudei e entendi o mundo científico, que é um aspecto da vida, mas me negava a tratar de provar e compreender o aspecto espiritual. Enquanto achava que era «intelectual», na realidade estava a limitar-me a mim mesmo de chegar ao verdadeiro entendimento.
E agora Deus me mostrou a sua existência porque tenho experimentado seu trabalho em minha vida!
Há um mundo espiritual que coexiste com o mundo da ciência que eu estudei. Deus é espírito. (João 4:24) Nós també somos espírito. Através da minha mente, eu tinha a capacidade de ouvir a voz de Deus chamando-me para acabar com essa vida antiga para a qual ele foi amarrado e pesava sobre mim! E agora Deus me mostrou a sua existência porque tenho experimentado seu trabalho em minha vida!
Física e matemática continuam a ser uma parte muito importante da minha vida. Minha razão para estudar a ciência é a exploração e valorização da beleza e os mistérios das leis da física, que Deus estabeleceu em nosso universo. Neste sentido estou aberto a fazer perguntas e procurar respostas. No entanto, eu não vou me debruçar sobre a questão que mantém me superar meus próprios desejos destrutivos. Nem eu nunca quero perder um momento da minha vida ser tão tolo e cego, em me desviar para o mal caminho.
«Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.» Hebreus 11,6.
¹ Smith, Johan Oscar (1949) Cartas de Johan O. Smith, Publisher Stiftelsen Skjulte Skatter, Carta # 15, 15 de outubro de 1905.
Mulher que era adorada como uma deusa na Índia se converte a Cristo: “Quebrei todos os ídolos”
Após ser picada por uma cobra que ela alimentava, sua aparencia começou a mudar e passou a ser tratada como uma deusa.
Postado em 03/07/2017
Para os cristãos, uma serpente simboliza o mal e até mesmo o próprio diabo. No entanto os hindus veem as serpentes como criaturas divinas e dignas de adoração, em templos dedicados a elas, assim como em seus habitats naturais.
Como muitos jovens, Nagamma, cresceu no hinduísmo ao sul da Índia, onde as cobras faziam parte da vida natural das pessoas. Sua família era de classe dalit, degrau mais baixo da social na Índia e uma vez conhecida como “intocáveis”. Sem muitas opções para um emprego, seu pai atuava como um mago especialista em magia negra e ensinou essa arte a sua filha desde pequena. O nome dado a ela de Nagamma, inclusive significa “mãe de serpentes”.
“Quando eu era criança, alimentava as serpentes locais, levando leite na entrada dos buracos das serpentes”, recorda. Também se reunia aos membros de sua comunidade para adorar em um templo especial dedicado as serpentes, localizado sob uma figueira na fronteira de Kerala e os estados de Tamil Nadu. Seu amor para com os muitos ídolos, especialmente pelos deuses da serpente, só aumentava
Um dia quando era uma adolescente de apenas 12 anos de idade, uma cobra levantou a cabeça e a mordeu enquanto ela tentava alimentá-la com leite. Seus pais a levaram a um médico local, que não pode tirar completamente o veneno de seu corpo.
Dentro de três dias sua saúde externa parecia melhorar, mas suavemente e aos poucos os efeitos colaterais incomuns começaram a aparecer. Ela começou a se sentir completamente diferente no corpo e na mente, sua pele começou a ter um tom azulado.
“Comecei a agir como uma serpente”, explica ela com toda naturalidade. Inclusive começou a agir como uma. Logo, tudo o que queria fazer era sentar-se no templo dedicado a cobras. Quando as pessoas começaram a tratá-la como uma deusa da serpente, seu pai disse-lhes que sim, que era o que ela tinha se tornado!
A medida que sua fama aumentava, as pessoas de sua comunidade lhe traziam oferendas de leite, frutas e flores. Lhes davam dinheiro, prostravam diante dela e acreditavam que se ela lhes tocasse, seriam abençoados.
“Eu perguntava se poderia visita-los em suas casas“, explica. Ali, por uma taxa, ela invocava a magia negra que aprendeu com seu pai em um esforço para destruir seus inimigos e assim, esperava, trazer bênçãos sobre eles.
Quando os missionários cristãos no Oriente Médio, visitaram Nagamma e sua família, lhes deram folhetos sobre o cristianismo e a Bíblia, eles compartilharam as boas novas de Jesus com eles. Seus pais sustentavam que, já que sua filha era uma deusa, todos deveriam segui-la e não a Jesus!
Há cinco anos, Nagamma foi a casa de uma família com uma pequena criança para realizar sua magia negra.
“Algo incomum aconteceu lá“, recorda ela. “Satanás me instruiu que havia um tesouro de ouro naquela casa, e eu deveria sacrificar o filho a criança de menos de três meses para encontrar o tesouro.”
Seguiu-se uma intensa batalha espiritual pela vida do bebe. Nagamma nunca havia encontrado isso antes; aparentemente as orações e as Bíblia dos missionários no Oriente Médio, estavam tendo um efeito nos lugares celestiais. Nagamma não podia, como ela diz: “completar a magia negra naquela casa” e fugiu.
Em seu quarto naquela noite, teve uma visitação notável:
“Um homem branco chegou até mim e sentou ao meu lado“, diz ela com espanto. Seu quarto ficou cheio com a luz mais brilhante que havia visto. Quando o homem mostrou as suas mãos, pude ver que pareciam lesões causadas por pregos.
“Ele me disse: ‘Filha minha, minha querida. Eu sou teu Senhor e Deus. Eu dou o tesouro da paz e da vida eterna. Eu sou a porta. Os que vem a mim serão salvos; entraram e saíram e encontraram pastagens. O ladrão vem apenas para roubar, matar e destruir. Eu vim para que tenhais vida! A vida em toda a sua plenitude!”.
Das palavras que havia escutado dos cristãos que visitaram sua casa recentemente, Nagamma reconheceu o homem em seu sonho como Jesus Cristo. Sobrecarregada de emoção, ajoelhou diante dele e o aceitou como seu Salvador e Senhor pessoal.
“Quebrei todos os ídolos no templo de serpentes”, diz. “Meus pais e aqueles que acreditavam em mim não gostaram. Me disseram que eu estava louca. Me amarraram em uma arvore e me espancaram. Muitas outras perseguições enfrentei. Mas não perdi a minha fé em Jesus e quis entrar no rebanho de Jesus Cristo pelo batismo”.
Seu próximo posso foi entrar em contato com a junta missionária “Bibles for the Middle East” (Bíblias Oriente Médio), e pediu para ser batizada. Ela escolheu como seu nome batismal “Maria”, e o Senhor lhe ungiu poderosamente como evangelista ao seu povo. Seus pais e irmãos, depois de um tempo, se juntaram a ela e passou a crer em Jesus Cristo e segui-lo.
Cinco anos depois de sua conversão dramática, Deus continua a usar Maria como uma arma poderosa contra o reino das trevas. Ela trabalha com a Bíblias para o Oriente Médio, trazendo muitos hindus no amor e na liberdade possível somente com Jesus.
Missionária construiu igreja e viu uma ilha inteira se converter, no Alasca
Chegando aos 100 anos de idade, Alice Green ainda vive na ilha que ela mesma evangelizou e é vista por todos os moradores como uma mulher trabalhadora e temente a Deus.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO ALASKA DISPATCH NEWS
Postado em 29/06/2017
A missionária Alice Green ainda se lembra do dia em que chegou a Savoonga (Alasca). O navio 'North Star' visitou a aldeia na Ilha St. Lawrence depois de uma longa ausência durante a Segunda Guerra Mundial.
A aldeia permanece uma das mais remotas do Alasca. Naqueles dias, as correspondências chegavam de trenó puxados por cães de Gambell no inverno e um navio com suprimentos chegava duas vezes por verão.
Green chegou à ilha em um avião militar anfíbio para trabalhar como missionário presbiteriana, depois de uma viagem de um mês.
Green, que completará 100 anos no mês que vem, hoje vive no 'Anchorage Pioneer Home', mas ela se lembra de todo o seu passado em detalhes. E ela deve se lembrar tão bem, porque acabou amando o lugar e a população.
Green cresceu em Denver (EUA), ouvindo histórias sobre o Alasca, contadas por suas duas tias que haviam trabalhado na Faculdade Sheldon Jackson, em Sitka, no ano de 1914. Ainda criança, Alice já tinha o desejo de ir para o Alasca.
Embora sua família não pudesse pagar sua faculdade, um amigo pagou sua inscrição no seminário para ser treinada como uma missionária da Igreja presbiteriana. Naquela época, uma mulher não podia ser uma pastora, mas poderia ser missionária. (Quando as regras mudaram na denominação norte-americana, Green se tornou a primeira mulher presbiteriana ordenada no Alasca, em 1972).
A guerra ainda estava em vigor quando Green chegou a Savoonga. Seu alojamento tinha de 4 a 5 metros quadrados. Não havia igreja na ilha, então ela realizava os cultos no sótão da escola e nas casas.
Ela se lembra do dia em que a guerra terminou. Os homens da Guarda Territorial do Alasca - bem disciplinados - foram até a escola e dispararam suas armas para o alto em um gesto de comemoração. Então a vila compartilhou bolinhos de maçã entre soldados e moradores para celebrar o tempo de paz.
Um incêndio acabou destruindo a escola no ano seguinte e como um dos principais locais de culto não existia mais, Green acabou liderando a construção da primeira igreja da ilha, com a ajuda de voluntários. O templo ainda está sendo usado 70 anos depois.
Alice Green pregou em funerais, deu aulas para crianças, viajou de trenó e barco para evangelizar as aldeias daquela região. A igreja estava cheia todos os domingos, porque praticamente todos os moradores da vila (cerca de 250 pessoas) acabaram sendo evangelizados e se convertendo.
A palavra "missionário" tornou-se negativa para muitos nativos do Alasca, que foram criados ouvindo histórias de idosos da vila sobre as conversões forçadas. Mas uma moradora chamada Jenny Alowa disse que Green era diferente e mudou a mentalidade daquele povoado sobre os missionários. Ela sempre cuidou que os cultos fossem traduzidos para o Yupik siberiano (dialeto local), com o objetivo de preservar a cultura daquela vila.
"Nós a moldamos e ela nos moldou. Ambos os caminhos. Ela era parte de nós. Não havia discriminação cores, raças. Porque seu coração estava no lugar certo. Ela não era aquele tipo de missionários típicos dos quais ouvíamos falar. Ela nos ensinou sobre Deus, o Espírito Santo e sobre Jesus, que é amoroso e compreensivo", disse Alowa.
Certa vez, um pai chegou a Green um dia para pedir-lhe para falar com a filha, que se recusava a aceitar casamento arranjado com um menino da aldeia. Green sentou-se com a garota em particular para conversar com ela.
Na aldeia, era comum que uma dúzia de membros da família extensa vivesse em uma pequena casa, como era a de Green. A menina disse que não conseguiria viver com a mãe do noivo. Além disso, ela estava apaixonada por outro garoto, que vivia em Gambell.
Green explicou a situação ao pai da menina. Poucas semanas depois, ele desistiu de forçar sua filha ao casamento arranjado e já estava fazendo contato com a família do garoto de Gambell.
Angela Larson, cujos pais adotaram Green em sua família, disse que ela era uma mulher forte e trabalhadora, que nunca se queixou, apesar de compartilhar as dificuldades dos aldeões.
Ambos estão envelhecendo agora, mas Larson ainda liga para Green, informando a ela quando ela está viajando e quando ela está em casa com segurança.
Green ficou em Savoonga até 1955, trabalhou como capelã no Centro Médico Nativo do Alasca, em Anchorage até 1970, depois retornou a Savoonga e trabalhou novamente como missionária até 1982, quando ela teve que se aposentar oficialmente.
Ela também serviu congregações presbiterianas nativas coreanas e do Alasca em Anchorage. Mesmo estando aposentada Green continuou ministrando estudos bíblicos e só parou há dois anos, quando começou a ter problemas de vista.
Testemunho de fé da “Bruxa da Cracolândia”
Postado em 29/0682017
A ex-moradora de rua teve sua vida transformada, após uma missionária cruzar o seu caminho e ajudá-la a deixar o pesadelo do crack.
“Deus é misericordioso. Ele mandou um anjo. Ela [missionária] apareceu nas minhas costas, veio devagarzinho e quando eu virei para ela, ela me deu um abraço. Eu fiquei pensando: ‘Como uma pessoa branquinha, bonitinha, dos olhos verdes, tem coragem de abraçar uma pessoa como eu?”, contou Silvia, ao se lembrar do dia em que conheceu Fernanda Toyonaga, ligada à Junta de Missões Nacionais.
Sílvia contou que aquele abraço de Fernanda teve um impacto maior do que se pode imaginar em sua vida. “O abraço dela me trouxe esperança, me deu vontade de viver, de ficar em pé”, lembrou.
Mas a história de Sílvia tem muitos outros fatos que não foram detalhados na breve matéria do ‘Fantástico’ na noite deste domingo (2), o ‘Fantástico’ “rede Globo) que contou um pouco da história de Sílvia Regina Ferreira.
Testemunho A história de Sívia poderia resultar facilmente em um emocionante filme. É que a estudante de teologia saiu de casa aos 10 anos e foi aí que as complicações começaram. Ela viveu nas ruas até seus 18 anos. Hoje, resgatada por Jesus e com 59 anos, Silvia deseja servir ao Senhor como teóloga batista.
Silvia foi presa em 1975. Ela tinha acabado de conceber sua filha, mas a alegria de mãe durou pouco. Ela lembra o motivo de ter saído de casa tão cedo. “O marido de minha mãe bebia muito, e batia nela. Daí eu saí de casa, fiquei nas ruas e me envolvi com a criminalidade”, disse.
“Fui treinada pra ser bandida por um homem que só mais tarde descobri que era o meu próprio pai. Eu era assaltante e cheguei a ter uma gangue, até que fui presa. Depois, conheci o pai da minha filha e fiquei grávida. Tentei fazer as pazes com minha mãe. Ela tentou usar a gravidez para me levar de volta”, explicou.
Silvia foi presa aos 18 e só saiu da cadeia aos 43. Foram 25 anos. Enquanto isso, sua filha era criada por sua mãe. “Ela registrou minha filha no nome dela. Quando sai, ela não me aceitou, como não aceita até hoje”, disse.
Liberdade e Prisão “Eu consegui me instalar na cadeia, e trabalhava lá. Me aperfeiçoei como costureira. Em 99 fui para o semi-aberto. Tinham me arrumado um emprego. Mas eu não sabia nem ir nem voltar. Depois me puseram na rua, em liberdade. Mas eu não queria voltar a roubar. Não queria nada disso”, ressaltou Silvia.
“Eu não tinha ninguém. Minha mãe já tinha morrido e eu não conhecia meu irmão. Procurei emprego, fiz um teste (profissional) e passei, mas não fui admitida porque tinha acabado de sair. O atestado de antecedentes me segurou. Quando vinha subindo a rua, aí encontrei alguém que tinha ‘tirado cadeia’ (tempo na prisão) comigo. Ela me convidou pra ir ao Mato Grosso do Sul. ‘Vou te levar para uma pessoa e você vai ganhar bem’. Fala o que fui fazer numa fazenda lá? Fui fazer droga. Fazer ‘pedra’. Depois de alguns meses estava viciada. Mesmo sem usar. Só com o cheiro daquilo. Quando descobri que estava viciada fiquei com raiva de tudo e de todos, até de Deus”, acrescentou.
“Bruxa da cracolândia” Quando sua fama já se tornava grande novamente, com o apelido depreciativo de “bruxa da cracolândia”, o amor de Deus a alcançou através de um projeto social desenvolvido há anos pela Junta de Missões Nacionais, da Convenção Batista Brasileira.
“Deus é misericordioso. Ele mandou um anjo”, diz Silvia, lembrando da abordagem de uma missionária. “Ela apareceu nas minhas costas, veio devagarzinho, me deu um abraço. E eu fiquei pensando: ‘como que uma pessoa, branquinha, bonitinha, dos olhos verdes, tem coragem de abraçar uma pessoa como eu?’”.
Esse anjo era a missionária Fernanda Toyonaga, que é voluntária do projeto social: “Ver ela naquela situação era muito doloroso, e aí eu queria entender o que acontecia para que uma senhora, naquela idade, estivesse jogada naquela situação”, explicou Fernanda.
Silvia explica que o gesto da missionária foi o passo inicial de sua mudança de vida: “Ela me trouxe esperança, vontade de viver, de ficar em pé”.
Sonho Acolhida na “Casa Rosa”, onde acontece a primeira fase do tratamento para os dependentes que aceitam ser reabilitados, Silvia recebeu tratamento médico, completou o Ensino Fundamental e o Médio, e passou a sonhar com voos mais altos.
“Ela se tornou um referencial, porque ela está na faculdade, agora. Tem conquistado um espaço muito bacana”, disse Soraya Machado, sobre o curso de teologia que Silva está fazendo, para realizar o sonho de ser missionária.
“Eu quero ajudar, mas eu quero aprender. Eu quero dar porque estou recebendo muito”, explica Silvia, sintetizando o que o Evangelho significou na prática em sua vida. “Eu consigo sentir o que é ter paz. Eu tenho essa paz hoje. Eu só não sei explicar, mas que eu tenho, eu tenho”, acrescentou.
Ao final da reportagem, Silvia disse: “Isso é o que eu mais quero no momento: que as pessoas descubram que é bom viver. E viver bem”
Missionária escreve carta antes de morrer em acidente: "Deus me chamou para estar aqui"
Sarah Harmening foi a única jovem que morreu em um acidente com um ônibus cheio de missionários em Botsuana. A carta que ela escreveu na viagem é uma lição de fé.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO FAITH WIRE
Postado em 13/06/2017
Sarah Harmening, uma jovem de 17 anos de idade, não estava exatamente pressentindo o que poderia acontecer enquanto viajava em um ônibus, que estava a caminho de uma ação missionária de curto prazo, em Botsuana (África), na semana passada. Mas seu diário, a jovem missionária escreveu uma mensagem emocionante, que mostrou o relacionamento de intimidade e sinceridade que ela tinha com Deus.
"Eu estava sentada aqui no ônibus, me sentindo um pouco triste. Acho que vou ficar tão longe e fiquei um pouco desconfortável", escreveu ela em seu diário.
Sarah contou que a leitura bíblica naquele momento mudou toda a sua perspectiva.
"Nós conseguimos participar de Sua natureza divina! Quero dizer, como isso é incrível! Então, acabei de lembrar porque estou aqui. Deus me chamou para estar aqui e ele fez isso por algum motivo. Então eu sei que ele vai fazer coisas incríveis".
Momentos depois de terminar de escrever, o ônibus que estava viajando entrou em uma colisão violenta e capotou, finalmente causando a morte de Sarah e ferindo outros 39 jovens que estavam no veículo. O texto escrito por ela em uma página do seu diário é como uma janela para a alma de uma adolescente com uma fé muito forte, e está servindo a seus pais e amigos aflitos como algum conforto em um momento difícil como este. Agora eles sabem o quão próxima ela estava de Deus antes de morrer.
Confira abaixo o texto completo que ela escreveu antes de sua morte:
"Eu estava sentada aqui no ônibus, me sentindo um pouco triste. Acho que vou ficar tão longe e fiquei um pouco desconfortável. Então eu decidi ler minha Bíblia. Eu orei e abri em I Pedro, capítulo 5 e II Pedro, capítulo 1. Praticamente tudo o que eu acabei de ler se aplica para mim agora.
Essas passagens me falaram sobre a importância de cuidar do rebanho confiado a nós - como por exemplo os meus pequenos amigos de Botsuana - nos humilhando, algo que eu preciso sempre fazer (e isso também significa estar um pouco desconfortável).
Também falaram sobre como o diabo está rondando como um leão, procurando quem ele possa devorar - algo que ele estará fazendo especialmente nesta viagem missionária - e sobre como devemos estar alertas e de mente sóbria e, finalmente, como podemos participar da Sua natureza divina! Quero dizer, Como isso é incrível! Na maioria das vezes, as passagens simplesmente me lembraram por que estou aqui e que Deus me chamou para estar aqui por uma razão. Então eu sei que ele vai fazer coisas incríveis".
A mensagem mostra o relacionamento de intimidade que Sarah tinha com o Deus. Seus escritos e as palavras de seus pais também contam a história de uma adolescente notável, com uma maturidade que superava sua própria idade.
Com todas as coisas loucas que os adolescentes escrevem nos dias de hoje, aqui está uma de suas mensagens de texto finais (e profética) que ela acabou deixando para seus amigos e familiares, pouco antes de morrer no trágico acidente.
"Somos como um fio de fumaça. Vivemos apenas por um momento e isto não está focado apenas em nós. A vida não é apenas sobre nós. É sobre Deus, que é eterno, então eu quero dedicar o único momento que eu estou aqui inteiramente e completamente para Ele", escreveu a jovem em outra página de seu diário.
Esse é o tipo de postura mais comumente vista em um cristão mais experiente. Os pais de Sarah decidiram falar com a imprensa, ler sua última mensagem do diário e fazer um pedido de fé.
"Pedimos a oportunidade de falar porque nossa filha Sarah foi um presente que foi concedido em 20 de dezembro de 1999. E ela amava a Deus com um amor tão tangível. E eu sei que vocês, na mídia, não gostam de ouvir muito sobre isso, mas espero que vocês prestem atenção nisso, porque foi o que ela viveu e respirou", disse a mãe da jovem.
A mãe não conteve suas lágrimas, quando ela leu a última mensagem do diário, que sua própria filha escreveu.
Outra fato que tem surpreendido amigos e familiares da jovem foi um texto que Sarah enviou a um primo no dia anterior, citando 1 Peter 1 23-25.
"23 Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre. Porque toda a carne é como a erva,e toda a glória do homem como a flor da erva.Secou-se a erva, e caiu a sua flor; Mas a palavra do Senhor permanece para sempre.E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada", diz a passagem.
Encontradas, 84 anos depois, igrejas prósperas, fruto do trabalho de Missionário que morreu pensando haver fracassado
Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto. - João 12:24
Postado em 06/06/2017
Em 1912, o médico missionário Dr. William Leslie foi viver e ministrar para povos tribais em um canto remoto da República Democrática do Congo. Depois de 17 anos ele retornou para os Estados Unidos desanimado, acreditando que ele não conseguiu causar um impacto para Cristo. Ele morreu nove anos depois de seu retorno.
Mas em 2010, uma equipe liderada por Eric Ramsey com Tom Cox World Ministries fez uma descoberta chocante e sensacional. Eles descobriram uma rede de igrejas escondidas como diamantes brilhantes na densa selva através do rio Kwilu de Vanga, onde o Dr. Leslie estava atuando.
Com a ajuda de um piloto da Mission Aviation Fellowship, Ramsey e seu time voaram para o leste de Kinshasa para Vanga, um vôo de duas horas e meia em uma Cessna Caravan. Depois de chegarem a Vanga, eles caminharam quase dois quilômetros para o rio Kwilu e usaram canoas para atravessar a extensão de meio quilometro. Então eles caminharam com mochilas mais 16 quilômetros na selva antes de chegarem à primeira vila do povo Yansi.
Com base em sua pesquisa anterior, Ramsey pensou que o Yansi nesta área remota poderia ter alguma exposição ao nome de Jesus, mas nenhuma compreensão real de quem Ele é. Eles não estavam preparados para a sua notável descoberta.
“Quando chegamos lá, encontramos uma rede de igrejas reproduzidas em toda a selva”, relata Ramsey. “Cada aldeia tinha seu próprio coro gospel, embora não chamassem assim“, ele observa. “Eles escreveram suas próprias músicas”.
Encontraram uma igreja em cada uma das oito aldeias que visitaram espalhadas por 54 quilômetros. Ramsey e sua equipe até encontraram uma “catedral” de pedra de 1000 lugares em uma das aldeias. Ele descobriu que esta igreja ficou tão lotada na década de 1980 – com milhares de pessoas para atender – que um movimento de plantação de igrejas começou nas aldeias vizinhas.
“Não há bíblia na língua Yansi”, diz Ramsey. “Eles usaram uma Bíblia francesa, então aqueles que ensinaram precisavam ser fluentes em francês”.
Aparentemente, o Dr. Leslie atravessou o rio Kwilu uma vez por ano da Vanga e passou um mês viajando pela selva.
“Ele ensinava a Bíblia, ensinava aos filhos tribais a ler e escrever, falava sobre a importância da educação e contava histórias bíblicas”, observa Ramsey. Ramsey acredita que o Dr. Leslie iniciou o primeiro sistema educacional organizado nessas aldeias.
Demorou um pouco de escavação para Ramsey para descobrir a identidade de Leslie. “Os povos tribais o conheciam apenas por um nome e eu não sabia se isso era um nome ou sobrenome, embora sabiam que ele era Batista.”
Quando Ramsey voltou para casa, ele fez uma pesquisa adicional e descobriu que o Dr. Leslie estava afiliado à União Americana dos Missionários Batistianos. A União Missionária Batista Americana foi fundada em 1814 por Adoniram Judson, que liderou um trabalho pioneiro na Birmânia.
Legado deste grande missionário
Nascido em Ontário, Canadá, William H. Leslie seguiu sua profissão pretendida como farmacêutico até sua conversão.
Em 1888. Ele se mudou para Chicago, onde Deus começou a dominar seu coração com o desejo de se tornar um missionário médico.
O Dr. Leslie iniciou seu serviço no Congo em 1893 em Banza-Manteke. Dois anos depois, ele desenvolveu uma doença grave. Uma jovem missionária chamada Clara Hill cuidou dele até se recuperar. Sua amizade bem-sucedida amadureceu em uma proposta de casamento. Eles se casaram em 1896.
Em 1905, William e Clara foram pioneiros em Cuilo, Angola, onde superaram um furacão que atingiu a noite anterior ao nascimento de um dos seus filhos e obstáculos mais mundanos como o carregamento de búfalos e exércitos de formigas.
Sete anos depois, eles passaram por toda selva infestada de leopardo ao longo do rio Kwilu, em Vanga, para uma nova estação de missão empoleirada em um pequeno planalto. Algumas das aldeias em torno de Vanga ainda estavam praticando canibalismo na época.
Eles passaram 17 anos na Vanga, mas seu serviço terminou em uma nota rochosa. “Dr. Leslie tinha uma desavença com alguns dos líderes tribais e foi convidado para não voltar “, diz Ramsey. “Eles se reconciliaram mais tarde; houve desculpas e perdões, mas não terminou como ele esperava “.
“Seu objetivo era espalhar o cristianismo. Ele sentiu que ele esteve lá por 17 anos e acreditou que não teve grande impacto, mas o legado que ele deixou é enorme “. Hoje milhares servem a Deus devido ao brilhante trabalho que ele fez, plantando a semente do Evangelho de Cristo.
Cega é curada por Deus durante batismo nas águas; assista
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GIACINTO BUTINDARO
Enza Tomaselli foi curada da cegueira durante seu batismo na praia de Catânia, uma comuna na Itália. Confira o vídeo!
Uma mulher cega foi curada por Deus durante seu batismo na praia de Catânia, uma comuna na Itália.
Enza Tomaselli, que era conhecida como “irmã cega”, participou no dia 14 de maio de um batismo organizado pela Igreja Evangélica ADI, liderada pelo pastor Paolo Lombardo, que é membro do Conselho Geral das Assembleias de Deus na Itália.
Depois de descer às águas com o apoio dos colaboradores da igreja, Carmelo Isaia e Mario Biangiardi, Enza parou por um instante e começou a olhar para os rostos dos homens que estavam ao seu lado.
Notando que conseguia enxergar normalmente, Enza levantou suas mãos e glorificou a Deus. Naquele dia, ela foi curada de um grau severo de “ptose palpebral bilateral” e “estrabismo convergente”.
Enza era reconhecida pela junta médica como “portadora de deficiência” por causa de seu diagnóstico, de acordo com a legislação italiana. Depois da cura manifestada no domingo (14), ela não vai mais depender dos benefícios do governo para sobreviver.
Depois de voltar para a praia, os membros da igreja e os familiares que estavam presentes ficaram emocionados com o agir de Deus na vida de Enza.
Confira o momento do milagre no vídeo:
Feiticeiro é curado após oração de missionário e se rende a Jesus
O ex-líder hindu estava com uma grave doença há dois anos, causada pela magia negra. Ele foi curado após a oração de um missionário cristão.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CHRISTIAN AID
Postado em 24/05/2017
O líder de um templo hindu que praticava magia negra e ficou de cama por dois anos devido a uma doença grave se converteu ao cristianismo, depois que Jesus o curou de forma milagrosa. O diretor de um ministério indígena, no sul da Indonésia, compartilhou com a Christian Aid Mission que o hindu acreditava que sua misteriosa doença foi causada pela prática da magia negra, que durou anos. O próprio feiticeiro pediu oração.
O missionário passou dos meses orando pelo feiticeiro, para que Deus o protegesse da aflição e o curasse, mas nada mudou. Um dia, a mulher do líder hindu chamou o missionário e pediu-lhe para que ele pudesse fazer uma nova visita. Ela disse que o xamã local - um guia espiritual hindu - tinha parado de visitá-lo.
"Eu fui visitá-lo de novo, e pedi que ele convidasse Jesus e confessasse que somente Ele é Deus e que apenas Ele podia curar", disse o diretor do ministério indígena. "Eu disse: 'Eu vou orar por você, mas você deve acreditar que Ele é Deus e que vai te fazer bem'".
O missionário orou pelo líder hindu e depois foi para casa. Ele voltou no dia seguinte e encontrou o líder do templo tão bem que já estava misturando cimento para construir uma parede.
"Quando eu vim, ele disse: ‘Olá, senhor Igreja’, porque ele não sabe o meu nome", disse. "Ele continuou: 'Por favor, ore por mim e me fale mais sobre Jesus', e depois dei-lhe um leitor de MP3 com o Evangelho. Na semana seguinte, vim e o batizei", explicou.
Expensão do Evangelho
O ex-hindu continua sendo um influente líder comunitário e agora os moradores vêm a ele e perguntam por que ele se converteu a Jesus. Se antes ele trabalhava com magia negra, hoje o homem ajuda a expandir o Evangelho.
Os hindus representam apenas 1,7% da população da Indonésia, onde 87,2% das pessoas são muçulmanas e menos de 10% são cristãs. O Ministério Portas Abertas observa que os hindus, na Indonésia, têm regras estritas que punem aqueles que deixam a religião para seguir outra.
Os crentes que foram hindus acabam perdendo suas famílias, herança e seu lugar na aldeia por seguir a Jesus Cristo. No entanto, através do evangelismo, da distribuição da Bíblia e de um orfanato aliado a projetos de microempresas, o ministério indígena luta pelo povo que ainda não ouviu o Evangelho.
O diretor do ministério compartilhou como, recentemente, uma menina de 15 anos em uma aldeia predominantemente hindu, perguntou por que ele foi lá para oferecer-lhes estudos bíblicos. Nessa região, o grupo tem um lar para viúvas, as únicas cristãs na área. Uma delas quase morreu de praticar magia negra antes de vir a Cristo.
"A moça queria entender por que Jesus Cristo era mais poderoso que a magia negra", disse ele. "Um dia, enquanto eu estava indo para a casa das viúvas, ela me seguiu e perguntou se podia ouvir o que eu estava ensinando as viúvas. Ela começou a vir regularmente. Desde o terceiro estudo bíblico, ela abertamente acreditava e professava Jesus Cristo.
Monges do Tibete abandonam Buda – No ano passado, um monge budista tibetano decidiu entregar sua vida a Jesus Cristo e tornou-se pastor, depois de ver o amor de Cristo, demonstrado por um grupo de missionários, que ajudaram e forneceram bens de ajuda humanitária para o povo de sua região.
O apoio dos missionários chegou ao Tibet em decorrência de um grande terremoto que atingiu a região, de acordo com Joe Handley, presidente da Missão ‘Asian Access’, uma organização cristã busca espalhar a Palavra de Deus no sul da Ásia.
Agora, a semente do amor de Cristo tem crescido. Em um relato mais atualizado, Handley informou que outros 62 monges budistas decidiram fazer o mesmo que seu ex-lama e agora também estão seguindo a Cristo.
E isso não é tudo. “Só no ano passado, [os líderes da igreja] estão estimando-se que mais de 200.000 pessoas entregaram suas vidas a Cristo, como resultado dos trabalhos da comunidade cristã na região”, diz Handley.
Mas o que estaria causando essa avalanche de conversões cristãs?
Handley diz que isso tudo é devido também ao trabalho dos missionário, que levam uma mensagem de esperança e cura para o povo do Tibete, após o terremoto devastador do ano passado.
“Eles não viram budistas, hindus ou outros grupos religiosos ajudando no meio dos escombros. Em vez disso, semana após semana, os seguidores de Jesus que sacrificaram o seu tempo e arriscaram suas próprias vidas para servir, se dispondo a ser as mãos e os pés de Jesus”, diz ele.
A ‘Asian Access’ está desempenhando um papel fundamental neste movimento espiritual, por meio da formação de líderes das igrejas, com o objetivo de estabelecer o crescimento espiritual a longo prazo na região.
“A ‘Asian Access’ só tem o privilégio de se colocar ao lado de pastores-chave como os que investiram na vida deste sacerdote tibetano”, diz Handley. “Investimos profundamente, construindo a sua capacidade para que eles possam alcançar suas comunidades”.
“Deus faz coisas incríveis quando você investe nas pessoas. É possível vê-las crescendo mais profundo nEle, crescendo mais forte como líderes, aprendendo a reproduzir outros líderes e depois se espalhando pela região com os esforços de plantação de igrejas, de maneiras notáveis”, acrescenta.
A ‘Asian Access’ está agora pedindo por orações e apoio financeiro dos cristãos em todo o mundo, para que a organização possa alimentar o movimento espiritual no sul da Ásia.
Leões atacam extremistas e salvam cristãos da morte
O pastor relata que foi escondido em uma casa na floresta e mesmo assim o grupo de muçulmanos o encontrou
Postado em 02/05/2017
Três leões impediram que um grupo de cristãos fossem executados por extremistas muçulmanos, segundo relatos vindos da organização “Bible for Midwest” [Bíblias para o Oriente Médio]. Um pastor da Assembly of Loving God (ALG) afirmou que durante a campanha de jejum que aconteceu entre os dias 13 de março e 2 abril uma grande onda de salvação aconteceu.
Segundo ele, mais de 3 mil ex-muçulmanos foram batizados nas igrejas que a Bible for Midwest acompanha em países da Ásia, África e Oriente Médio ao longo desta campanha. Porém, há cerca de três semanas atrás, após uma cerimônia de batismo, militantes muçulmanos começaram a apedrejar o grupo de cristãos.
“Minha cabeça ficou gravemente ferida e ensanguentada, vários irmãos também sofreram ferimentos”, relatou o pastor Paul. “Fui levado para o hospital mais próximo e um exame mostrou sérios danos ao meu crânio, então me transferiram para um hospital especializado onde eu teria que operar com urgência”, continuo o religioso que teve seu sobrenome e país preservados.
Assim que a notícia da operação chegou até os extremistas, eles planejaram um atentado para matar o pastor. Imediatamente, ele foi transferido para a casa do pastor Ayyoob que fica em uma floresta nas proximidades do hospital.
Cerca de oito pessoas ficaram naquela casa ajudando a cuidar do pastor ferido até que no Domingo de Páscoa, em meio a um culto na residência, o grupo de muçulmanos cercaram a casa armados de barras de ferro e outras armas.
“Não tínhamos ideia do que fazer”, relembra o pastor que estava ferido. “Eu não tinha me recuperado da cirurgia. A mãe do pastor Ayyoob é uma mulher idosa e também estava doente”, completa.
O cenário estava montado para que um atentado contra os cristãos se concretizasse. As crianças presentes abraçaram os adultos e choraram em meio a louvores e clamores até que algo inesperado aconteceu.
“Inesperadamente um leão correu da floresta e saltou em direção aos militantes, agarrando um deles pelo pescoço. Quando outros combatentes tentaram atacar o leão, outros dois leões apareceram e foram na direção deles”, completou o pastor.
Aterrorizados, os militantes que conseguiram escapar dos leões fugiram da floresta e assim os cristãos foram preservados da morte. “O mais surpreendente é que os registros mostram que não há leões vivendo naquela floresta”, termina o pastor. Com informações.
Muçulmano não consegue queimar Bíblia e aceita Jesus
Tentativa do muçulmano em queimar a Bíblia termina em conversão!
Postado em 27/04/2017
Um muçulmano após tentar queimar um exemplar da Bíblia, e não conseguir acabou aceitando a Jesus. A intenção dele era provar que a bíblia não é a Palavra de Deus, e para isso desafiou um grupo de cristãos a colocar fogo no Alcorão e na Bíblia. Segundo Azali, um muçulmano paquistanês devoto, o livro que queimasse não poderia ser considerado sagrado, mas o resultado foi bem diferente do que ele imaginava.
Azali relatou esse caso que foi publicado no The Gospel Truth, e aconteceu quando ele ainda era adolescente. Educado desde muito pequeno nos princípios do islamismo, Azali sabia decorado o Alcorão inteiro e como muçulmano estava convicto da sua fé, desconsiderando completamente os ensinos cristãos:
“Tinha muitos colegas (ou conhecidos) cristãos na escola. Me indignava vê-los estudando numa escola, pois eu os considerava os ‘pobres da sociedade’”, disse ele, que relatou como tratava os cristãos, mas também como foi advertido sobre a ação de Deus:
“Sempre os obriguei a aceitar o Islã. Meu professor cristão dizia sempre para que eu não os provocasse, e um dia me advertiu dizendo: ‘Deus pode te escolher assim como fez com apóstolo Paulo’”.
A tentativa do muçulmano em queimar a Bíblia
Azali conta que certa vez lançou um desafio para os cristãos que vivia provocando. A ideia era “que o livro que incendiasse seria considerado falso e o que não queimasse, verdadeiro, porque Deus salvaria sua Palavra”. Todavia, devido a rigidez dos muçulmanos contra os cristãos, Azali achou melhor ele mesmo colocar fogo nos dois livros, para evitar que os cristãos fossem condenados e punidos ao tentar queimar o Alcorão.
“…eu disse que faria sozinho. Em primeiro lugar, coloquei fogo no Alcorão e o livro queimou completamente diante de nossos olhos. Então tentei fazer o mesmo com a bíblia, mas a bíblia pulou no meu coração e eu caí no chão, tinha fumaça por todo meu corpo e eu estava em chamas… mas me enchi de outro tipo de fogo: o fogo espiritual”, disse ele.
“De repente vi um homem de cabelo dourado coberto por uma luz do meu lado. Ele colocou a mão em minha cabeça e disse: Você é meu filho, agora vai e prega o evangelho em tua nação”, acrescentou. A partir de então, Azali ficou confuso sobre o que tinha acontecido e embora rejeitado pelos pais que não acreditaram em seu testemunho, procurou ajuda em uma igreja cristã perto da sua casa.
“…ali encontrei o líder da congregação. Pude contar o que aconteceu. Ele me apresentou a bíblia e eu reconheci Jesus como meu salvador em 17 de fevereiro de 1985”, contou Azali, que hoje é casado e serve a Cristo com toda sua família.
Fonte: gospelmais.com.br
Um ativista da liberdade encontra Cristo - Julian Sebothane Bahula
Postado em 11/04/2017
eu nome é Julian Sebothane Bahula , e eu nasci e cresci em Pretória, África do Sul.
Nos anos de 1960, eu tornei-me músico e compositor profissional, e fiquei muito famoso em toda a África do Sul com os homens do jazz de Malombo.
Naqueles dias, todos os sul-africanos eram políticos de uma forma ou de outra e, enquanto eu estava em Durban, eu trabalhava com um grupo de teatro político chamado Tekon Players.Cooperamos com Steve Biko, o líder do Movimento Consciência Negra, que se dirigiu ao público em nossas apresentações sobre a crueldade do apartheid.
Exílio
Em 1973 eu tive que deixar meu país por causa de minhas atividades políticas.Cheguei ao exílio na Grã-Bretanha para fazer campanha pela liberdade do povo da África do Sul.Trabalhei com o Congresso Nacional Africano como agente cultural e formei uma banda chamada Jabula.Viajamos por toda a Europa, EUA, Cuba e África Ocidental, sensibilizando as pessoas para a luta contra o apartheid no meu país.
Em 1983, durante a "Libertação de Nelson Mandela e da Campanha dos Prisioneiros Políticos", tive a ideia de fazer um concerto de aniversário para os 65 anos de Mandela e, com a ajuda do Movimento Anti-Apartheid, realizou-se o primeiro concerto de Nelson Mandela , Em 18 de Julho de 1983, no Palácio Alexandra.Isto acabou sendo como um precursor Concertos de Mandela no estádio de Wembley em 1988 e ajudou consolidar a opinião do mundo em favor do congresso nacional africano.
Em 1990, o Congresso Nacional Africano foi proibido e, depois que Mandela e os outros prisioneiros políticos foram libertados, eu pude finalmente regressar à África do Sul.Foi um momento muito emocionanta, e minha esposa e eu fomos recebidos no aeroporto e levados diretamente para se encontrar com Mandela em sua casa, em Soweto.
Acidente
No início do ano de 1997, em 5 de janeiro, pedi a um amigo para me levar para visitar outro amigo músico e, no caminho, fomos envolvidos em um terrível acidente, que quase levou minha vida.Eu fiquei em coma profundo por muitas semanas e não se esperava que eu sobrevivesse.Eu tinha levado um estilo de vida muito pecaminoso antes do acidente e, como muitos ex-exilados, eu ficava muitas vezes bêbado. Mas eu já tinha ouvido o evangelho através da família de minha esposa.
Mais tarde, foi-me dito que, enquanto eu ainda estava inconsciente, todo o coro de uma igreja em Mamelodi, minha cidade natal, veio para cantar para mim e fazer orações.Muitos pastores, tanto brancos como negros, costumavam me visitar, lembrando-me da mensagem do evangelho.
Minha esposa Elizabeth tinha se afastado do Senhor, mas todos os dias ela orava por mim, assim como muitos outros cristãos; inclusive toda a congregação da Igreja Batista Dudley, na Grã-Bretanha, onde a família de minha esposa se congregava naquela época.Elizabeth foi então maravilhosamente restaurada à comunhão.
Depois que as pessoas me visitaram no hospital, quando saíram, senti dentro de mim um vazio e uma solidão tão grande que não posso descrever. Mas as orações de muitos em meu favor foram ouvidas e o Senhor me acolheu.
Hoje, eu não me sinto triste por ter sofrido aquele acidente.Minha prioridade, quando voltei ao Reino Unido, foi pedir a minha esposa para obter uma Bíblia para mim;Esse foi o ponto decisivo da virada da minha vida. Então eu pedi a Elizabeth para me levar a uma igreja e ela me levou para o Metropolitan Tabernacle em Londres.
salvação
O primeiro dia foi memorável, porque foi meu primeiro dia na igreja e, desde aquele primeiro culto, eu nunca mais olhei para trás.Eu escutei os ensinamentos do Senhor, através do pastor, Dr. Peter Masters e percebi que Deus tinha salvado minha vida para um propósito.Eu me arrependi dos meus pecados e entreguei minha vida ao Senhor Jesus Cristo.Agora eu não preciso beber para me divertir! Uma coisa mais maravilhosa que eu sinto com crente é que, agora, eu mais do que nunca tenho alegria e contentamento.
Dr Masters me batizou logo que eu estava bom o suficiente, e Elizabeth e eu passamos a nos congregar no Metropolitan Tabernacle de 1997 até que deixamos Londres, em 2008, para vir a Wiltshire onde vivemos agora.Agradeço a Deus que alguns membros da minha família na África do Sul tenham agora também conhecido o Senhor.
Prêmio
No Dia da Liberdade, em abril de 2012, fui convidado a retornar à África do Sul para as celebrações do centenário do Congresso Nacional Africano.Recebi a Ordem de Ikhamanga em ouro, pela presidência da África do Sul.
Sua citação afirma: "Premiado por suas contribuições excepcionais e realização no campo da música e das artes ea luta por uma África do Sul livre e democrática.Ele é homenageado por sua extraordinária conquista no gênero de música de jazz, sendo um excelente embaixador da música sul-africana e contribuindo para o desenvolvimento da música na África do Sul e na diáspora africana ".
Estou muito satisfeito por ter sido reconhecido desta maneira, mas ainda mais agradecido pelo que o Senhor fez em minha vida, dando-me a verdadeira liberdade em Cristo.Eu ainda amo o meu país, a África do Sul, e oro para que muitos de meus conterrâneos venham a conhecer a mesma liberdade que eu encontrei no Senhor Jesus Cristo.
Tim Adams abandonou sua carreira no exército para se dedicar a vida missionária. Ele se sacrificou para salvar a vida de um garoto de 6 anos, filho de outro missionário.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY
Postado em 10/04/2017
Um cristão que sobreviveu a explosões durante a guerra no Afeganistão e no Iraque morreu salvando a vida de um menino enquanto fazia um trabalho missionário, na Indonésia. Tim Adams, de Ohio, nos Estados Unidos, foi descrito como um homem "muito humilde, muito carinhoso e amoroso" por seu irmão Lenny.
“Adams se alistou no Exército, serviu no Oriente Médio e sobreviveu a três explosões. Ele era engenheiro de combate. Seu dever principal era desarmar explosivos e promover maneiras fáceis para a infantaria entrar", disse Lenny Adams à WKBN.
Em janeiro, Adams resolveu ser um estagiário missionário por meio de uma igreja em Niles, aos 35 anos. No dia 5 de março na Indonésia, ele estava nadando em uma praia com algumas crianças quando o nível da água rapidamente subiu acima de suas cabeças.
"Ele ficou no mar para buscar as crianças e ele se sacrificou por um garoto de seis anos", disse Lenny. Roy Mack, pastor da igreja Grace Fellowship em Niles, a igreja que Adams frequentou, disse que ele se sentiu culpado por matar pessoas durante seu serviço no exército.
Ele disse: "Você sabe, eu quero passar o resto da minha vida sem carregar balas para outras partes do mundo. Mas quero levar a Palavra de Deus e viver minha vida servindo a Cristo desta maneira".
O menino salvo por Adams era Daniel, filho de um dos missionários. Na verdade, Daniel ainda tinha o chapéu de Tim na mão. Ele colocou-o sobre os ombros para evitar que o garoto se afogasse. Tim deu sua vida para que o menino pudesse sobreviver", disse o Pastor Mack.
Lenny disse que não ficou surpreso ao ver que seu irmão morreu salvando uma vida. O culto fúnebre de Tim Adams foi realizado no sábado na Igreja Grace Fellowship, com honras militares.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY
Roqueiro Alice Cooper se converte a Cristo
Alice Cooper é um exemplo de como Deus transforma e liberta dos vícios, por amor a quem se rende a Ele. O roqueiro falou sobre sua experiência com Deus e como isso mudou a sua vida
Uma das mais tradicionais personalidades do Rock testemunha como Deus mudou sua vida apos conversão ao evangelho. Alice Cooper, que antes era conhecido por músicas chocantes que exaltavam a obscuridade e o louvor ao homem como seu próprio “deus”, agora é manchete para nós e diversas mídias de comunicação, por continuar glorificando à Deus como Senhor da sua nova vida.
Nascido em Vincent Damon Furnier em 4 de fevereiro de 1948, Alice Cooper já tem uma carreira que dura 50 anos. Na década de 70 e 80 ficou bastante famoso por fazer shows com elementos dramáticos e teatrais, utilizando cadeiras elétricas, sangue falso e guilhotinas, chamando atenção do público. Considerado “O Padrinho de Shock Rock”, Cooper também já escreveu filmes de terror e ajudou na divulgação de vários trabalhos do gênero, tanto no teatro como na música.
Mas foi no final de 1989 que Alice Cooper se converteu ao evangelho e contou ao CNS News um pouco da sua experiência, falando de quanto era criança e o que o mundo significa para ele atualmente:
“Eu cresci em uma casa cristã. Meu pai era um pastor, ele foi um evangelista por 25 anos, e eu costumava acompanhar e fazer o trabalho missionário com ele, com os Apaches, no Arizona. Meu avô foi um pastor por 75 anos. Eu cresci numa casa cristã. E o pai de minha esposa é um pastor batista.”, disse ele, revelando que sempre teve a referência do evangelho em sua vida.
Cooper tratou de algo muito observado no meio artístico, que é o sentimento de “vazio” após grandes conquistas, quando os famosos geralmente descobrem que nada substitui a presença de Deus, como o verdadeiro motivo da vida:
“Quando você chega no auge e percebe que teve carros, casas e tudo mais, você vê que essa não era a resposta. Há um grande vazio no final disso. O materialismo não significa nada. Muitas pessoas dizem que há um buraco do tamanho de Deus em seu coração. E quando ele está completo, você realmente fica satisfeito. É onde eu estou agora”, disse ele.
Alice Cooper também foi por muitos anos considerado “dependente químico”, um alcoolista, chegando a beber compulsivamente até sofrer graves dados físicos. Mas com seu conhecimento bíblico herdado do pai e do avô, Cooper sabia que podia encontrar em Jesus Cristo a libertação que precisava:
“Eu vomitava sangue todas as manhãs.”, disse ele, acrescentando: “Eu digo às pessoas que não sou um alcoólatra tratado, sou um alcoólatra curado. Eu nunca fui ao Alcoólicos Anônimos ou algo assim, eu dou todo o crédito a Deus por isso. Até mesmo o médico disse: é um milagre ver que você não voltou para o álcool nas situações estressantes'” (…) Louvado seja Deus pelo que sou agora”.
A paz que excede a todo entendimento (Filipenses 4:7) é o que se pode notar no testemunho da cantora e missionária Bola Taylor, que foi viver no Japão há mais de vinte anos, pregando o Evangelho ao lado do marido, Ken.
Bola Taylor recebeu um diagnóstico de morte dos médicos, que afirmaram que o câncer que a acometeu não tem cura, e os tratamentos disponíveis apenas poderiam livrá-la da dor. A missionária, então, decidiu que se despediria da vida, publicamente, louvando a Deus.
“Sinto uma paz inexplicável que somente Deus pode dar, e Ele deu com abundância. Ele me tem guardado e me permitiu entrar na ‘fase de aceitação’ sem sofrimento […] Eu disse aos médicos que há uma opção para minha cura, se chama ‘milagre’. Se o Senhor decidir me curar, eu não tenho dúvida que Ele pode fazê-lo”, escreveu, em sua página no Facebook.
Explicando que sempre esteve consciente de que Deus tem o controle de tudo, a missionária frisou que não pediu, em momento algum, que fosse curada, mas que a vontade do Pai se cumprisse.
“Minha oração sempre foi: que eu viva de acordo com os planos de Deus. Oro para que seja assim até que eu morra, e com isso, mostrarei às pessoas a confiança que elas podem ter em Jesus Cristo como seu Redentor. Ele preparou um lugar para mim e agora estou me preparando para esta viagem de primeira classe, rumo a glória. Estou emocionada!”, frisou.
“Sei pra onde vou. Certifique-se que você também vá”, acrescentou, aproveitando mais um, dos últimos momentos em vida, para evangelizar.
Bola Taylor e seu marido, Ken, foram para o Japão atuar como missionários cristãos nos anos 1990, e fundaram o ministério Halleluijah Gospel Family, com foco no evangelismo. Desse trabalho surgiu uma igreja, e uma oportunidade de ações humanitárias e projetos sociais.
Legado
Em março de 2011, quando o Japão enfrentou um grande terremoto, com 8,9 graus na escala Richter, e Ken e Bola Taylor atuaram para auxiliar as vítimas em parceria com o projeto CRASH (sigla para Christian Relief, Assistance, Support e Hope, em inglês, que significa “ajuda humanitária cristã, assistência, apoio e esperança”).
Na ocasião, Bola comentou as dificuldades mais simples e urgentes do povo japonês diante da calamidade: “Havia 150 pessoas esperando na fila do supermercado para lamen simples, arroz e papel higiênico. As prateleiras estavam vazias – era muito frustrante”, disse, satisfeita por ajudar a minimizar o desconforto das pessoas.
A apresentação de despedida de Bola Taylor aconteceu em setembro de 2015, e ela faleceu em outubro. Ao longo dos meses seguintes, seu marido usou a página na rede social para lembrar da esposa, e ao longo de 2016, foram feitos cultos memorais nas comunidades em que ela havia colaborado ao longo dos anos, como forma de agradecer a Deus pela vida da missionária.
Assista, no vídeo abaixo, uma das apresentações de Bola Taylor em sua comunidade, no Japão:
Pastor que estava no Titanic morreu pregando durante o naufrágio
John Harper entregou seu próprio colete salva-vidas para outro passageiro e continuou pregando o Evangelho até o fim, conforme relatos dos sobreviventes.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE EVANGELICAL FOCUS
Postado em 21/03/2017
Homens de Deus estão em todos os lugares. Um desses homens foi o pastor John Harper, que morreu entre as vítimas do naufrágio do Titanic, em abril de 1912, que afundou depois de atingir um iceberg no Oceano Atlântico.
Harper nasceu em um lar cristão na Escócia, em 1872, e começou a pregar o Evangelho aos 18 anos. Em 1897, se tornou pastor da Igreja Batista Road Paisley, na cidade de Glasgow, e viu a igreja crescer de 25 membros para mais de 500 fiéis.
Na época do desastre do Titanic, Harper tinha 39 anos, era viúvo e estava com a filha de seis anos, Annie Jessie, e sua irmã, Jessie W. Leitch. Juntos, eles estavam viajando rumo a Chicago, em Illinois, nos Estados Unidos, para pregar por várias semanas na Igreja Moody.
Sua filha e sua irmã foram colocadas em um bote salva-vidas e sobreviveram, mas Harper ficou para trás com o objetivo de cumprir sua última missão: perder sua vida para salvar outras.
Em certo momento, o pastor decidiu entregar seu próprio colete salva-vidas para outro passageiro e continuou pregando o Evangelho de Cristo até o fim, conforme relataram os sobreviventes.
No livro “The Titanic's Last Hero” (“O Último Herói do Titanic”), publicado em 2012 por Moody Adams, foi registrado o testemunho do último homem evangelizado pelo pastor.
"Nos cinquenta minutos finais, George Henry Cavell, que estava apoiado numa prancha, se aproximou de John Harper. Harper, que estava se debatendo na água, gritou: ‘Você é salvo?’ Ele respondeu: ‘Não’. Harper gritou as palavras da Bíblia: ‘Creia no Senhor Jesus Cristo e será salvo’. Antes de responder, o homem foi puxado para dentro do mar.
Minutos mais tarde, a corrente trouxe George de volta e eles ficaram à vista um do outro. Mais uma vez, Harper gritou: "Você é salvo?" Novamente, ele respondeu: "Não". Harper repetiu as palavras de Atos 16:31: "Creia no Senhor Jesus Cristo e você será salvo".
Cansado e sem forças, Harper escorregou no mar e morreu afogado. O homem que ele evangelizou depositou sua fé em Jesus Cristo e, mais tarde, foi resgatado pelos botes salva-vidas. Na província de Ontário, no Canadá, George Henry testemunhou que foi o último convertido de John Harper.
O pastor Harper selou em sua morte o que ele tinha vivido ao longo de sua vida: a paixão pelo Evangelho e a preocupação com almas perdidas. Segundo seu irmão, o pastor George Harper, John levou multidões ao Senhor durante sua vida e mostrou a força do Evangelho para o mundo.
Bombeiros afirmam ter visto anjo salvar vítima de acidente
Figura de sacerdote vindo do “céu” intriga cidade.
por Jarbas Aragão
Bombeiros afirmam ter visto anjo salvar vítima de acidente
É possível que um anjo tome forma humana e converse com as pessoas? Segundo o relato de uma adolescente e dois bombeiros, sim.
No dia 4 de agosto, Katie Lentz, 19, dirigia seu carro numa estrada rural perto de Center, Missouri, quando um motorista bêbado atravessou a faixa contrária, andou alguns metros na contramão e acertou o carro dela em cheio. Aaron Smith, 26, o motorista do outro carro, saiu ileso, mas a jovem ficou presa nas ferragens do seu carro.
Logo chegou uma equipe de socorristas. Mas após alguns minutos trabalhando, notaram que suas ferramentas não estavam conseguindo cortar o metal. O acidente havia amassado muito a parte frontal, e como se tratava de um modelo antigo de Mercedes, o material era mais rígido que o da maioria dos carros atuais. Para piorar a situação, Katie ficara presa entre o volante e o banco, dificultando o acesso e parecia estar piorando. Ela havia perdido muito sangue.
De repente, surgiu ao lado deles um homem que vestia roupas cumpridas, como de um sacerdote. Ele pediu aos dois bombeiros que estavam ali para orarem em voz alta com ela, pois o socorro havia chegado. Raymond Reed, chefe da equipe de bombeiros socorristas, disse que o homem estava muito calmo e carregava uma espécie de garrafa com óleo.
“Quando ele falava, uma sensação de calma tomou o ambiente e nos fez muito bem. Eu não sei dizer exatamente que palavras ele usou, mas eu e outro bombeiro, temos certeza que ele nos pediu calma e que as nossas ferramentas de trabalho e iriam tirá-la do veículo… Era um carro antigo, de estrutura muito forte, e com o choque precisávamos cortar as várias camadas de metal prensado, em vez de apenas uma camada como é o normal”, disse Reed.
Logo em seguida, ouviram outra equipe de resgate chegar ao local, trazendo equipamentos mais novos. Em poucos minutos ela foi liberta e colocada em segurança a bordo de um helicóptero que a levou para o hospital. Enquanto comemoravam, os vários bombeiros e médicos presentes no local ouviram os primeiros socorristas perguntando pelo sacerdote misterioso. Ninguém conseguiu encontrá-lo.
Foi então que o mistério começou a intrigar a todos. Como a rodovia fora bloqueada logo após o acidente ser comunicado, nenhum carro ou pedestre poderia ter chegado até o acidente sem ser visto pela polícia. Como se tratava de uma zona rural, e não havia nenhuma estrada local, tampouco se ouviu algum carro ou moto chegando ao local, de onde teria vindo aquele homem? E agora, para onde havia ido?
Foi então que eles notaram que os cabos de energia formavam a imagem de uma cruz na estrada perto do local do acidente. Para os bombeiros e os familiares de Katie Lentz, tratava-se do sinal de um anjo.
O chefe Reed é franco: “Sendo um socorrista, a gente nunca sabe com o que vai se deparar. Nós temos uma série de ferramentas, e fazemos sempre treinamentos intensivos. Neste caso em particular, a minha sensação é de que vimos uma manifestação de fé, nada menos que um milagre”.
Para Travis Wiseman, amigo da jovem acidentada, persiste a dúvida. “Nós estamos procurando o sacerdote até agora, mas ninguém o viu. Se era um anjo real eu não sei, mas ele foi um anjo para todos que estavam ali, especialmente a Katie”.
Por ter sofrido várias fraturas, a senhorita Lentz precisou submeter-se a várias cirurgias e está recuperada, não sofrendo nenhuma sequela grave. Aaron Smith está respondendo a um processo por dirigir embriagado, podendo ser condenado à prisão. Com informações Yahoo e WND.
Um acidente de trânsito que poderia ter resultado na morte de um pastor, tornou-se um testemunho de uma manifestação sobrenatural que o livrou de um desfecho trágico.
John Boston havia sido ordenado ao ministério pastoral dias antes e mudado para a cidade de Columbus com sua esposa, Carla, e filha, Riley. Ele dirigia em uma rodovia estadual de Ohio quando um carro cruzou o canteiro central e veio em sua direção. Para evitar a colisão, o pastor desviou e terminou por bater em um poste de uma linha de transmissão.
O transformador preso ao poste caiu sobre o carro do pastor, e energizou todo o local. “Ninguém teria conseguido tocar aquele carro. Eu não poderia ter sobrevivido”, contou Boston, em entrevista ao canal de TV FOX6Now.
Segundo o pastor, “o pára-brisa estava derretendo e a janela do passageiro estava dobrando” em consequência do calor gerado pela corrente de alta voltagem que passava pelo lado externo do veículo. Ao tentar deixar o veículo, ele não conseguiu se livrar do cinto de segurança e abrir a porta, o que provavelmente salvou sua vida.
Ao constatar que não tinha muito o que fazer, um “estranho” apareceu, abriu a porta amassada de forma extremamente fácil, o retirou do carro e o levou a uma distância de 20 metros. Momentos após estar em segurança, houve uma explosão que consumiu o carro inteiro.
“Ele disse: ‘Meu nome é Johnny. A polícia está vindo e eu não posso estar aqui quando eles chegarem, mas você vai ficar bem’. E então o homem foi embora”, relembra Boston. Quando os bombeiros chegaram para atender a ocorrência, encaminharam o pastor a um hospital próximo para receber o atendimento padrão.
Quando foi liberado do hospital, John Boston precisou prestar depoimento sobre o acidente, e foi questionado sobre como foi a situação de resgate e quem era o homem. Ao narrar a história, o pastor viu muitas pessoas racionalizarem a questão, especulando que o tal Johnny seria alguém com passado obscuro, talvez procurado pela Justiça, e que por isso o ajudou e deixou o local da tragédia.
Porém, os bombeiros que atuaram no caso dizem que há outros aspectos da situação que desafiam a lógica e a ciência, e que portanto, nenhum ser humano seria capaz de tocar na porta do carro sem sofrer um choque elétrico violento.
Explicando que o acidente pode ter desligado o disjuntor do transformador, um dos bombeiros contou que no instante seguinte, o aparelho teria se reiniciado, porque foi projetado para trabalhar dessa forma, e que sua equipe precisou cortar a energia pois havia corrente elétrica no carro, mesmo após a explosão.
“Com um transformador no carro, essa seria provavelmente uma das piores execuções que nós poderíamos fazer”, ilustrou o bombeiro, fazendo referência às mortes na cadeira elétrica. “A pessoa que tocar aquele carro pode morrer. Você tem que saltar para longe do veículo e bater os pés, mas mesmo assim é arriscado”, ilustrou.
Ao ser questionado sobre o que explica que Johnny e o pastor tenham saído ilesos, o bombeiro afirmou que não há como encontrar uma resposta: “Isso me dá arrepios”. O pastor, no entanto, tem a resposta que considera mais lógica, dentro de um contexto que engloba todos os argumentos mencionados e a sua fé: Johnny era um anjo. “Eu não acredito que os anjos venham até nós com asas e roupões brancos, com luzes brilhantes ao redor. Acho que eles vêm como ajuda, e foi isso que eu tive naquele dia”, garantiu.
Depois de passar 15 anos nas ruas, ele entendeu o que de fato significa “o Altíssimo é a tua habitação”
Depois de um dia cansativo de trabalho, nada é melhor doque chegar em casa, tomar um bom banho e deitar na cama. Por vezes, o estresse é tanto, que todo conforto do lar ainda não é suficiente para evitar murmurações. Todavia, Samuel Felício louvou ao Senhor, quando dormiu pela primeira vez no passeio da Getsêmani, depois de passar mais de 15 anos nas ruas. Segundo ele, no início do feriado da semana santa de 2011, a presença de Deus em seu travesseiro, posto em uma das entradas da igreja, foi tão real que, ao contrário de outras noites em que dormiu nas ruas, Samuel desfrutou do que chamamos de “sono dos justos”.
Desde a infância, Samuel Felício teve a vida marcada por traumas e perdas que o empurraram para o caminho dos vícios. Por volta dos 6 anos, ele enfrentou o duro golpe da separação dos pais, vendo seu irmão mais velho e sua mãe partirem para outra cidade, deixando-o aos cuidados do pai. Embora não o tratasse com violência física, seu pai não era a pessoa ideal para cuidar de uma criança, pois era dependente químico e alcoólatra. Isso fez com que Samuel, aos 13 anos, começasse a beber junto com o pai. Depois dessa iniciação no alcoolismo, rapidamente Samuel passou a fazer uso da maconha e, em seguida, outras drogas, sobretudo, após a precoce morte do pai, aos 40 anos, fato que o levou a sentir-se vazio e sem direção. Vivendo em um lote com vários parentes paternos e sendo alvo de constantes brigas e desentendimentos que aconteciam todas as vezes que voltava drogado, Samuel acabou sendo expulso de casa. A essa altura, sozinho e abandonado, Samuel afundou-se ainda mais nas drogas, chegando a fazer uso, inclusive, de crack.
O encontro com outras pessoas que estavam acostumadas a viver ao relento, fez com que Samuel enxergasse com naturalidade a situação de morador de rua, motivo pelo qual fez do chão de logradouros perigosos e viadutos movimentados o próprio leito. Com o tempo, Samuel às vezes dormia em abrigos destinados a moradores de rua, onde era possível ao menos fazer a higiene pessoal. Ainda assim, as drogas sempre o deixavam numa situação desleixada. Sem emprego fixo, ele se oferecia para lavar carros e ganhar uns trocados, a fim de alimentar os vícios. Por viver nas ruas, muitas vezes, Samuel se meteu em situações de risco onde foi preciso se defender para não morrer. Dessa forma, Samuel se viu num beco sem saída: nada preenchia seu vazio interior, nada aplacava a dor que sentia na alma, sem contar que não arrumava trabalho e, por isso, não conseguia ter um lar.
Unindo-se a um grupo de aproximadamente 20 desabrigados, Samuel conseguiu encontrar uma área desocupada, fato que o levou a pensar ser uma porta aberta para o tão sonhado descanso. Quando invadiram o local, eles pensaram que o pesadelo das ruas havia acabado. Nessa época, Samuel conheceu uma moça, com quem teve duas filhas: Vitória Evelin e Ana Carolina. Mas, por se tratar de propriedade pública, chegou o dia em que oficiais e policiais com tratores chegaram e expulsaram todos da área; e Samuel viu o terror da violência das ruas ser repaginado em sua vida. Nesse episódio, mulheres e crianças foram levadas para um abrigo. Como Samuel não possuía familiar, o seu destino foi novamente as ruas. Assim, ele ficou definitivamente afastado das filhas, com quem já não tinha mais tanto contato assim.
E foi perambulando pelas ruas que Samuel, pela primeira vez, entrou na Igreja Batista Getsêmani, há 5 anos. Para o pastor João Edgardo, líder do Ministério de Conselheiros da nossa igreja, que acompanhou toda a trajetória de Samuel na Getsêmani, o maior obstáculo na vida de um ex-morador de rua é o apelo que vinha de fora. “O Samuel chegava aqui e sempre ficava nos últimos bancos, de bermuda, descalço, demonstrando ser um morador de rua mesmo. Ele prestava atenção em todo o culto, tinha um comportamento muito bom, além de ficar quebrantado o tempo todo. Mas, como o chamado das ruas é forte, muitas vezes, ele sumia por semanas. Mas sempre voltava pedindo oração”, recorda João Edgardo.
Apesar de ter o coração quebrantado, haja vista, as inúmeras vezes que atendeu ao apelo de aceitar Jesus, inclusive, em estado de embriaguez, após um período de sumiço da igreja, Samuel ouviu de João Edgard uma palavra que o sacudiu definitivamente: “Samuel, eu não vou mais orar com você. Minha oração não adianta nada, se você não toma uma atitude. É você que tem que querer mudar. Se você não quiser sair dessa vida, se você não quiser mudar, nem Deus mudará sua história”. Desse dia em diante, Samuel nunca mais foi o mesmo. Seu coração, quebrado pelas drogas, bebidas e abandono, agora, foi completamente restaurado pelo poder de Deus. Com poucos meses que entregou a vida a Jesus, Samuel encontrou trabalho. Tornou-se ajudante de pedreiro numa empresa que lhe proporcionou alojamento equipado com cama, geladeira, fogão, etc.
Hoje, Samuel é um homem restaurado, que frequenta a igreja de banho tomado e pés calçados, como gosta de ressaltar, vive num imóvel alugado por ele mesmo no bairro 1º de Maio, retomou o contato com as filhas e reencontrou a mãe, depois de mais de 20 anos. Para completar a bênção, Samuel trabalha no Ministério de Conselheiros, que é dirigido pelo pastor João Edgardo, a quem considera um verdadeiro irmão.
Indiana que era possessa por demônios torna-e missionária cristã
Publicado em 17/02/2017
“Eu chorava e questionava a Deus sobre tudo isso; em vez de me responder, Deus me mostrou o mapa da Índia e disse que eu o serviria em todo o país”
Sonika* é uma cristã indiana muito bonita e tem um brilho especial no rosto, apesar de esconder em seus olhos lágrimas de tristeza. Ao ser questionada sobre sua emoção por uma das colaboradoras da Portas Abertas, ela responde: “Estou bem. Meu coração é muito grato ao Senhor. Apesar de vir de uma família pobre, Deus me escolheu para compartilhar meu testemunho com outras pessoas. Jesus me salvou e agora vou servi-lo”, disse.
Mais adiante, a colaboradora veio entender o olhar de Sonika, quando finalmente ouviu seu testemunho. Seu marido trabalha como puxador de riquexó (meio de transporte de tração humana). Sonika conseguiu se formar no Ensino Fundamental recentemente e já ensina a Bíblia em sua comunidade, num grupo de mulheres. Ela também é missionária ativa em sua região.
“Deus um dia me disse que eu seria um testemunho para muitos e ele cumpriu sua promessa”, contou. Ela compartilha que, antes de se converter, tinha sérios problemas familiares e de ordem espiritual. “Meu marido não me permitia trabalhar para ajudar no sustento do lar, mesmo sabendo que tínhamos tão pouco alimento em casa. Eu sempre era possuída por demônios, e não tinha controle sobre o meu próprio corpo, por isso vivia fazendo coisas estranhas. Mentalmente, eu era perturbada e vivia deprimida. Cheguei a pensar em suicídio”, relata.
Sonika decidiu conversar com sua irmã que já era convertida ao cristianismo. “Entreguei minha vida a Jesus, aprendi a superar meus medos. No começo dessa caminhada, quando meu marido ainda não era convertido, foi muito difícil. Depois que comecei a trabalhar para Deus, ele passou a me agredir todos os dias. Como eu não trabalhava, ele disse que também não iria trabalhar para sustentar a família e me pressionou a deixar o ministério. Eu chorava e questionava a Deus sobre tudo isso. Em vez de me responder, Deus me mostrou o mapa da Índia e disse que eu o serviria em todo o país”, conta.
“Havia muitos desafios pela frente. Tive que trabalhar fora para ajudar na renda familiar, pois nossos dois filhos ainda eram bem pequenos. Meu sogro e minha sogra nos abandonaram totalmente por causa da minha fé. Estive muito doente e mesmo assim não parei de trabalhar. Meus filhos também adoeceram então nossa família passou a me tratar com hostilidade, dizendo que eu estava servindo um deus estranho e que meus filhos morreriam por isso. Mesmo com todos esses problemas eu não desisti”, afirmou.
“Eu continuei indo à igreja e trabalhando para Cristo, apesar de todos estarem contra mim. Deus começou a trabalhar no coração do meu marido e ele começou a ver as pessoas sendo curadas até que se entregou a Cristo e pediu perdão pelas suas transgressões”, disse. Entre muitos outros episódios de sua vida, Sonika contou detalhes sobre como deixou de ser rancorosa e aprendeu a perdoar. Entre lágrimas, ela conclui: “Participei de um seminário da Portas Abertas, para mulheres, que mudou minha vida completamente. Jesus abriu portas e está me abençoando a cada dia”, finaliza e agradece a Deus.
Piloto da NASCAR se entrega a Jesus após sobreviver a grave acidente: "Eu nasci de novo"
Darrell Waltrip conta que apesar de seu bom desempenho na NASCAR, era arrogante e não tinha amigos. Mas um grave acidente o fez pensar sobre seu relacionamento com Deus.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS
Postado em 04/02/2017
Antes de se aposentar das pistas e se tornar um locutor, o piloto da NASCAR, Darrell Waltrip, foi um dos grandes campeões na modalidade 'stock car'. Mas durante algum tempo, ele também foi um dos pilotos mais impopulares - alvo do ódio de muitas pessoas.
"Minha paixão era pilotar e correr e, honestamente, eu segui todos os caminhos errados nos primeiros anos", disse durante o tradicional Café Nacional de Oração, na Casa Branca, em 2016. "Eu era muito agressivo, dentro e fora das pistas. Eu não tinha muitos amigos. Eu não achava que precisava de amigos".
Ele era o piloto que tinha o maior número de 'haters' (pessoas que declaradamente odeiam alguma personalidade famosa). "Eles diziam que eu era impetuoso, implacável, agressivo, arrogante, presunçoso, distante, jactancioso, arrogante e francamente irritante".
Os fãs da Nascar o vaiavam quando ele era apresentado junto aos outros pilotos. Parte do público pagante até usava camisas com dizeres como "qualquer um, menos Waltrip".
"Eles me odiavam", admitiu Waltrip. "Os pilotos também me desprezavam".
Certa vez, o piloto e também campeão da NASCAR, Richard Petty olhou para Waltrip e disse: "Eu não sei como você ainda consegue um patrocinador. Você é muito impopular com os fãs".
Waltrip também gostava de discutir com os funcionários da Nascar. "Eu não gostava das regras, principalmente porque elas nunca me beneficiavam", disse ele.
Fora da pista, ele não era muito melhor. "Eu era muito arrogante. Bebia demais. Eu gostava de ir aos bares e sair. Fiz tudo para encontrar satisfação", contou.
Darrell Waltrip venceu muitos torneios da Nascar nos anos 80, mas sua fama não era muito boa entre os fãs da modalidade e outros pilotos. (Foto: Pinterest)
Família Waltrip lembrou que apesar de sua arrogância e dificuldade de se relacionar bem com as pessoas, sua esposa, Stevie nunca desistiu dele.
"Stevie sempre orava por mim. Ela era uma divina mulher, que amava o Senhor e sempre orava, para que algum dia, de alguma forma, eu fosse com eça a um estudo bíblico, na casa de alguém ou na igreja".
Quando ela o convidava para ir aos cultos, ele dizia: "Eu corro aos domingos e não tenho tempo para ir à igreja. Estou ocupado durante toda a semana. Eu simplesmente não tenho tempo para essas coisas da igreja e de Deus".
Pacientemente, ela sempre respondia: "Bem, eu vou continuar orando".
Mas Darrell Waltrip relatou que Deus começou a chamar a sua atenção de forma mais clara, em 1983, no torneio 'Daytona 500'. Seu carro rodou na pista e foi lançado para fora dela a uma velocidade de quase 320km/h, na volta 64, enquanto ele tentou desviar de um carro que corria a uma velocidade menor, à frente dele.
Waltrip travou suas rodas com os freios, mas o carro derrapou por centenas de metros, depois atingiu um banco de terra perto da entrada da estrada do poço.
A força do impacto foi extremamente violenta e seu carro foi arremessado de volta para a pista, ficando no caminho dos outros carros que estavam correndo. Então ele bateu o muro de concreto externo e afetou o tráfego de novo. Waltrip sobreviveu por um milagre.
"Eu tive uma concussão", disse ele. "Eu fiquei cerca de duas semanas participando de corridas e eu nem sequer me lembrava de ter estado lá. Quando finalmente acordei percebi, que aquele acidente me trouxe algo forte à consciência".
"Isso me assustou demais", continuou ele. "Eu poderia estar morto. E se eu perdesse a vida naquele dia em Daytona? O que teria acontecido comigo? Eu teria ido para o céu ou para o inferno?".
A incerteza sobre seu destino na eternidade de repente chamou sua atenção. "Aquela foi uma chamada para me despertar, que literalmente me deixou consciente", ele contou.
Waltrip pensava que ele era "um cara muito bom", mas refletiu com sobriedade sobre isso e entendeu que "até mesmo 'boas pessoas' vão para o inferno".
Darrell Waltrip (esquerda) e sua esposa Stevie (direita). (Foto: BGEA)
Mudança de vida Após adquirir um novo olha sobre a vida, Darrell decidiu recomeçar a amadurecer a sua espiritualidade, acompanhando sua esposa nos cultos em uma igreja de sua cidade.
"Começamos a ir à igreja e conheci o Dr. Cortez Cooper, que pregava a Bíblia e amava esportes. Nós nos encontramos em uma escola em julho e estava quente", contou Waltrip.
Waltrip reconheceu sua necessidade de fazer de Jesus o número um em sua vida. Tinha finalmente chegado ao ponto da rendição, o tempo designado por Deus para humilhar-se aos pés da cruz.
"Desci do meu cavalo alto e caí de joelhos. Dr. Cortez, Stevie e eu pedimos que o Senhor entrasse em minha vida, me perdoasse dos meus pecados e fosse meu Senhor e Salvador", contou.
Tudo parecia diferente depois que ele nasceu de novo. "Aquele foi o maior dia da minha vida. Tudo mudou", disse ele.
Enquanto dirigia para casa, disse à sua esposa: "Eu sinto como se o peso do mundo tivesse sido tirado dos meus ombros. Eu sinto que nasci de novo. Eu me sinto como um homem novo, me sinto diferente".
Apesar de se sentir um homem renovado, Waltrip confessou que sua personalidade não foi transformada do dia para a noite, mas celebrou que passou a ser guiado por alguém mais poderoso que ele.
"Eu ainda tinha destroços. Eu ainda tinha problemas, mas eu não estava sozinho", disse ele. "Agora eu sentia como se tivesse alguém alguém a quem orar, para me guiar. Eu podia contar com a sabedoria do Senhor".
Waltrip e sua esposa está casado com Stevie há mais de 46 anos e celebra esta sólida união. "Isso é um milagre", observou.
Agora ele se assusta quando olha para trás e vê o homem que ele foi, comparado ao homem que ele se tornou. "Minha esposa agora diz que ela tinha vivido com dois homens diferentes que têm o mesmo nome", contou entre risos.
Jovem que perdeu o pai por causa do Evangelho decide ser missionária; assista
Mesmo sabendo que seu pai pode ter sido assassinado por causa do trabalho missionário, ela decidiu atender ao chamado que recebeu de Jesus em um sonho.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO GOD REPORTS
Postado em 04/02/2017
Seu pai foi, muito provavelmente, assassinado por evangelizar na Coreia do Norte, mas ainda assim, a jovem Kyung Yu Sung queria ir àquela nação comunista fechada para também ser uma missionária.
"Deus colocou no meu coração um grande amor pela Coreia do Norte", disse a garota de 18 anos de idade em um vídeo do YouTube. "Meu pai foi usado lá para promover o reino de Deus. Eu também quero levar o amor de Jesus à Coreia do Norte".
Hoje, Yu Sung está na escola secundária da Coreia do Sul, onde ela recebeu asilo. Seu pai tinha sido um alto funcionário do governo até que ele foi condenado pelo ditador totalitário de sua época e acabou fugindo para a China com sua esposa e, em seguida, com filha, que tinha seis anos de idade na época.
Foi na China que ele entregou sua vida a Cristo, participando de um estudo bíblico parentes, contou a jovem Yu Sung.
Ele estava crescendo no Senhor e adquirindo cada vez mais amor pela obra de Deus, quando ele foi denunciado às autoridades chinesas e preso por estar na China ilegalmente. Em seguida, foi deportado para a Coreia do Norte, um então aliado da China, onde cumpriu uma pena de prisão de três anos por ter deixado sua terra natal ilegalmente.
Na mesma época, a mãe de Yu Sung acabou morrendo de leucemia, enquanto estava grávida daquele que seria seu segundo filho. A pequena Yu Sung ficou sozinha no mundo até ser adotada pela família de um pastor, na China.
"Eles demonstraram grande amor e cuidado comigo", disse ela. "Através deles, Deus me protegeu".
Depois que seu pai cumpriu sua pena na prisão na Coreia do Norte, ele fugiu para a China. "O tempo na cadeia só fez com que a fé do meu pai ficasse mais forte", disse ela.
Depois de um tempo de estudo continuado na Bíblia, ele decidiu retornar à Coreia do Norte como missionário. Ele estava plenamente consciente dos riscos, mas queria "compartilhar a mensagem de Cristo entre os desesperados de sua pátria". Ele optou por não ir para a Coreia do Sul, onde poderia ter desfrutado da liberdade religiosa e vivido mais confortavelmente.
"Em vez disso, ele foi para a Coreia do Norte compartilhar do amor de Deus em uma terra perigosa", relatou a jovem Yu Sung.
"Me parte o coração ter que contar que em 2006 ele foi descoberto pelo governo norte-coreano e foi novamente preso", disse ela. "Eu não ouvi nenhuma notícia de meu pai desde então. Provavelmente ele foi morto a tiros em público por causa das acusações de traição e espionagem".
Coreia do Sul Em 2007, a família pastoral que Yu Sung teve que ir para os Estados Unidos e a jovem teve a oportunidade de emigrar legalmente para a Coreia do Sul. Na época, ela ainda não havia se convertido ao Evangelho, mas uma noite, enquanto dormia no consulado sul-coreano em Pequim, ela teve um sonho com Jesus.
"Eu vi Jesus no sonho", disse ela. "Ele tinha lágrimas nos olhos. Ele veio na minha direção e disse: 'Quanto tempo mais você vai me fazer esperar? Caminhe comigo. Sim, você perdeu seu pai na Terra, mas eu sou seu Pai Celestial e tudo o que aconteceu com você foi porque eu te amo".
"Eu percebi que o meu Pai do Céu me amou tanto que Ele enviou Seu filho para morrer por mim. Então eu orei: 'Aqui estou eu. Deixo tudo e dou meu coração, minha alma, minha mente e minha força. Por favor, use-me como você quiser", acrescentou a moça.
Hoje Yu Sung está estudando em uma escola na Coréia do Sul, sonha em fazer especialização em ciência política com ênfase em diplomacia.
"Quero trabalhar pelos direitos do povo da Coreia do Norte, os quais foram foram retirados", disse ela. "Eu acredito que o coração de Deus clama pelos povos perdidos de Coreia do Norte".
"Por favor, ore para que a mesma luz da graça e misericórdia de Deus que atingiu meu pai e minha mãe, agora eu um dia brilhe sobre o povo da Coreia do Norte... o meu povo".
Ex anti-cristão proclama Jesus segurando a Bíblia em uma mão e o estômago em outra
Após sofrer um grave acidente de carro, o taxista Thankappan entrou em coma e teve um encontro sobrenatural com Jesus Cristo. Hoje, ele vive para contar este milagre.
Seu nome é Thankappan.Ele era motorista de táxi no sul da Ásia.Ele nunca gostou de missionários cristãos, porque era um hindu fanático e um membro ativo do movimento anti-cristão.Freqüentemente falava contra o cristianismo e até mesmo reunia pessoas perto de templos hindus para desafiar as atividades evangelísticas dos cristãos. Uma vez ele queimou um panfleto cristão diante do público quando um evangelista tentando transmitir-lhe a mensagem do Evangelho.Outra vez ele discutiu com um evangelista e bateu nele desnecessariamente. Mas Cristo Jesus o transformou e fez dele como um bom vaso em Sua seara. Hoje ele testifica que Jesus faz milagres. Um dia, quando ele estava dirigindo seu táxi há poucos anos atrás, ele passou a dirigir perto de uma reunião do Evangelho em uma esquina conduzida pelo Pastor Paulo das Bíblias para o Oriente Médio , que foi um convertido do Islã Ao cristianismo.Ele notou um ex-muçulmano e um ex-hindu também testemunhando por Cristo naquela reunião.Isso o enfureceu.Ele ficou tão bravo.Ele cuspiu na reunião através da janela do carro. Nesse exato momento - enquanto sua raiva o distraía - seu carro foi atingido por um grande caminhão e ele sofreu ferimentos substanciais.Ele foi hospitalizado como um estágio de vírgula. Seus intestinos, pequenos e grandes sairam da cavidade do estômago.Médicos tentaram o seu melhor, mas foram incapazes de substituir os intestinos em sua posição original.Eles nem sequer tinham 0,01% de esperança de que ele sobreviveria.Assim, eles criaram uma bolsa fora de seu corpo e simplesmente mantidos intestinos juntos como um pacote e costurou o estômago.Que pendura abaixo de sua cintura. Depois de alguns dias, ainda em coma, algo notável aconteceu.Ele teve uma visão de que Jesus Cristo que o tocou e disse: "Eu estou te dando vida novamente.Confesse seus pecados e torne-se minha testemunha. " Quando Thankappan abriu os olhos, viu o pastor Paul orando por ele.Outros, inclusive sua esposa, ficaram ali perto, com lágrimas nos olhos, esperando sua morte a qualquer momento. Embora tivesse sido incapaz de falar, ele lentamente abriu a boca e disse ao Pastor Paul, "Pastor, eu cuspi em você.Eu cuspi a Jesus Cristo.Eu persegui o Senhor Jesus e Seus servos.Me perdoe.Me perdoe.Peça ao meu Senhor que me perdoe. "Então ele começou a chorar profundamente. Pouco tempo depois, alguém ligou para o médico.Ficou surpreso ao ver que Thankappan havia saído do coma, falando e chorando. "Este é um grande milagre!" Exclamou o médico.Thankappan curou totalmente daquele tempo em diante. Após a cura, ele foi batizado e tornou-se um evangelista, distribuindo folhetos e literatura e testemunhando sobre Jesus em toda a cidade.Sua esposa também se tornou crente e ajudá-lo para os ministérios.
Quando ele está pregando nas esquinas, ele segura a Bíblia com uma mão e mostra seu estômago incomum como parte de seu testemunho."Eu era um inimigo dos cristãos, mas Jesus Cristo me amou, me fez viver e me salvou do pecado e da morte.Agora eu sou Seu servo ", declara. Durante seu testemunho ele diz: "Eu estava perseguindo os cristãos;Mas o Senhor Jesus me mostrou como Ele luta poderosamente por Seus filhos.E eu sou um claro exemplo disso. " Seus filhos estão vivendo com suas próprias famílias.Eles estavam contra sua fé cristã.Mas agora todos aceitaram o Senhor Jesus Cristo como seu Salvador. Thankappan ainda conduz carros para sua subsistência e tem envolvimento com ministérios do nosso Senhor. Ore por ele e toda a sua família para que continuem a ser usados poderosamente como testemunhas do Senhor.
Meu nome é Darlington Gbee. Nasci em 1980 na República da Libéria. Quando jovem, freqüentei a Igreja Metodista com meus pais. Em 1990, devido à erupção da Guerra Civil da Libéria, minha família voou para a República da Guiné para o refúgio. Após o nosso regresso à Libéria em 1994, fomos transferidos para uma residência que era adjacente a uma casa de reunião da igreja Mórmon. Minha irmã mais nova se tornou amiga de algumas pessoas da Igreja e ela se tornou membro dentro de meses. Então, ela incentivou todos na minha família a visitar a Igreja e também convidou os Mórmons Missionários para nossa casa. Minha mãe também estava muito interessada e se juntou ao Mormonismo.
Em 1996, quando minha mãe começou a me dizer que a Igreja Mórmon é a única verdadeira igreja na face da terra e que Joseph Smith foi realmente um verdadeiro profeta de Deus, concordei em ouvir os missionários Mórmons. Quando eles me visitaram, perguntei-lhes se Joseph Smith foi mencionado na Bíblia. Eles sorriram e disseram que costumavam pensar e fazer perguntas semelhantes, mas que quando ouviram uma explicação do Evangelho Restaurado de Jesus Cristo, perceberam que Joseph Smith era de fato um profeta de Deus. Então, eles pararam de fazer essas perguntas e ganharam seu próprio testemunho da Igreja. Eu escutei suas discussões padrão fornecidas pela Igreja de Jesus Igreja dos Santos dos Últimos Dias e fui batizada em 24 de outubro de 1996. Quando eu me tornei membro da igreja, eu era muito ativo, participei de aulas do Instituto e participei de muitas das atividades Da igreja.
Minha experiência em uma missão como missionário Mórmon
Em 2001, recebi uma carta da Igreja Mórmon para servir como missionária de tempo integral na Nigéria. Eu estava feliz e alegre de servir ao Senhor para trazer almas a Cristo através das ordenanças do batismo e da confirmação. 14 de fevereiro de 2002, cheguei ao Centro de Treinamento Missionário (MTC) na Nigéria e fui recebido pelo Presidente Nally e sua esposa. Após o treinamento, eu estava localizado no Delta State para servir com o Élder Stanley, meu primeiro companheiro sênior. Eu aprendi muito com ele. Ele teve o tempo para ensinar e coragem me sobre o trabalho. Fiquei convencido de que a Igreja Mórmon era verdadeira.
Poucos meses depois, deixei o Delta State e fui transferido para Onitsha, estado de Anambra, para servir com o Élder Louis, que também é liberiano. Um dia, enquanto estávamos proselitistas, encontramos um homem que nos incentivou a visitá-lo em sua residência. Nós marcamos uma entrevista e convidamos um casal de missionários dos Estados Unidos a proselitismo conosco. Quando chegamos à residência do homem, ele nos cumprimentou com alegria e felicidade. Nós nos apresentamos e começamos com a primeira discussão. Depois de explicar sobre Deus ea visita de Jesus Cristo a Joseph Smith, ele sorriu e respondeu: "Rapazes, o que você estava fazendo antes de vir em uma missão?"
Cada um de nós respondeu dizendo que estávamos na escola, mas deixamos nossa educação, famílias e amigos e viemos aqui para compartilhar o Evangelho Restaurado de Jesus Cristo. Em resposta, o homem disse: "Parece que todo missionário está programado para dizer isso. Você sabia que não houve um único homem negro em sua Igreja por 148 anos? "
Os dois missionários brancos responderam: "Havia uma razão para isso, mas o Senhor falou com o Presidente Kimball para permitir que os negros tenham acesso ao sacerdócio. É por isso que o Élder Darlington eo Élder Louis estão aqui. "Bem, fiquei espantado ao ouvir essa informação pela primeira vez. Assim, depois que saímos de sua residência, perguntei aos missionários por que os negros não eram membros do sacerdócio da Igreja por um período tão longo. Eles me disseram que não era relevante para a minha salvação. Quando chegamos ao apartamento, eu disse ao Élder Kamara, um serra-leonense, sobre isso. Ele riu e contou-me várias coisas que ouviu sobre a Igreja antes de entrar em uma missão. Ele me incentivou a pesquisar isso eu mesmo e determinar o que os ensinamentos reais são sobre Mormonismo em vez de apenas confiar no que as pessoas me dizem. Então, comecei minha pesquisa.
Um dia, li Doutrina e Convênios, Seção 137, e soube que o profeta Joseph Smith viu seu irmão Alvin no Reino Celestial e ele (Alvin) não foi batizado. Comecei a ponderar sobre isso eo que a Igreja ensinou sobre o batismo infantil, e me perguntei como era possível para Alvin entrar no Reino Celestial sem batismo quando a Igreja SUD ensina que um deve ser batizado ou ter batismo para os mortos executados por ele Antes que ele possa ir para o Reino Celestial. Então, depois de alguns dias em que o Élder Kamara e eu estávamos discutindo isso, ele me fez outra pergunta difícil.
"Você realmente acredita que Joseph Smith viu Deus e Jesus Cristo? Como poderia Smith ter visto Deus em 1820 quando disse em Doutrina e Convênios 84: 21-22 que sem o Sacerdócio, nenhum homem pode ver a Deus? Élder Darlington, como isso aconteceu? Joseph Smith não tinha o Sacerdócio em 1820! Então, como ele viu Deus? "
Houve séria discussão entre nós sobre este tema e muitos missionários responderam que eles pensavam que queríamos cair fora da verdade. Com estas e muitas outras perguntas, resolvi investigar a Igreja. Em 2004, quando eu estava me preparando para voltar para casa, meu presidente da missão me perguntou se eu planejava visitar o templo. Eu disse a ele que se é a vontade de Deus, então eu iria para o templo.
Eu achei que o Mormonism era falso, e eu transformei-me um ateu
Quando voltei para casa em 2004, eu era menos ativo do que era antes de partir em minha missão. Em vez disso, decidi pesquisar os ensinamentos e doutrinas reais do Mormonismo. Eu usei a Internet em minha pesquisa e descobri que o Mormonismo era baseado em fraude e mentiras. Eu estava convencido depois de ler muitos artigos do site do Sr. Richard Packham ( http://www.exmormon.org ) muitas vezes e passei todos os meus recursos imprimindo artigos e testemunhos a partir daí. Durante minha pesquisa, eu tentei perguntar várias das minhas perguntas à liderança Mórmon e ninguém poderia razoavelmente responder às minhas perguntas. Assim, em 2006, fiquei convencido de que a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias não é "a Igreja Restaurada de Cristo".
Eu disse aos meus pais que a Igreja estava baseada em fraude. Expliquei-lhes sobre a verdade que eu tinha encontrado e meus pais ficaram muito irritados comigo. Na verdade, meu pai e minha mãe disseram que eu estava possuído de espíritos malignos e que o diabo estava me controlando. Quando deixei de frequentar a Igreja Mórmon, costumava condenar todas as outras igrejas e religiões. Eu disse a mim mesmo, não há Deus. Eu costumava rir de muitos outros que frequentavam igrejas aos domingos. Então, uma manhã eu perguntei a meu pai esta pergunta: "Suponha que você foi para cama e sonhou sobre alguém que lhe dá o alimento em seu sono. Então, seu pai que estava morto há anos, apareceu em seu sono e disse-lhe para não comer esse alimento, e você ouviu o seu conselho e recusou que a comida. Então, na manhã seguinte, depois de acordar do sono, se alguém trouxesse aquele prato especial para você, você comeria a comida? "
Meu pai respondeu: "Eu nunca comeria a comida porque sonhei com a mesma comida e meu pai me disse para nunca comer tal comida".
Eu ri e disse a meu pai: "Você não pode ser cristão porque sua Bíblia diz que se um homem morrer, seu corpo vai para o chão e seu espírito vai para Deus que o deu" (Eclesiastes 12: 7). Então, como poderia o espírito de seu pai deixar Deus para visitá-lo? Você ainda acredita que o espírito do seu pai ainda está se movendo em torno das árvores, rochas e montanhas? "
Fiz uma segunda pergunta. "Um homem religioso, chamado Samuel Timotar, serviu como vice-ministro para a Instrução no Ministério da Educação. Ele também serviu como pastor sênior em sua própria igreja, mas foi envenenado por um amigo e morreu há algumas semanas. Por que Deus permitiu que isso acontecesse a um homem tão bom que trouxe almas para Ele? Se Deus é perfeito, por que ele criou coisas imperfeitas? "
Meu pai não podia responder a essas perguntas. (ver abaixo)
Como vim para aceitar Jesus Cristo como meu Salvador
Em 2007, um amigo me contou sobre um adivinho que era muito poderoso. Eu estava ansioso para vê-la porque eu costumava acreditar que essas pessoas foram criadas para resolver problemas. Uma manhã, visitamos a mulher e ela explicou muitas coisas para mim. Ela me deu uma garrafa de poção que continha uma mistura de folhas e outras coisas para usar muitas vezes contra inimigos. Então, ela me deu um banho espiritual.
No dia seguinte, minha mãe me ligou e me contou que tinha um sonho de me associar aos malignos e que me foi entregue uma garrafa de poção, que continha uma mistura de folhas e outros ingredientes. Fiquei espantado quando ouvi isso. Eu disse a ela que era apenas um sonho comum e que eu estava indo bem, mas no dia seguinte, eu ouvi uma voz estranha enquanto eu estava dormindo e me instruiu a jogar a garrafa de distância. Quando eu fiz isso em meu sonho, ela foi incendiada. Então, na manhã seguinte, eu joguei a garrafa fora.
O dia seguinte foi um domingo, então eu decidi visitar uma igreja cristã que era adjacente à minha casa. Naquela manhã, o pastor pregou contra o mundo espiritual, e eu fui tocado por seu sermão. Depois de alguns dias, eu revisitei o site "Let Us Reason" e li vários artigos, incluindo o depoimento do Sr. Al Roy sobre por que ele deixou o Mormonismo. Um domingo de manhã, decidi abrir a Bíblia e me deparei com Colossenses 2: 8.
Guarda-te, para que ninguém te estrague pela filosofia e pelo vã engano, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não segundo Cristo. (KJV)
Quando li esta escritura, fiquei quieto por um momento e decidi pensar como vim a esta terra. Pensei se essas coisas bonitas se criaram. Todas essas coisas aconteceram por magia? Eu decidi orar com um coração sincero para conhecer a verdade, eo Espírito Santo respondeu, testificando-me que Jesus é o Cristo.
Caro leitor: Quero que você saiba que Jesus Cristo é o Filho unigênito de Deus. Eu investiguei tanto o bem como o mal e percebi que muitas religiões falam de Jesus Cristo, em um grau ou outro. Então, eu acredito firmemente que Jesus é o Cristo.
Em 2008, escrevi para a Presidência Distrital da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e solicitei que meu nome fosse removido dos registros do Mormonismo. Eu estabeleci a "Fundação Africana Ex-Mórmon", uma organização sem fins lucrativos registrada sob as leis da República da Libéria, para ajudar os outros a entender o dano que o Mormonismo causa. Desde que estabeleci a organização, tenho aconselhado os cristãos que lidam com o mormonismo e têm falado em estações de rádio, em jornais e através de outras instituições de mídia para ajudar os cristãos a compreender as doutrinas reais do mormonismo.
Amados cristãos, quero dar meu testemunho de que Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida (João 14: 6). Sou tão grato ao Deus Todo-Poderoso que minha mãe e minha irmã também perceberam que o Mormonismo é falso. Mesmo que eles ainda não tenham escrito suas cartas de resignação à Igreja Mórmon, eles entendem que essa religião se baseia em fraude e engano.
Muitos livros e filmes (como o livro Problemas Maiores do Mormonismo pelo Ministério do Farol de Utah e os filmes: A Bíblia contra o Livro de Mórmon eo DNA versus o Livro de Mórmon por SourceFlix ) e muitos tratados têm ajudado a minha família e vários outros Vivendo na Libéria para encontrar a verdade.
Irmão e irmãs, quero dizer ao mundo inteiro que Jesus Cristo vive e que Ele é, de fato, o Filho unigênito de Deus e que somente por Ele somente podemos encontrar paz e felicidade duradouras. Que possamos continuar a proclamar o verdadeiro evangelho de Jesus Cristo e ajudar os outros a encontrar a verdade, para que eles possam sair do Mormonismo e do verdadeiro Jesus Cristo da Bíblia.
Há um Deus vivo e Jesus Cristo é o Seu Filho Unigênito!
A resposta bíblica a esta pergunta é entender que Deus criou um mundo perfeito, mas deu à humanidade livre escolha para decidir se deve ou não obedecer a Ele. Ao escolherem desobedecer a Deus, Adão e Eva receberam as conseqüências de suas ações pecaminosas que trouxeram a morte, o pecado e a imperfeição ao mundo. Assim, em resposta à pergunta sobre um cristão que morreu enquanto estava no processo de viver uma vida honrada diante de Deus, devemos entender que ele morreu por causa das conseqüências do mundo caído e pecador ao seu redor. Deus não é responsável pelos atos pecaminosos da humanidade (neste caso, o homem que envenenou o cristão), nem Deus é responsável por impedir que as conseqüências dessas ações pecaminosas afetem a vida dos cristãos obedientes. Na realidade, é a misericórdia de Deus que os crentes cristãos que morrem, descansando em sua fé no perdão de Cristo do pecado, esperem a promessa de vida eterna com Deus num céu perfeito.
Se você deseja entrar em contato comigo, sinta-se à vontade para me enviar um e-mail: dwgbee@africanexmormonfoundation.com
Fonte: http://truthsaves.org/christian-testimony
Juízo de Deus?Pastor morre depois de confessar adultério à igreja
Postado em 16/12/2016
Pastor morre em sua igreja depois de confessar à congregação que ele foi infiel a sua esposa e mantinha o caso em segredo.
"Depois do culto de domingo, a família do bispo nos pediu para ficar na igreja e o pastor confessou algo que aconteceu há muito tempo", disse Judy Stovall, uma fiel antiga da igreja."Eu queria pedir o perdão da congregação e me sentir limpo", disse ele.
Nós dissemos: "Nós te amamos portanto te perdoamos".Mas por causa do stress ele teve um ataque cardíaco "."Eu segurei sua cabeça enquanto ele estava deitado no chão. a nossa congregação está muito magoado ", disse Judy.
Bobby Davis, pastor da Igreja fé e Milagre, localizada em Connecticuc, EUA, serviu como pastor desde que fundou a igreja com sua esposa em 1967, e no ano passado comemorou seu 50º aniversário de casamento.
Davis foi declarado morto no Bridgeport Hospital e a causa da morte ainda não foi determinada, de acordo com o Gabinete do Estate Medical Examiner.O porta-voz da polícia William Kaempffer disse que nomeou um detetive para investigar o caso.
Davis era um casamento e família certificada conselheiro, sua esposa Christine trabalhou com ele por mais de quarenta e cinco anos no ensino da Palavra de Deus ... Ela é professora dinâmica cujo estilo e sabedoria complementava o trabalho de seu marido em medida quase sempre ministravam conjuntamente.
Prestes a ser queimado vivo, pastor louva a Deus e vê livramento: "Foi um milagre"
Depois de ser espancado e ter o corpo encharcado de gasolina, o pastor indiano começou a orar e louvar a Deus. Milagrosamente, ele sobreviveu.
Publicado em 09/12/2016
Um pastor foi atacado por extremistas hindus no estado de Maharashtra, na Índia, e quase se deparou com a morte. No entanto, seu ato de fé resultou em um verdadeiro milagre.
O pastor Prashant Bhatnager, de 45 anos, estava orando por doentes e distribuindo folhetos bíblicos junto com mais outros quatro cristãos da Igreja Assembleia de Deus. O grupo de evangelistas foi abordado por ativistas hindus, que confiscou seu material e os levou a força para uma praça pública, no dia 16 de setembro.
Duas horas mais tarde, por volta das 20h30, mais 30 hindus espancaram os cristãos e os ameaçaram de morte, conforme relataram os líderes da igreja ao site Morning Star News. O pastor foi arrastado e colocado por alguns homens em um carro.
"Os extremistas bateram nele e o acusaram de conversão forçada. Em seguida, eles aceleraram o carro e o levaram para um lugar isolado, junto com mais 20 extremistas e 11 motos", disse Baban Kamble, líder da igreja local.
Em uma área isolada, arrastaram o pastor fora e vencê-lo com uma barra de ferro, enquanto acusando-o de conversão forçada e destruindo as mentes dos moradores, levando-os a crer em Cristo, disse
Segundo o pastor Bhatnagar, a principal acusação dos hindus era a de propagar a mensagem de Jesus Cristo. "Eles me puxaram para fora do carro e me empurraram para o chão. Enquanto apontavam um revólver para mim, pegaram meu celular e ameaçaram tirar a minha vida. Todos eles me bateram e eu comecei a sangrar", ele lembra.
Milagre
Os extremistas encharcaram o corpo do pastor de gasolina para queimá-lo vivo. "Eu estava com medo e fiquei desesperado, mas depois comecei a orar e louvar a Jesus. Os agressores ficaram ainda mais irritados e continuaram me batendo, chutando e dando socos. Eles me mandaram calar a boca, cuspiram no meu rosto e fizeram xixi em mim", disse ele.
Bhatnagar foi deixado inconsciente numa poça de sangue. Pensando que ele estava morto, os extremistas colocaram o pastor no carro e o abandonaram em outra área isolada. No entanto, 15 minutos depois, eles decidiram pegar seu corpo novamente e deixar próximo de sua aldeia.
"É um milagre eu ter sobrevivido a este ataque. Eu vejo ainda mais o amor e a fidelidade de Deus neste incidente", comenta o pastor.
O pastor foi encontrado por vizinhos e levado para o hospital. Ele ainda se recupera de algumas lesões, como a fratura nas mãos, braços e pernas, bem como cortes na cabeça e no resto do seu corpo.
O caso foi registrado pela polícia no dia 16 de outubro, resultando na prisão do líder dos extremistas, identificado como Mumbaikar. A Índia é o 17º país que mais persegue cristãos no mundo, conforme classificação feita pela organização Portas Abertas em 2016.
Mulçumano ressuscita e se converte a Cristo com toda sua família
Postado em 15/11/2016
Impactante, "Eu estava morto e Demônios tentaram tirar minha alma, mas Jesus veio e me deu minha vida de volta”.
Ele não só odiava os cristãos, mas também atacava seus seguidores. No entanto, depois que ele morreu e estava sendo preparado para o enterro, assustou e, ao mesmo tempo, alegrou toda a sua família, após ter voltado à vida com uma nova mensagem de salvação e esperança em Jesus Cristo. Depoimento chocante: Líder muçulmano foi ressuscitado por Jesus Cristo que resgatou a sua alma do inferno Munaf Ali (não é seu nome verdadeiro por razões de segurança), era um imã [líder muçulmano] influente, estudioso e pregador do Islã em um país no Oriente Médio.
Um dia, uma equipe do Bibles4Mideast Mission ( "Bíblias para o Oriente Médio") aproximou-se do ímã e travou-se uma discussão calorosa sobre a autoridade de Jesus e do Evangelho. Munaf negava a divindade de Jesus Cristo e a credibilidade da Bíblia.
O pastor Paul deu ao líder islâmico uma cópia Novo Testamento, mas ele se recusou a recebê-lo. Visivelmente chateado, o imã amaldiçoou o pastor e sua equipe.
Naquela mesma noite, o imã incitou uma turba para atacar o lugar onde o pastor Paul e sua equipe estavam hospedados, com gritos de "Allahu Akbar" - "Deus (Alá) é grande".
Mas o Espírito Santo falou aos corações daqueles missionários e ordenou-lhes que deixassem o local algumas horas antes do ataque, conforme relatado por Bibles4Mideast.
Poucos dias depois, Munaf estava voltando para casa depois das orações feitas religiosamente todos os sextas-feiras; quando de repente ele sentiu-se tonto, caiu, ficou inconsciente e morreu.
Munaf disse que após a morte viu demônios que vinham para buscar sua alma.
"Vão embora, agora!- Amaldiçoou os demônios. Vocês não têm o direito de levar a minha alma! ", Disse Munaf no momento, de acordo com o seu relato. "Nós não vamos sair. tomar sua é nosso direito e você vai vir com a gente ", disse um dos demônios.
Um encontro Transformador
O ex-muçulmano disse que Jesus, repentinamente, apareceu diante dele com um grande exército de anjos então os demônios fugiram imediatamente.
Então Jesus falou ao seu coração: "Escuta, o primeiro Adão desobedeceu a Deus e pecou sob a influência de Satanás. Eu sou o segundo Adão, a Palavra de Deus o Messias Jesus, Filho do Altíssimo. Eu nasci da Virgem Maria como Filho do homem, sem pecado, para redimir Adão e todos os seus descendentes do pecado e da morte ".
"Eu foi crucificado e morri para lhe resgatar e perdoar todos os seus pecados; para torná-lo um filho de Deus e cidadão do céu", continuou Munaf citando a sua visão de Jesus.
O ex-líder muçulmano disse que Jesus falou-lhe que tem autoridade para dar vida e ordenou a seu, agora seguidor, Munaf que retornasse ao mundo físico.
"Eu ressuscitei dos mortos e abri as portas do céu para conduzir-te à glória eterna. Tenha fé em mim e seja minha testemunha. Eu lhe darei sua vida de volta, já que tenho a autoridade para dar vida ", disse Jesus, de acordo com o ex-imã.
Quando a alma de Munaf retornou ao seu corpo, seus filhos e outros membros da família estavam tentando colocá-lo em uma mesa de lavar e prepará-lo para o enterro. Muitas outras pessoas também estavam na sala.
Sua família e amigos foram surpreendidos e alguns começaram a gritar quando Munaf abriu os olhos e sentou-se à mesa. Muitos ficaram com medo e afastaram-se, como se tivessem vendo um fantasma.
"Eu estava morto e demônios tentaram levar minha alma, mas Jesus veio e me deu minha vida de volta", disse ele, meio assustado, no momento em que reviveu.
Alguns acreditaram em seu relato, mas outros se recusaram a acreditar e começaram a ridicularizá-lo. Uma das pessoas disse que Munaf tinha perdido os sentidos, em consequência de uma cotovelada que recebera na cabeça.
"Ele está falando bobagem", disse um homem.
Enquanto outros alegaram que ele estava possuído por demônios.
"Ele está possuído por um espírito maligno", queixou-se outro.
Frutos
Munaf tornou-se uma testemunha corajosa de Jesus, evangelizando a sua família e todos os que visitavam sua casa depois de sua experiência notável. Sua família acreditou imediatamente em seu testemunho sobre Jesus e todos entregaram suas vidas a Cristo.
Como resultado de seu testemunho, ele foi expulso da mesquita onde ensinava o Alcorão e alguns líderes lhe aconselharam a procurar ajuda de um psiquiatra.
Grande parte da comunidade muçulmana local também começou a perseguir Munaf e sua família.
Pouco tempo depois, ele enfrentava ameaças graves. Então, Munaf e seus familiares deixaram sua casa e seu país de origem.
O pastor Paul pediu a todos que continuem orando por Munaf e sua família, para que Deus possa protege-los, para que eles continuem a evangelizar onde quer que possam ir.
Pastor se recusa a deixar cidade em guerra na Síria: "No final sempre há ressurreição"
Rev. Ibrahim Nseir contou porque se recusa a deixar a cidade de Aleppo, mesmo com a intensa guerra civil que está destruindo a região e matando centenas de milhares.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN TODAY
PUBLICADO EM 04/11/2016
De uma membresia de 500 famílias reduzida a 140 membros - a história de uma congregação evangélica em Aleppo (Síria) tem servido para ilustrar a situação angustiante da cidade devastada pela guerra.
Um pastor sírio deu uma visão sobre como é a vida para ele e seu povo na linha de frente da brutal guerra civil que está arruinando diversas cidades do país.
Rev. Ibrahim Nseir é o pastor da Igreja Evangélica Presbiteriana Árabe de Aleppo, situada nas proximidades da zona de conflito. Ele diz que sua igreja tem diminuído em números e membros, mas ele se recusa a sair.
Ele falou com a BBC sobre como é a vida em uma zona de batalha e afirmou que está vendo grande parte da cidade ser destruída.
"Eles estão nos atacando porque não querem cristãos neste país", disse ele sobre os rebeldes, que ele descreveu como "terroristas". "Eles estão tentando estabelecer o Estado islâmico, que está longe de se assemelhar a qualquer tipo de civilização".
Ibrahim relatou que a a maioria dos cristãos fugiram da cidade, por causa da guerra e que a Síria viveu por décadas em clima de paz.
"75% dos cristãos partiram, legal ou ilegalmente", disse ele. "Eles queriam que estivéssemos longe deste país, mas vivemos aqui por longas décadas, pacificamente".
O pastor não criticou o regime do presidente Assad, que é visto por muitos cristãos sírios como seu "protetor", apesar da violência perpetrada por suas forças sobre outros grupos.
Também em seu depoimento à BBC, o pastor lembrou o motivo pelo qual se recusa a sair da cidade que está em guerra.
"Os cristãos são chamados a serem o sal do mundo. De acordo com Jesus Cristo, nosso Senhor, somos chamados a carregar a nossa cruz e estamos carregando a cruz deste país", disse.
Quando lhe perguntaram sobre as perspectivas para o futuro, ele disse: "Eu sou chamado a servir a Jesus Cristo, não sou chamado a condenar ninguém... Creio que sempre há ressurreição - embora às vezes vivenciemos a morte - mas no final teremos ressurreição. A ressurreição está chegando a Alepo!".
Ex-bruxa fala sobre sua conversão: “Deus removeu todo o mal que havia em mim”
Beth se envolveu no ocultismo aos 3 anos e, mais tarde, sofreu abuso sexual em um ritual satânico. Hoje ela é cristã, casada e está envolvida no ministério de cura interior.
Publicado em 28/10/2016
A vida de Beth Eckert foi devastada durante o período em que era envolvida com a bruxaria — desde as opressões causadas pelo ocultismo até ser vítima de abuso sexual durante um ritual satânico.
Hoje casada e envolvida num ministério de cura interior, Beth lembra que iniciou seu envolvimento no ocultismo aos 3 anos de idade. Mais tarde, ela conta que foi abusada sexualmente durante um ritual satânico, que aconteceu em uma igreja Mórmon .
Na transição da infância para a adolescência, o oculto fascinava Beth. Ela se entretia com todo tipo de conteúdo relacionado a vampiros, bruxaria e zumbis. Depois que seu ex-namorado se matou, ela acreditou que estava pronta para se envolver na Wicca.
Na religião, ela conheceu um homem que disse à Beth que ela era uma pessoa "boa, que fazia parte de tudo e todos, como uma energia”, e que ela “poderia ser parte desta positividade e amor”. A família de wiccanos a envolveu em seu grupo mas, em seguida, a líder da seita demonstrou que não queria a participação de Beth.
"Isso me levou a me aprofundar ainda mais na feitiçaria, para provar a eles que eu poderia ser parte da família", disse Beth ao site Charisma News. "Eu senti o desespero da recém-descoberta. Eu tinha provado a aceitação e o amor, mas em seguida, isso foi arrancado. Me esforcei em aprender e praticar por conta própria, ter um altar, ler livros após livros, fazer feitiços, encantamentos rituais e viagens astrais".
Beth diz que a bruxaria é relacionada à intenção, e muitas pessoas podem praticá-la — até mesmo os cristãos — mesmo sem perceber. Durante muitos anos, ela se engajou em lançar maldições sobre as pessoas que a prejudicaram. Ela revela que uma pessoa lança maldição sobre a outra quando aplica um sentimento intenso, baseado em um pensamento negativo, permitindo ser conduzido por esta emoção.
Hoje Beth é cristã, casada e está envolvida no ministério de cura interior. (Foto: Reprodução/Facebook)
Mas há quase três anos, Deus iniciou uma jornada de transformação na vida de Beth. “Eu fumava maconha a caminho do trabalho, bebia, blasfemava, era fã de ‘The Walking Dead’ e ‘The Vampire Diaries’. A música era um meio de eu lançar tudo pra fora. Eu queria isso para ser sensual, mas Deus removeu todo o mal e me deu a sensibilidade para me afastar dessas coisas".
Deus usou sua conexão com o ocultismo para revelar a verdade sobre o reino espiritual, diz Beth. Enquanto Beth cresce em sua fé, ela desmascara o ocultismo e expõe as ferramentas que Satanás usa para manipular as pessoas.
"[Satanás] vai continuar trabalhando para doutrinar as pessoas em preparação para a revelação do Anticristo", disse Beth. "Se pessoas como eu estão andando por aí fazendo bruxaria e não têm idéia, assim como ele me usou, imagine algumas pessoas que acreditam são cristãs?"
Por outro lado, ela reforça que os cristãos devem se lembrar que a vitória de Cristo na cruz não é uma idéia banal que sempre se repete na Escola Dominical. Ele irá derrotar Satanás e seus demônios, e os cristãos carregam este mesmo poder.
"O mundo é um lugar onde somos soldados valentes, carregando tochas à espera do momento em que Deus irá nos chamar para fora e dizer: 'Você! É sua vez!’”.
"Onde Espírito de Deus está, ali há liberdade", ela lembra. “Quanto mais você limpar a escuridão dentro de você e se dispor a render áreas de escuridão na sua alma, mais espaço haverá para o Espírito de Deus habitar e trazer a liberdade, permitindo que você ande em seu chamado e seja consciente das ferramentas e manobras do diabo".
Mulher é curada enquanto assistia filme sobre Jesus e se converte, na Índia
Seu sofrimento durou até o dia que ela resolveu participar de uma exibição do filme “Jesus”. Enquanto assistia o longa, Deus a curou completamente de sua artrite.
Postado em 21/10/2016
Um filme que conta a história de Jesus Cristo foi o suficiente para causar uma impactante transformação na vida de uma mulher que seguia a religião sikh: ela foi curada da artrite e se converteu ao cristianismo.
Soni (nome fictício) é mãe de quatro filhos e vive com sua família em uma aldeia próxima à cidade de Amritsar, na Índia — região composta por seguidores do siquismo. Por causa de sua doença, ela não conseguia mover nenhuma parte de seu corpo.
Apesar de visitar muitos hospitais e tentar diversos tratamentos, ela não encontrava nenhum alívio. "Minha dor ia aumentando a cada dia. Eu costumava ter muita dor e inchaço nas minhas mãos e corpo", disse Soni, que já não tinha mais esperanças.
Seu sofrimento durou até o dia que ela resolveu participar de uma exibição do filme “Jesus”. Sem nunca ter tido qualquer contato com o cristianismo ou com a Bíblia, Soni ficou intrigada ao saber sobre o conteúdo do longa.
"Eu nunca tinha visto ou ouvido nada sobre Jesus na minha vida", contou. "Eu estava muito curiosa para saber do que se tratava".
Junto com sua família, Soni foi assistir o filme — mas eles não estavam sozinhos. Uma multidão se reuniu para assistir o longa, que foi exibido por meio de um projeto que uniu as igrejas locais e a organização britânica BMS Missão Mundial.
Enquanto observava o filme, Soni foi tocada pelo que viu. Jesus estava curando os doentes e libertando os endemoniados. "Eu fui verdadeiramente abençoada em ver como Jesus curou muitos. Eu também fui abençoada em ouvir os ensinamentos de Jesus", disse ela.
O que mais impactou Soni não foi apenas o efeito emocional do filme. Enquanto assistia o longa, Deus a curou completamente de sua artrite. "Eu senti algo acontecer no meu corpo enquanto o filme estava sendo exibido”, ela lembra. "No final do filme, de repente, eu percebi que a minha dor tinha ido embora."
Quando o filme terminou, Soni pediu oração para os missionários e contou a eles como Jesus a tinha curado. Imediatamente, ela entregou sua vida a Cristo e tem sido uma seguidora fiel desde então.
"Jesus me libertou da minha dor da artrite. A partir desse dia, eu entreguei minha vida a Ele", afirma a indiana.
Soni é uma das 3.500 pessoas que se converteram a Cristo através do filme Jesus nas regiões de Punjab e Bengala Ocidental, na Índia. No total, pelo menos 10 mil pessoas já assistiram ao filme e muitas delas ouviram o Evangelho pela primeira vez.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN TODAY
Astronauta ateu afirma ter visto anjos no espaço indo em direção a terra
Postado em 21/10/2016
O cientista Mark Kelly afirmou que viu oito anjos no espaço enquanto fazia manutenção em um satélite da NASA, emprestado a um grupo Japonês. Mark estava do lado de fora instalando câmeras de vídeo nas laterais quando se deparou com o grupo de seres. “Na hora pensei que estava tendo alucinações, eles estavam indo para a terra”, disse.
Mark era ateu e de acordo com seu depoimento, nunca acreditou no sobrenatural, “nunca acreditei em Deus e anjos, até que olhei e vi oito passando a 50mt de mim no espaço”, disparou. Ele informou em seu perfil pessoal no Twitter, porém, a NASA cortou a publicação do cientista o proibindo de divulgar tais informações nas redes sociais.
Mesmo sendo barrado pela NASA, Mark reafirmou a um grupo de amigos que realmente viu anjos no espaço, “eles olharam para mim e senti paz”, informou. Segundo o jornal The Guardian o assunto não está ganhando amplitude, porque não foram divulgadas, pela NASA, as imagens da câmera que estava com Mark no dia do ocorrido.
De acordo com a imprensa americana, divulgar essas informações contraria os princípios da NASA, por isso estão evitando comentar sobre o assunto. Mas, tudo indica que a câmera que estava com o cientista registrou algo sobrenatural, pelo fato de ter sido retida pela NASA, porque caso contrário, teria mudado a história da humanidade se viesse a tona.
Albert Lan é ex-funcionário da NASA e teve acesso às imagens gravadas pela câmera que estava no capacete de Mark. Ele garante que existe um fluxo de luzes brancas em forma de pessoas no vídeo, porém, os superiores dizem que não passa do reflexo no espaço.
Essa experiência mudou completamente a vida do cientista, que ao retornar a terra vive pensativo e também passou a frequentar uma Igreja. “Hoje eu tenho certeza, fomos criados por alguém e para alguma coisa. Isso aqui não é obra do acaso. Se Deus não existe não sei ainda, mas que eu vi anjos, eu vi! E se tem anjos, deve ter Deus, sim!”, disse Mark Kelly.
Sem braços e pernas, evangelista leva milhares a Cristo
Postado em 14/10/2016
O famoso evangelista Nick Vujicic, que inspira milhões de pessoas em todo o mundo com sua história de esperança esteve pregando na Europa este mês. Ele conta que milhares de pessoas aceitaram a Jesus durante uma cruzada na Eslovênia.
Nascido sem braços e sem pernas, Vujicic é autor de vários livros e dá palestras motivacionais. Ao falar sobre sua passagem pela Ucrânia, ele postou nas redes sociais vários vídeo e fotos dos eventos de que participou.
Em um deles, comemora: “A noite passada foi incrível, 60% das 5.000 pessoas que estavam no auditório ficaram de pé para aceitar o Senhor Jesus Cristo. Estou aqui no canal da televisão nacional para fazer uma entrevista. Depois, vamos falar com membros do Parlamento e líderes do governo da Ucrânia”.
Em outro vídeo, contou sobre as cruzadas na Eslovênia, onde se encontrou com o presidente Borut Pahor. “Acabei de ter uma reunião com o presidente da Eslovênia, foi um incentivo maravilhoso e um momento enriquecedor. Amanhã vou falar com estudantes aqui na Eslovênia, por favor, orem por nós, e obrigado por seu amor, orações e apoio”, escreveu o evangelista.
Vujicic também contou que esteve em um famoso talk show esloveno, onde pôde compartilhar o Evangelho, orar pela apresentadora e por toda aquela nação. Nick vem ao Brasil este ano
Nick Vujicic virá ao Brasil em dezembro, quando fará apresentações em cinco capitais. Ele já esteve no país em 2013 e vários de seus livros estão disponíveis em português.
A trajetória de vida de Nick é um verdadeiro milagre. Nascido em 1982, com uma doença rara, conhecida como Síndrome de Tetra-Amelia, ele não tem braços nem pernas. Desde o início, seus pais ouviram que ele tinha pouca esperança de viver uma vida normal.
Filho de imigrantes sérvios que viviam na Austrália, Nick nasceu em Brisbaine, onde seu pai servia como pastor evangélico. Desde 2007 sua família vive na Califórnia.
Autor do best-seller “Uma vida sem limites”, ele conta que sofria de depressão quando criança, mas depois de alguns anos ele foi entendendo a sua condição e com uma fé exemplar, passou a rir de sua própria deficiência.
Aos 17 anos começou a dar palestras em um grupo da igreja que frequentava e fundou uma organização sem fins lucrativos para usar sua experiência e ajudar pessoas com deficiências. Formado em comércio Exterior e Planejamento Financeiro, ele tem uma empresa de investimentos no mercado imobiliário e em ações.
Ele é casado e tem dois filhos. Seus vídeos são bastante populares na internet. Além de ser um palestrante motivacional, ele também faz cruzadas evangelísticas.
“Sei que existem pessoas que sentem-se incentivados ao ver como Deus pode usar um homem sem braços e pernas. Mas quero que todos saibam que não sou um super-herói, não se trata do que eu faço ou do que eu falo. É tudo pelo Espírito de Deus, pois tenho uma relação viva com ele “, afirma Vujicic.
Deus usa pastor e jovem levanta da cadeira de rodas
O milagre aconteceu no domingo 23 de junho de 2013 na sede da Comunidade Cristã de Curitiba.
Para aqueles que não creem, afirmamos depois de pesquisas que o vídeo é verídico.
Veja o que Emanuelle Daher amiga de Débora e família diz em seu Facebook:
"Conheço a Débora e sua família já alguns anos. Já vi ela correndo, pulando como uma criança adolescente sempre bem. Porém do nada ela sentiu dores nas costas e simplesmente sem mais nem menos perdeu os movimentos e a sensibilidade das pernas"
Ex-budista conta por que se entregou a Jesus: "Nunca tive uma relação pessoal com Buda”
Apesar da criação de seus pais budistas, Alex lembra que nunca sentiu uma ligação pessoal com Buda.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS
POSTADO EM 28/09/2016
Alex chegou à conclusão de que Jesus é realmente o Filho de Deus. (Foto: Reprodução)
Alex Chu cresceu em uma casa nos Estados Unidos adornada por estátuas de Buda e incensos que tomavam o ambiente dos quartos. Apesar da criação de seus pais budistas, ele lembra que nunca sentiu ligação pessoal alguma com Buda.
"Eu queria honrar meus pais. No entanto, nunca houve uma relação pessoal com qualquer um dos Budas. Havia sempre uma distância", disse Alex ao site CBN News.
Atender às expectativas de seus pais e da religião deixou Alex sob uma pressão constante. Ele começou a questionar sua fé quando chegou ao ensino médio, mas não conseguia se livrar da sensação de inquietação e da falta de alegria.
Quando iniciou os estudos na faculdade, ele descobriu a verdade que iria mudar sua vida. Alex passou a reparar nos estudantes cristãos que estavam no dormitório que ele.
"Eles pareciam muito coesos, muito amigáveis, havia muita alegria em seus rostos. Eles não parecem aquela pressão sobre eles", lembra.
Alex começou a buscar compreender a fé cristã e encontrou mais surpresas ao longo do caminho: o amor incondicional de Deus e o relacionamento pessoal que os cristãos têm com Jesus Cristo.
Para saber mais sobre Jesus, ele começou a participar de uma reunião cristã, onde "pela primeira vez, ouviu sobre a graça de Deus". Mais tarde, Alex se juntou a um grupo de estudo bíblico, onde ele ficou ainda mais impressionado com "a autoridade com que Jesus falava e Sua compaixão por todas as pessoas".
Alex chegou à conclusão de que “Jesus é realmente o Filho de Deus. Ele morreu pelos meus pecados para que eu possa ter a vida eterna com Ele", afirma.
O jovem contou a seus pais sobre sua decisão de se tornar um cristão, que levaram alguns anos para aceitarem a escolha do filho. Alex concluiu a faculdade de engenharia, iniciou estudos em um seminário bíblico, se casou com uma mulher cristã e hoje tem três filhos.
"Como um americano asiático que estava sempre tentando buscar aprovação e atingir metas, reconhecer que Deus me ama incondicionalmente e oferece uma vida eterna com Ele significou tudo para mim", disse Alex.
Missionários oram por avivamento e 6 mil se convertem, no Quênia
Além de pregar para todos que estavam dispostos a ouvir, os missionário visitaram prisões e providenciaram medicamentos para o tratamento médico de pessoas que foram infectadas por pulgas e parasitas.
FONTE: GUIAME
Postado em 28/09/2016
A
A visita dos missionários rendeu milhares de histórias de reconciliação. (Foto: Reprodução).
Centenas de missionários foram para o Quênia com o objetivo de orar por um avivamento na região. Mas nem eles estavam preparados para ver as milhares de vidas que foram alcançadas em apenas dez dias.
Mais de 640 missionários de todo o mundo se reuniram para levar o Evangelho a uma aldeia queniana chamada Kakamega. Sua missão era simples: mostrar o amor de Deus de forma prática.
Eles visitaram prisões, providenciaram medicamentos para tratamento de pessoas que foram infectadas por parasitas e pregaram para todas as pessoas que estavam dispostas a ouvir a palavra de Deus.
Os missionários atingiram dezenas de milhares de pessoas. "No total, 72.115 pessoas em Kakamega foram alcançadas e 6.944 receberam Cristo como seu salvador", disse um missionário.
Joel foi uma das muitas crianças de rua que entregaram suas vidas a Cristo. "Sinto que tenho esperança depois de me entregar a Deus", disse ele.
O garoto não foi o único que experimentou essa nova esperança. Uma mulher que estava prestes a desfazer seu casamento foi salva pela esperança que os missionários trouxeram.
Martha ficou furiosa quando descobriu que seu marido a traía. Ela foi até sua casa e começou a destruir seus bens, quando ouviu a porta bater. Eram os missionários, querendo saber por que ela estava tão cheia de raiva.
A bondade daqueles homens acalmou sua fúria e ela entregou sua vida a Cristo. Seu marido logo chegou em casa e ficou tão impactado com o amor de Deus, que decidiu aceitar a Jesus também.
Antes que os missionários fossem embora, Martha e seu marido oraram juntos pedindo a Deus para restaurar o casamento.
A visita dos missionários rendeu milhares de outras histórias de reconciliação, semelhantes a de Martha. Por meio da pregação do evangelho, diversas pessoas tiveram sua esperança renovada para o futuro.
Adolescente abandona o Islã após ouvir a voz de Deus: "Ele me recebeu como eu estava"
O jovem começou a ouvir pensamentos, que na verdade era a voz de Deus, incentivando ele a buscar mais sobre o cristianismo. Foi quando ele começou a visitar algumas igrejas e conheceu o verdadeiro Deus.
O jovem Mehdi contou seu testemunho de conversão, do Islã para o cristianismo. Ele falou que costumava seguir os passos de seu pai, que não era um muçulmano devoto, pois ele amava mais o dinheiro do que a fé. Por esse motivo, o rapaz também amava mais o dinheiro do que a religião. Ele foi criado em um lar no Irã e foi ensinado que o dinheiro pode comprar amigos, respeito e satisfação.
No entanto, Mehdi tentou ser um bom muçulmano para ganhar a paz de espírito, apesar de achar difícil. "Às vezes eu tentava fazer minhas orações regularmente, mas vivia esquecendo e acabava dormindo sem orar, ou então saia com meus amigos”, disse. “Como muçulmano, muitas vezes eu tinha a sensação de que eu estava falhando em muitos aspectos", contou.
Um dia, Mehdi pensou: "Eu não sou um bom muçulmano, o que significa que não vou para o céu. Então, o que devo fazer?". Mais tarde, uma voz interior - Deus – lhe respondeu: "Vá e descubra mais sobre o cristianismo".
Uma ideia diferente começou a invadir a sua mente. Ele perguntou a si mesmo: “Por que eu estaria interessado no cristianismo, quando sei que ser cristão é um grande perigo no Irã? Por que eu iria me arriscar a prisão ou a morte, quando estou tendo uma boa vida?”
Ele tentou apagar o pensamento, mas não conseguiu. Ele então tentou visitar algumas igrejas para saber mais sobre o cristianismo. As primeiras igrejas não o aceitaram por medo de que ele fosse um agente do governo.
A conversão
Mehdi finalmente encontrou aceitação em uma igreja "clandestina". Pela primeira vez, ele foi capaz de ver como uma igreja parecia durante o culto. "A sensação que tive quando entrei na igreja foi algo que eu nunca senti antes", disse.
Após o culto, o pastor se aproximou dele e o convidou para sua casa, onde eles conversaram sobre o céu. O pastor lhe disse o conceito do céu cristão, dizendo que é um lugar onde o espírito do homem fica totalmente em paz com o seu Criador.
Mehdi foi surpreendido. "No Islã, o céu é um lugar onde você pode ter todos os tipos de coisas que você não teve na terra - diferentes tipos de mulheres para a sua satisfação, vinho, etc. Eu não tinha ouvido falar sobre a ideia cristã do céu antes, mas de alguma forma, suas palavras sobre o céu fizeram todo o sentido para mim", ressaltou.
O pastor também disse a ele sobre Deus, como um Pai amoroso, alguém que o conhecia como pessoa. Mehdi disse que percebeu que o Deus cristão era muito diferente de Alá, que parecia longe e que fica irritado com coisas pequenas. "O Deus cristão me recebeu como eu estava. Ele me criou com minhas fraquezas. Ele até usou minhas fraquezas para que eu fosse mais parecido com ele. Esta era uma das grandes diferenças: não era um deus que me puniria por qualquer coisa pequena", disse.
Em seguida, ele se converteu ao cristianismo. Seus pais não ficaram satisfeitos com o que ele fez, mas isso não chegou a ser um problema. Mehdi decidiu deixar o Irã, não por causa do medo de sua segurança, mas pela segurança de seus pais, que estariam em apuros por permitir que seu filho deixasse o Islã e se convertesse ao cristianismo.
"Eu tinha 18 anos quando saí de casa. Agora tenho 27. Eu não voltei para o Irã desde então. Eu não vejo minha família faz 10 anos. É um grande sacrifício. Mas apesar de tudo, eu sou, sem dúvida, feliz e agradecido", finalizou Mehdi.
Uma mulher, que havia quebrado o pescoço na adolescência ao mergulhar em uma piscina, tornou-se paralítica e, segundo os médicos, não voltaria a andar. No entanto, no dia de seu casamento, ela caminhou até o altar e atribui isso a um milagre de Deus.
Jaquie Goncher tinha 17 anos quando o acidente resultou em uma lesão que paralisou seus movimentos da cintura para baixo. O diagnóstico era que dali em diante, ela estava condenada a uma cadeira de rodas.
Porém, agora com 25 anos, ela se casou e, atribuindo sua cura a Deus, ela conseguiu caminhar pela primeira vez no dia da cerimônia de união com Andy.
“Quando eu recuperei o movimento inicial, eu sabia que era Deus, porque a minha pressão arterial era tão baixa que eu não conseguia sair da cama. Quando o cirurgião descobriu que eu tinha começado a movimentar meu dedo do pé, ele ficou em choque”, disse ela ao portal Christian Today. “Desde o início, quando eu consegui recuperar alguns movimentos, até chegar a cura completa, eu tenho visto um milagre”, reiterou.
A jornada rumo à restauração teve seus momentos de dúvidas, segundo Jaquie. Um deles foi durante uma leitura da Bíblia, em uma passagem que fala sobre cura. Nesse dia, ela contou para Deus de que nada estava mudando nela.
“Em alguns momentos eu me ‘esquecia’ do que Deus tinha feito por mim, e me sentia sozinha. Mas acho que é isso que torna o Evangelho tão incrível. Deus sempre continuava me procurando, mesmo quando eu estava fugindo d’Ele”, disse. “Jesus curou a todos, então pensei: ‘Se Ele curou todos esses, por que Ele mudaria? Ele não muda, então Ele vai me curar também’”.
Um passo pessoal dado por Jaquie foi seu casamento. Há um ano e meio, ela vivia junto com o noivo. Depois de ouvir um sermão sobre a importância da busca pelo aperfeiçoamento do relacionamento com Deus, ela sentiu desejo de oficializar sua união.
Diante disso, resolveu voltar a morar com sua mãe: “Ele [Andy] me apoiou de diferentes maneiras… Ele sempre esteve lá. Ele concordava com o que eu estava fazendo e com as minhas escolhas”, contou a jovem.
Os preparativos para o casamento foram acelerados e, quatro meses depois, juntamente com a evolução do tratamento, Jaquie se casou. E para a surpresa do noivo, amigos e familiares, levantou e andou.
“Me lembro de estar chocada porque eu não só andei pelo corredor, mas fiquei toda a cerimônia em pé e consegui dançar durante o meu casamento. Eu sequer me senti cansada ao longo da noite. Eu estava tão animada e aproveitei o momento. Eu acredito que Deus me permitiu viver isso”, testemunhou.
A fisioterapia agora será voltada à recuperação da força nas pernas e ampliação dos movimentos, mas algo maior já está acontecendo, pois seu testemunho vem percorrendo o mundo ao longo dos últimos meses.
“Busque a Deus acima de tudo. Quando você O busca apenas por quem Ele é, Ele te diz o que fazer, Ele dá o que você precisa. Eu acho que a coisa mais importante é perseverar. Você tem que continuar tendo esperança e fé que Deus é quem Ele diz que é. As promessas de Deus são suas. Leve elas com você”, concluiu.
Igreja liberta 4500 escravos cristãos do Talibã e converte centenas de outros seguidores
POSTADO EM 16/09/2016
Em uma história surpreendente destacando o incrível poder de Deus, uma igreja no sul da Califórnia, com cerca de 400 membros da congregação, realizou um projeto de evangelização enorme no Paquistão, que resultou no que só poderia ser descrito como milagres divinos.
O empreendimento levou à criação de uma escola cristã e a libertação de mais de 4.500 escravos cristãos sob o controle do grupo Taliban fundamentalista muçulmano.
Isso não é tudo. A missão resultou na conversão cristã de dois clérigos muçulmanos além de várias centenas de outros de seus seguidores.
Num artigo recentemente publicado no Deus Reports blog, dois membros da igreja da California conhecidos apenas como Pastor Paul, aka JP, e Mark, associaram se com o pastor Tariq no Paquistão para negociar com um líder do Taliban a libert~ção de cerca de 4.500 escravos cristãos que trabalhavam nas fábricas de tijolos do Taliban.
No início, a igreja firmou parceira com o Pastor Tariq para iniciar uma escola e ajudar a libertar alguns dos escravos. Para surpresa da igreja, enormes somas de doações em dinheiro provenientes de seus fiéis rapidamente se tornou em uma bola de neve, permitindo que a igreja construisse uma escola no Paquistão que acomoda 2.000 alunos.
Aos 73 anos JP decidiu ir para o Paquistão com a missão de libertar o maior número de escravos cristãos quanto possível das garras dos radicais islâmicos do Taliban.
JP fez quatro viagens para esta missão. As duas primeiras resultaram na libertação de 108 trabalhadores cristãos escravos.
Ele fez a sua "milagrosa" quarta viagem apenas algumas semanas atrás, o que resultou não só na libertação de 4.500 trabalhadores escravos cristãos, mas também a conversão de dois clérigos muçulmanos, um deles um comandante destacado do Taliban que possuia esses escravos.
Mas antes que isso acontecesse, o líder taliban deu aos pastores o que poderia ser o maior susto de suas vidas.
O líder do Taliban, disse aos pastores que ele queria US $ 1.000 por família cristã para ser liberado da escravidão - um grande aumento sobre os termos acordados.
Ele também exigiu o pagamento imediato, mas os pastores disseram que não tinham o dinheiro ainda, uma vez que ainda estava no banco. Um dos guardas do líder Taliban, em seguida, se aproximou de um dos pastores e enfiou o cano da AK-47 contra a garganta do pastor.
Em vez de ser intimidado, JP confrontou o líder talibã. Ele lhe disse: "Vou ter que estar diante de Deus algum dia e eu vou ter que dar conta de como eu vivi minha vida. Você também terá que estar diante de Deus algum dia e dar um relato de como você viveu sua vida. . "
JP então pediu ao chefe do Taliban para reduzir seu preço pedido por seus escravos cristãos e ficar com o anterior acordo que eles fizeram.
O líder do Taliban, olhou para JP com cuidado, em seguida, acenou com a cabeça em aprovação. Ele, então, surpreendeu os pastores quando ele perguntou: "JP, você pode orar por mim? Meus rins estão falhando."
JP levantou-se e colocou a mão nas costas do homem e orou a Deus para curar seus rins.
Para surpresa de todos, os dois homens idosos se abraçaram.
No dia seguinte, os talibans libertaram mais de 4.000 escravos cristãos.
"Foi o dia mais feliz da minha vida", lembra JP . "A magnitude - é difícil de explicar a alegria de ver que muitos escravos foram libertos .... Eu não podia sequer imaginar que eu fui para a cama naquela noite e disse: Deus, nada poderia superar isso..."
O milagre não terminou aí. Durante o culto de domingo dentro da igreja, 11 clérigos muçulmanos, juntamente com centenas de seus seguidores entraram.
JP pediu às pessoas para levantar as mãos e receber Cristo. Várias centenas de muçulmanos no meio da multidão, incluindo um clérigo xiita que levantou suas mãos!
O clérigo xiita que levantou a mão,começou a pregar para o seu próprio rebanho, declarando que Jesus é o Messias!
O clérigo muçulmano retornou dias depois, dizendo a JP que ele teve uma visão surpreendente de Jesus - o homem de branco - que veio a sua cama como o Grande Médico. Ele disse que em sua visão, Jesus realizou a cirurgia em seu coração doente.
Ele acordou na manhã seguinte se sentindo ótimo. Ele foi ver seu cardiologista para relatar sua condição de melhora. Depois que o médico realizou alguns testes, o médico incrédulo disse ao clérigo muçulmano, "Seu coração está normal!"
O clérigo muçulmano ficou tão emocionado com a visão e as mãos de cura de Jesus Cristo que ele não só se converteu ao cristianismo, mas também se voluntariou para espalhar a Palavra de Deus em seu país. Para isso, ele pediu 1.000 Bíblias na língua nativa Urdu.
Um cristão do século XXI poderá dizer, no futuro, que passou por uma experiência similar a Noé, ouvindo uma ordem divina para se prevenir de uma enchente. Para os vizinhos, ele era louco, mas a obediência fez com que sua casa fosse a única livre de uma inundação.
Randy Wagner sentiu-se direcionado por Deus a visitar um site de compras que oferecia uma barragem plástica para proteger sua casa de enchentes. Obediente, ele tornou-se alvo de gozação dos vizinhos, que o ironizavam.
“Eu era o cara louco. Todo mundo que passava ria de mim”, contou Wagner. Ele investiu aproximadamente R$ 27 mil na compra e instalação da barragem. Os vizinhos zombavam dele por acharem que uma geringonça plástica não conteria uma enchente, ou que jamais choveria a ponto de alagar toda a vizinhança, em Rosharon, Texas (EUA).
Mas, confiante de que Deus o havia direcionado, Wagner seguiu em frente com o projeto. Quando a previsão do tempo anunciou fortes chuvas e risco de enchente, ele sentiu-se preparado. Assim que as fortes chuvas chegaram, ele viu em segurança os militares evacuarem famílias inteiras de suas casas, por causa dos riscos da enchente.
Segundo informações do Daily Mail, o nível da água subiu rápida e consideravelmente, chegando a cercar toda sua casa, mas nada passou a barragem. “Na região, mais de 100 casas foram inundadas e destruídas por causas das chuvas, mas apenas uma conseguiu passar ilesa pela inundação. As pessoas estão tentando deixar suas casas por meio de barcos e botes, mas Randy Wagner achou um jeito de proteger a sua casa”, afirmou uma repórter da TV local.
“Foi um dos melhores investimentos que já fiz. Deus me falou que eu deveria comprar e eu fiz”, contou Wagner, exibindo confiança.
Aninhado entre as montanhas de Natal em Kwazulu, África do Sul, existe uma missão evangélica. Seus testemunhos de transformação são notórios e permanentes. Desde 1966 que esta missão experimenta uma real unção do Espírito como no tempo dos apóstolos. Milhares de pessoas, incluindo bandidos e terroristas, feiticeiros e satanistas vieram a Cristo através deste ministério de Kwasizbantu (o nome da missão, do lugar).
Nesta missão nunca se assistiu a cultos de curas e no entanto milhares de pessoas foram curadas de suas enfermidades. Nunca houve ali cultos dedicados a libertação e no entanto milhares de pessoas experimentaram ali liberdade de pressões e poderes demoníacas e de ocultismo em todos os sentidos. Deus soberanamente atuou e muitas vidas são transformadas diariamente de muitas maneiras miraculosas e espontâneas.
Todo ênfase é colocada no ensino da Palavra de forma simples e direta, oração espontânea, arrependimento incondicional e fé, tal como cultos ao Senhor – simplesmente. Toa a sua simplicidade Bíblica e sua fidelidade aos meios da Palavra vêm sendo abençoados por Deus em presença real.
LIMPANDO UM ESTÁBULO
Os diversos ministérios nasceram a partir dum itinerário evangelistico, dum percurso de vida do Rev. Erlo Stegen. Ele ministrava há doze anos e mesmo obtendo muitas conversões, nunca se sentiu satisfeito com seu ministério. Sempre que voltava aos locais anteriormente evangelizados, perguntava pelos novos convertidos e já não estavam tão convertidos assim. Após doze anos de evangelismo sem sucesso e itinerante, em 1966 ele sentiu aquela necessidade de se reunirem para orarem a Deus duas vezes por dia. Limparam um estábulo de vacas que alguém disponibilizou e na medida que iam limpando, Deus sussurrava no coração de Erlo que sua própria vida estava mais suja que o estábulo e que precisava de uma limpeza geral também. Deus começou por limpar suas vidas de forma espetacular e simples, em arrependimento de lágrimas sobre seus próprios pecados. Foi então que o avivamento começou. Após um período de alguns meses de confissão de pecados, restituição e intercessão diária, Deus derramou Seu Espírito como o fez com os apóstolos. Um poderoso vento se fez sentir entre eles, dentro do edifício e transbordou em todos ali presentes. Todos se aperceberam da poderosa presença de Deus entre eles. Erlo apenas se encurvou, colocou sua cabeça em suas mãos e simplesmente adorou em silêncio ao deus vivo. Ninguém precisava de dizer ao seu vizinho que Deus estava ali presente. Todos se calaram e adoraram o Deus Vivo. Ele sentiu como nunca sua insignificância e pequenez e deixou-se cair sobre seus joelhos orando e adorando o Deus dos vivos.
Foi a partir desses momentos gloriosos que tudo mudou até ao dia de hoje. A primeira pessoa a chegar pelo seu próprio pé no local onde se encontravam, foi uma feiticeira que era professora de feiticeiras. Ela veio ter com Erlo e perguntou-lhe se Jesus a podia libertar. Disse: “Eu vim à procura de Jesus. Ele pode–me libertar? É que estou presa em cadeias do inferno e não tenho paz. Será que Ele pode quebrar essas cadeias de mim?” Erlo lhe perguntou quem a enviara ali e ela não sabia o que responder.
Erlo e alguns dos seu colaboradores fizeram um circulo à volta dela e começaram a cantar e a orar. Instantaneamente aquela mulher enrugada e de aparência rude ergueu seu olhar possesso por demônios e começou a imitar animais e querendo atacar quem ali estava. De dentro de sua barriga ouviam-se cachorros latindo e até um cão do irmão de Erlo se aproximou para responder aos latidos que se ouviam de dentro dela. Ninguém duvidava que estavam lidando com possessão demoníaca e um dos presentes assustou-se e tentou fugir dali e Erlo o chamou de volta. Eles orando, estabeleceram uma luta contra aquelas forças do mal e logo ali as centenas de demônios que possuíam aquela simples mulher começaram a gritar e a sair dela com urros estridentes. Logo em seguida, a face daquela senhora se transformou e sem se saber bem como ela brilhava de alegria como alguém que vivia mesmo na própria presença de Deus. Sua fisionomia parecia angélica e transformada. Um olhar de glória saia de seu rosto, seus olhos brilhavam e cintilavam, dando glórias audíveis ao Deus Vivo. Dizia; “Que maravilha, Deus me libertou! Ele quebrou estas correntes do inferno!” Todos ali presentes estavam em absoluto silêncio e aquela senhora que nunca tinha ouvido o evangelho saltava de alegria celestial e triunfante invocando o Nome do Senhor logo ali. Foi assim que se aperceberam de que o Espírito de Deus havia descido sobre eles de facto. Após meses de humilhação, investigando as escrituras e confessando pecados pelo nome, chegou o momento que eles desesperadamente ansiavam, pois oravam por um avivamento há mais de doze anos. Foi assim que o fogo desceu sobre eles e se estabeleceu para permanecer por ali. “Oh! se fendesses os céus, descesses e os montes tremessem à Tua presença, como quando o fogo pega em acendalhas e o fogo faz ferver a água, para fazeres notório o Teu Nome aos Teus adversários, de sorte que à Tua presença tremam as nações! Quando fazias coisas terríveis, que não esperávamos, descias e os montes tremiam à Tua presença”, Is.64:1-3.
Foi a partir desse mesmo dia que milhares de vidas começaram a ser transformadas e limpas. Logo cedo pela manhã, Erlo achava milhares de pessoas buscando Deus em sua porta. Sentavam-se em seu jardim feiticeiros, possessos e atormentados, os desesperados e os perdidos – milhares de pessoas buscando achar ajuda para suas almas. Ninguém fez campanha para os atrair ali – eles simplesmente vinham e chegavam aos milhares, muitos deles andando a pé muitos quilômetros. Muitos sentiam uma compulsão interior, uma urgência em se arranjarem com Deus e confessarem todos os seus pecados. Muitos vieram até Mapumulo se arranjar com Deus. Muitos chegavam chorando e clamando e saíam com alegria que ninguém entendia direito.
TESTEMUNHO DE VIDAS TRANSFORMADAS
As mudanças de vida nos convertidos são simplesmente incríveis. Ladrões e gatunos foram devolver as coisas que roubaram. Havia cultos onde fogueiras se acendiam para queimar os milhares de amuletos, livros de ocultismo e símbolos religiosos de todo tipo (Actos 19:19). Traziam tudo, os próprios e decidiam que eram coisas para serem queimadas.
Aquela pequena missão no local em Mapumulo logo se tornou pequena demais. Em 1970 alguém ofereceu uns terrenos no topo das montanhas e ali está a missão até ao dia de hoje. O lugar chama-se Kwasizabantu (O lugar que ajuda gente) e fica hoje situado entre Kranskop e Mapumulo.
Durante os últimos quase 40 anos a missão continua crescendo. Um auditório foi ali construído onde se podem assentar perto de dez mil pessoas num só culto, o qual logo se tornou pequeno assim que foi construído e terminado. Por norma, milhares de pessoas assistem ali aos cultos. Existem três cultos diários todos os dias e por vezes têm necessariamente de ser quatro durante convenções de pastores de todo mundo, jovens de todo País e mundo, entre outras coisas. As conferências de jovens albergam milhares de jovens e não só, alimentando-os de graça enquanto ali permanecem e até agora têm tido uma média de 7000 pessoas por culto. Delegados de todo mundo, de todas as denominações religiosas assistem às conferencias de pastores (*desde pastores do Brasil principalmente da Igreja Presbiteriana e não só; David Wilkerson recentemente foi visitar o local; Richard Wurmbrand antes de falecer, o homem que foi mártir por Cristo e escreveu “Torturado por amor a Cristo).
Dentro da própria missão estão albergados estabelecimentos de ensino escolar e superior. A escola Domino School de Kwasizabantu quase todos os anos obtém os melhores resultados escolares de todo País e as melhores distinções africanas. O Cedar College of Education treina professores. Christians For Truth (Cristãos para a Verdade) mobiliza milhares de milhares de pessoas pelo País inteiro para defenderem as causas contra aborto, prostituição, para se oporem à circulação de pornografia e sexo pré-marital. O Khanya Press publica e edita escritos de qualidade invejável e categórica, incluindo livros para distribuição internacional. O Grupo de coral alcança milhares de pessoas em toda a África e Europa. A Rádio Khwesi é maior, a mais vasta rádio evangélica e doutrinariamente sã em todo País, alcançando praticamente toda a região. (*Seus jornalistas alcançam, com frequência, os melhores galardões, distinções e prémios de dedicação. É a rádio que obtém louvor de todos os quadrantes do governo por ser considerada a mais pura, onde não existe nem a sombra de qualquer corrupção ou mentira).
Desde que o Espírito Santo desceu e Seu fogo consumiu todo pecado e mal, aquele pequenos estábulo em Mapumulo cresceu e, pela graça de Deus, Seus ventos permaneceram até ao dia de hoje onde milhares de pessoas continuam se convertendo diariamente. Seu fogo tem-se espalhado por todo mundo no silêncio de seus testemunhos efetivos e eficazes e milhares de milhares têm experimentado uma vida e uma comunhão real com o Deus Vivo. Pela graça de Deus, ouvimos relatos reais e constantes de milhares de transformações em Kwasizabantu e seu ministério. Seguem-se aqui alguns exemplos:
FAZENDEIRO DE TABACO TRANSFORMADO
Recordo-me dum fazendeiro que cultivava tabaco em MPumalanga, o qual relatou-me seu testemunho pessoalmente um dia, antes de seu café da manhã. Este fazendeiro ouviu falar dos muitos trabalhadores que se tornavam honestos e fiéis em seu trabalho porque frequentavam a Missão em Kwasizabantu. Todos quantos iam lá voltavam com honestidade, fidelidade e trabalhavam com maior dedicação – e até deixavam de roubar aos patrões. Este fazendeiro pensou em levar lá seus trabalhadores, pois tinha graves problemas entre eles. Teve a odeia de carregar todos quantos trabalhavam para ele em seus caminhões e levou-os lá. Mas os planos de Deus eram maiores e acima do que ele esperava. Este fazendeiro se converteu lá, ele próprio. *Curou-se duma enfermidade (não dentro do culto, mas em privado) e se converteu magnificamente, mesmo sendo membro de igreja.
Ao voltar a casa, para sua fazenda, este homem compungiu-se e se transtornou sobre o que iria fazer com sua fazenda. Ele não estava vendo como e de que maneira iria glorificar Deus produzindo tabaco, algo que arruinaria a saúde das pessoas e dos templos de Deus (nossos corpos). Decidiu destruir toda a sua plantação, pegou em seus tractores e lavrou toda sua fazenda, destruindo toda a colheita daquele ano. Todos os seus vizinhos fazendeiros ouviram falar do que ele fez e acharam que ele estava cometendo a maior das loucuras. Criticaram-no abertamente e assumiram que aquele homem iria falir em breve. Não obstante a perversidade da perseguição verbal e desencorajamento, ele prosseguiu com seu intento de dar glória somente a Deus. Durante os anos seguintes, este fazendeiro lutou para conseguir sobreviver em sua fazenda plantando e colhendo vegetais e verduras. Foi então que uma doença (peste) atingiu todos os campos de tabaco da região e todos os fazendeiros à sua volta faliram. Em toda a região, apenas seus vegetais sobreviveram a peste que se abateu por ali. Sua fazenda se tornou próspera e também todos os seus empregados se tornaram seus irmãos adoradores. Os cultos em sua fazenda também estão prosperando.
NEGÓCIO ABENÇOADO
Um outro homem relatou-me que possuía um supermercado e que, após sua conversão em Kwasizabantu, sentiu uma enorme vontade de acabar com a venda de revistas mundanas, tabaco e bebidas alcoólicas. Como isso constituía o grande volume do total de suas vendas, seu negócio sofreu imenso com isso inicialmente. Seus clientes habituais começaram a lamentar-se de sua decisão também. Três anos depois e após testes severos de sua fé, seu negócio começou a florescer de novo – mas com limpeza desta vez. A bênção de Deus foi derramada sobre ele e nunca este homem olhou para trás para se arrepender do que fez.
NEGÓCIO DE DIAMANTES
Uma outra pessoa relatou-me, também, seu testemunho pessoalmente. Ele trabalhava numa certa mina de diamantes e durante anos foi seduzido a ter grande sucesso no roubo daquelas pedras preciosas. Durante anos a fio conseguiu roubar muitos valores das minas onde trabalhava, obtendo assim uma enorme fortuna forma e uma de vida de grande luxo. Tinha uma enorme casa, um palacete. Assim que se converteu em Kwasizabantu, ouviu falar sobre a importância da restituição. Mesmo que já não mais trabalhasse nas minas, ele voltou às empresas para confessar seus crimes aos donos delas. Foi assim que começou o processo difícil de pagamento de tudo quanto roubara anteriormente. Isso envolveu enormes sacrifícios de sua parte – perdeu seu palacete, entregou seu estilo de vida e acabou por ir viver numa casinha pequena e alugada. Mesmo assim, o testemunho de vida deste irmão é brilhante, pois sua alegria no Senhor é manifesta e duradoura. Ele se tornou numa das testemunhas de transformação entre seus conterrâneos. Ele demonstra e prega sobre a verdadeira transformação que só Jesus opera dentro dos homens.
O Rev. Erlo Stegen proclama que todo avivamento real e genuíno é a mera e real presença dum Deus Santo entre os Seus. Ninguém pode trazer avivamento, pois trata-se dum ato de Deus entre quem se santifica e não é decisão humana. Isto inclui a incondicional obediência a Deus e o jeito de Deus de se conseguir essa mesma obediência. Os resultados estão visíveis entre pessoas que pouco falam sobre seu sucesso. *São pessoas sãs, caladas, humildes e pregam simplesmente a palavra de Deus como a entendem.
Para mais informações sobre Kwasizabantu, tente visitar o site
Uma mulher de 41 anos morreu depois que homens não identificados cortaram sua garganta enquanto ela pregava o evangelho na Nigéria, relata a polícia local.
Eunice Olawale era diaconisa da Igreja Cristã do Redentor, em Abuja, capital da Nigéria. No último sábado (9), ela começou a pregar ao ar livre desde as seis da manhã. Hora depois, foi encontrada morta, numa poça de sangue, ao lado de sua Bíblia.
A filha do casal disse à imprensa: “Ninguém pode entender como me sinto… Ela era inocente, não fez mal a ninguém. Ela apenas estava usando seu megafone e Bíblia, apenas pregando. Eles a mataram como uma galinha e deixaram seu corpo lá.”
Segundo o esposo, Elisha, que é pastor da igreja, ela saiu de casa às cinco, como sempre fazia. Para ele, as palavras dela incomodaram os membros da mesquita localizada na vizinhança. Não há testemunhas do crime. Dois dos filhos de Olawale disseram que estavam jogando bola em um local próximo, quando as pessoas começaram a falar sobre uma mulher morta na rua. Para sua surpresa, era Eunice.
Eunice Olawale morta e deixada na rua.
A polícia investiga o caso. Seis indivíduos foram interrogados, mas não houve confissão. Um imã, líder da mesquita localizada perto da igreja, admite que pediu para alguns fieis muçulmanos “darem um susto” na mulher, que o estava “incomodando” com aquela mensagem, mas nega ter mandado matá-la.
A Nigéria vive uma guerra religiosa há décadas. Nos últimos anos, com o surgimento do Boko Haram, grupo extremista que jura fidelidade ao Estado Islâmico, milhares de cristãos foram mortos em ataques na região norte do país.
Embora o governo afirma que a situação está sob controle, não há diminuição visível da perseguição aos cristãos.
Deus prova o Seu grande poder e amor na forma em que opera diferentemente para nos conduzir a Cristo a fim de que nos convertamos a Ele. De maneira que o meu testemunho pessoal não é um paradigma para outras pessoas, uma vez que, cada um será tratado por Ele conforme a sua própria necessidade. Todavia, consideramos importante abrir o nosso testemunho pelas circunstâncias que envolveram a nossa conversão a Cristo, para exaltar o Seu nome e honrar aqueles que Ele usou como instrumentos para que fôssemos conduzidos à cruz.
Eu não era uma pessoa religiosa, e sequer cria na existência de Deus. Era também um completo ignorante quanto à mensagem do Evangelho, e sequer dava-me conta da existência de uma Igreja composta por pessoas que eram de fato convertidas a Cristo, lavadas no Seu sangue e habitadas pelo Espírito Santo. Por vezes, bebia a ponto de me embriagar, minha linguagem usava palavras de baixo calão como virgulas, de temperamento exaltado e não reflexivo, procurava fazer o bem a todos, mas, involuntariamente produzia muito mais mal do que bem, uma vez que não era um bom exemplo para ser seguido.
Então, a vida e o mundo de relacionamentos permaneciam sendo um profundo e complexo problema para mim. No auge de minhas frustrações, Deus teve misericórdia de mim, sem que tivesse qualquer merecimento para isto, e enviou-me socorro nas pessoas de Celso e Silvana, cujos nomes destaco não para a glória de ambos, mas para honrar a quem se deve a honra na minha conversão, depois de Jesus Cristo, pois Deus exibiu para mim o testemunho do Seu amor e poder, de uma forma viva, pelo que podia observar em suas vidas consagradas a Deus e à Sua Palavra.
Houve, naturalmente uma resistência de minha parte, em várias justificativas evasivas, quando comparava o meu comportamento com o deles, até que um dia as muralhas do orgulho caíram por terra, e envergonhado do que era e fazia, clamei a Deus que me perdoasse e tivesse misericórdia de mim, pela transformação da minha vida. Aquelas orações não foram imediatamente atendidas, até que um dia, inesperadamente, o Espírito Santo invadiu o meu coração e me transformou em uma nova pessoa, limpando instantaneamente o meu coração e modo de falar – para minha surpresa, as palavras de baixo calão haviam desaparecido de minha mente e coração, e também da minha boca. A atração pela bebida alcoólica foi-se embora.
Um desejo enorme de devorar as páginas da Bíblia e deliciar-me com a Palavra de Deus tornou-se o maior propósito da minha vida, e isto vem sendo mantido ao longo de trinta e sete anos. Em vez de diminuir, cada vez mais aumenta o meu desejo de comunhão com Deus e de conhecimento da Sua Palavra, para poder compartilhá-lo com outros. Desde a minha conversão não tive a minha devoção a uma determinada congregação ou denominação, mas um grande amor e interesse por toda a Igreja de Cristo espalhada na face da Terra. Como Wesley posso dizer, que minha paróquia é o mundo, e não um templo local específico.
Atribuo isto à forma da minha chamada por Deus, e para o ministério que tenho realizado desde a minha conversão, pois ministrei em várias igrejas e seminários das mais diversas denominações, e ainda hoje, sei que continuo fazendo isto através da Internet, pelo que sei que tenho angariado vários opositores, que por ignorância da vontade de Deus pensam que estou ocupado em formar uma nova denominação ou mesmo arrebanhar para o meu lado as ovelhas de suas respectivas congregações. Não se trata disso, pois recebi de Deus a comissão de ensinar a Palavra ao Seu povo, e especialmente conforme me disse literalmente com as seguintes palavras: “Você não ensinará mais teologia sistemática nos seminários como vem fazendo até então, pois de agora em diante ensinará ao meu povo o que é a santificação, pois o dia do arrebatamento está às portas.”
Ora sem vidas santificadas não podemos ver ao Senhor e ser arrebatados naquele grande dia.
Então este chamado à santificação é a prova do grande amor e cuidado que Deus tem em nos advertir e alertar para que ninguém seja achado dormindo como as cinco virgens insensatas da parábola, por ocasião do retorno de Jesus. Wesley, a propósito, em seus dias, quando Deus produzia um grande avivamento de santificação, sobretudo na Inglaterra e nos EUA, por conta de não possuir os meios de comunicação que temos hoje a nosso dispor, viajava a cavalo por vários condados, e ensinava a sã doutrina inclusive em cemitérios onde os crentes de várias denominações se dirigiam à sua procura, inspirados pelo Espírito Santo, e ele nunca os incentivava a deixarem as suas congregações de origem, senão que somente despertassem do sono em que se encontravam e servissem a Deus de todo o coração.
Homem é visitado por anjos no hospital e relata cura após experiência
Don estava na UTI quando foi orientado sobre seu tratamento por um 'anjo'. Depois de receber alta, o homem relata que também foi visitado por um anjo em sua casa, onde recebeu a cura completa.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN TODAY Postado em 29/08/2016
Don foi até o aeroporto buscar sua esposa, Kathleen, que voltava de viagem. Ele sentiu no peito a mesma dor que havia sentido um dia antes. Sua mulher o convenceu a dirigir imediatamente para o hospital.
Ali, Kathleen recebeu a pior notícia de sua vida. "Seu marido está morrendo", disse o médico a ela, explicando que sete artérias ao redor de seu coração entraram em colapso. Ela orou com todas as suas forças enquanto os cirurgiões realizavam uma operação em Don, que durou cerca de oito horas.
Durante o procedimento, Don teve os batimentos cardíacos e cerebrais zerados. Milagrosamente, quando os cirurgiões iniciaram a reanimação com o desfibrilador em seu peito, seu coração voltou a bater e suas atividades cerebrais foram retomadas.
Don foi encaminhado para a UTI, onde aguardava sua recuperação. Foi lá que Kathleen conheceu uma "médica japonesa", que pegou o prontuário de Don e disse para a esposa seguir suas instruções.
Assim que a doutora saiu da sala, uma enfermeira entrou. Quando o casal questionou o nome da médica, foi surpreendido pela resposta da enfermeira. "Não temos nenhuma médica japonesa neste hospital. Ninguém saiu pela porta".
Kathleen e Don acreditam que a médica misteriosa era um anjo. Eles seguiram suas instruções sobre a medicação, que o levou rapidamente à recuperação e alta do hospital.
Já em casa, dois dias depois, Don estava deitado no sofá quando foi novamente visitado por um anjo. "[Ele] estava em pé, em cima de mim. Era como uma chama brilhante de fogo", descreveu ele ao site God Reports.
"Ele começou a se afastar de mim. Eu podia ouvir suas asas batendo, como asas de helicóptero. Ele se moveu ao redor da sala, foi por cima do ambiente e saiu para fora da janela. Eu fiquei petrificado", continuou Don.
Dois dias depois da experiência com o anjo, uma amiga da igreja procurou o casal. "Duas noites atrás, Deus me disse para trazer isso para vocês", disse ela, entregando a Kathleen uma pequena caixa de joias.
Na tampa da caixa estava escrito: "Eu enviei o meu anjo à frente de vocês para guardá-los no caminho que tenho preparado". Don e Kathleen perceberam que os anjos que estavam no hospital e em sua casa foram enviados por Deus para trazer a cura.
Ainda surpreso, Don diz que sempre será grato a Deus por sua recuperação milagrosa. "Cada dia é um presente. Agora estou disposto a fazer o que Ele quiser que eu faça", disse ele.
Policial evangeliza jovens na delegacia: "Jesus pode tirar vocês dessa vida"n
O policial civil, Plinio Capellari Menezes alertou jovens infratores que a solução para que eles abandonem a vida de crimes está em alguém que um dia também transformou a vida dele: Jesus Cristo.c
Postado em 29/08/2016
Um policial reúne cerca de 10 jovens infratores e os coloca virados contra a parede da delegacia onde trabalha no Paraná, mas desta vez, a chamada não foi para um interrogatório ou anúncio de alguma penalidade que eles poderiam sofrer. Em vez disso, os rapazes foram surpreendidos ao ouvir algo diferente que o oficial tinha para compartilhar: uma mensagem que os chamava para se voltarem a Jesus.
O policial civil, Plinio Capellari Menezes, de 35 anos, trabalha em uma delegacia do Paraná e alertou os jovens que a solução para que eles abandonem aquela vida de crimes está em alguém que um dia também transformou a vida dele.
"Se tem uma pessoa que pode ajudar vocês e pode tirar vocês dessa vida, chama-se Jesus Cristo. Não é só de boca. Jesus é uma pessoa que me tirou da lama. Se hoje eu sou policial e estou desse lado aqui, é porque ele me tirou. Vocês têm uma escolha: sair daqui e mudar, entregar suas vidas para Ele", diz o policial no vídeo.
Falando com exclusividade ao Guiame, Plínio explicou que fica sempre atento para as oportunidades de compartilhar a mensagem do evangelho com os rapazes detidos na delegacia onde ele trabalha.
"Eu converso com eles sempre que tenho oportunidade. É claro que nem sempre estão dispostos a ouvir. Mas tenho aprendido que não posso deixar passar as oportunidade de falar de Jesus e do que Ele pode fazer nas suas vidas", contou.
O policial também explicou que teve a ideia de gravar o vídeo - compartilhado no Facebook por sua amiga, Érica Bucker, pois ele não tem conta na rede social - foi para que outros policiais cristãos entendessem que há algo mais que eles podem fazer pelos infratores detidos em suas delegacias.
"A ideia de fazer o vídeo foi para que isso fosse uma forma de incentivar outros policias cristãos a fazeram a diferenca onde trabalham. Temos que aprender a ser Luz onde impera a escuridão e nao somente quando estamos dentro do Templo e ao redor de outros cristãos", afirmou.
Em menos de um dia de publicação, o vídeo já está alcançado cerca de 10 mil visualizações no Facebook. (Imagem: Facebook)
Mensagem que não volta vazia Além de falar sobre Jesus para aqueles jovens, Plínio também orou por aqueles jovens. Questionado sobre o resultado de sua atitude disse que é difícil analisar os efeitos de imediato, mas acredita que Deus tem poder para transformar os corações daqueles infratores.
"É dificil dizer sobre a eficacia de uma oraçãoo nessas circunstâncias. Estão presos, geralmente revoltados com a vida, em celas quase sem iluminação, marginalizados. Eu persisto porque acredito no poder da oração. Mesmo que aparentemente eu nao consiga ver diferença sei que a semente do Amor de Cristo foi lançada. Minha obrigação como cristão de ser Sal e Luz foi cumprida, agora é com eles e nosso Pai amado", destacou.
Plínio revelou também que alguns bons resultados de sua iniciativa já puderam ser vistos naquele mesmo dia.
"Nesta situação, depois da oração e enquanto caminhava junto a eles para o veiculo que iria fazer a trasferencia dos mesmo tinham dois rapazes que disseram: o senhor nunca mais vai nos ver aqui. Nunca mais. Nao cabe a mim julgar se realmente se arrependeram. mas minhas orações sao para que sim", finalizou.
Dispostos a ter suas cabeças cortadas para testemunhar Cristo na Síria
Freira está divulgando o drama da guerra que o mundo se nega a ver
por Jarbas Aragão
Milhares de cristãos fugiram da Síria desde o início da guerra que devasta o país. Pressionados pelo avanço dos jihadistas do Estado Islâmico, depois de mais de 4 anos de conflito a comunidade cristã no país é uma fração da que existia.
Maria de Guadalupe, missionária argentina que vive há 18 anos no Oriente Médio está desde 2011 na Síria. Ela teve a possibilidade de sair do país quando a guerra começou, mas decidiu ficar. Residente em Aleppo, testemunha há 5 anos o drama da perseguição cristã nas mãos dos extremistas.
Recentemente, em viagem ao Chile, deu um detalhado relato da situação que vivem os que permanecem na região. Os cristãos que continuam na Síria e no Iraque “estão dispostos a dar suas vidas – mesmo que suas cabeças sejam cortadas – para testemunhar Jesus Cristo”, afirmou.
Para a freira católica, eles mantêm “a alegria, a esperança e a paz”. Diz acreditar que “isso Deus lhes dá como um dom em retribuição à sua generosidade a sua fortaleza para manter o testemunho até as últimas consequências”.
Ela vem pedindo que os cristãos do mundo todo continuem lembrando dos perseguidos em suas orações. São “mártires de nossos tempos, dispostos a entregar tudo, inclusive seu bem mais precioso que é a própria vida”, resumiu a religiosa. Esclarece que não faz diferença a confissão, membros de todos os ramos do cristianismo estão unidos e se ajudam mutuamente.
Seu desejo é que a situação deles seja mais conhecida, pois eles necessitam de todo apoio possível. Ela já falou na ONU sobre o assunto, mas não teve nenhuma manifestação de apoio.
Apesar do Ocidente fazer vistas grossas, Maria acredita que a entrada da Rússia no conflito, dando apoio ao exército nacional sírio trouxe alguns avanços positivos. “Pela primeira vez em alguns anos, vemos o Estado Islâmico retrocedendo e a recuperação de algumas cidades”.
Por outro lado, a missionária reconhece que a medida em que vão perdendo espaço, os jihadistas geralmente voltam sua fúria para os cristãos. Ela se queixa dos meios de comunicação internacionais mais importantes. “Eles não estão divulgando as notícias e isto não é uma casualidade”, dispara.
No seu entendimento, “tudo relacionado à perseguição aos cristãos é muito escondido”. A solução seria os cristãos ocidentais procurar se informar por outros meios e divulgar o que realmente ocorre. Finaliza fazendo um apelo “para que os cristãos no ocidente possam se unir a esta causa. Os cristãos perseguidos na Síria e no Iraque confiam nas orações do resto do mundo”. Com informações de Aciprensa
Livramento: família colide com caminhão na volta do culto e escapa com ferimentos leves
Imagem ilustrativa. Não temos a do acidente
Uma família que retornava para casa depois de participar de um culto sofreu um grave acidente na estrada vicinal Salatiel da Costa Pereira, no interior de São Paulo.
O veículo da família atingiu um caminhão canavieiro na viagem de volta de Novo Horizonte a Urupês. As estradas vicinais, em sua maioria, atendem a esse tipo de veículo, que transportam a produção das fazendas agrícolas da região.
As cinco pessoas da família sofreram ferimentos, mas nenhum ficou em estado grave. A colisão, segundo informações da Polícia Militar, se deu porque o caminhão – carregado de bagaço de cana de açúcar – estava saindo de uma propriedade rural e o motorista não viu o veículo de passeio se aproximar.
Entre as vítimas estavam três crianças, que foram socorridas pela unidade de Resgate do Corpo de Bombeiros, que foi acionada por pessoas que avistaram o acidente. Todos foram socorridos e levados ao Pronto-Socorro da Santa Casa de Novo Horizonte.
Segundo testemunhas, uma das crianças, de apenas 10 anos de idade, aguardou o socorro louvando a Deus e fazendo orações. Quando já estava na ambulância, ela pediu que proteção divina: “Estávamos na Sua casa”, teria dito a menina, durante a oração.
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A página de notícias Tafre, no Facebook, informou que a Polícia Civil esteve no local do acidente e acionou a Polícia Científica para fazer a perícia do acidente. Após a conclusão do laudo, as investigações deverão apontar as causas e as responsabilidades pelo acidente.
“Graças Deus as crianças estão bem e os pais fora de perigo… Eu estava no hospital na hora do acidente e vi a hora que chegaram… E posso dizer: Deus livrou eles”, escreveu uma usuária da rede social na página que noticiou o acidente.
Gerente da Nike conta como Deus o livrou das drogas e suicídio: "Conheci o amor de Cristo"
Jordan Rogers já está livre do vício em heroína há 13 anos e, hoje, olha para as drogas como um pesadelo que não deseja mais viver.
fonte: Guiame, com informações do Christian Post
POSTADO EM 22/08/2016
Jordan Rogers é um gestor da Nike na América do Norte, mas isto não seria possível se ele não tivesse se livrado das drogas, como ele compartilhou claramente em um novo vídeos do projeto cristão "I Am Second" ("Eu Sou Segundo").
Jordan já está livre do vício em heroína há 13 anos e, hoje, olha para as drogas como um pesadelo que não deseja mais viver.
"A heroína entrou na minha vida quando eu tinha acabado de fazer 15 anos", disse Rogers no vídeo. "Um amigo meu estava cheirando alguma coisa e quando ele levantou a cabeça tinha aquele olhar de uma aparente satisfação. Ele chamou [a droga] de 'Chiva'. Nós a cheiramos ali mesmo no capô do carro, naquela noite. Foi um dos sentimentos mais incríveis que eu já tive".
Antes dos 20 anos de idade, Rogers já estava completamente viciado em heroína.
"A maioria das pessoas dizia: 'As drogas são o seu problema, pare de usá-las'. Mas, para um viciado como eu, as drogas parecem ser a solução. Se você deixar essas drogas, aí sim terá problemas", confessou.
Sobre o que o levou a experimentar as drogas inicialmente, ele contou que estava tentando preencher um vazio em sua alma.
"Eu tinha aquele buraco negro na minha alma e só queria mudar a maneira como eu me sentia. Eu queria 'ficar alto' de maneiras novas e diferentes. Eu queria me sentir como se tivesse tudo", disse.
O vício de Rogers era tão pesado que nem mesmo outros viciados em heroína queriam estar com ele.
"Quando você tem viciados em heroína dizendo-lhe que eles têm medo de sair com você, você pode ter problemas", acrescentou. "Eu pensei muitas vezes em me matar".
Ele nunca levava as casas de recuperação a sério, porque pensava que ele era mais esperto do que todos aqueles que oferecem a esperança.
"Todo mundo à minha volta me dizia: 'Você poderia ser muito melhor se simplesmente parasse de usar drogas", contou Rogers. "E, no entanto, quando eu parava de usar drogas, não me sentia tão legal como todos me diziam. Eu me sentia pior. Eu me sentia rasgado. Eu queria morrer".
Depois de passar anos entrando e saindo de processos de desintoxicação, além de se envolver em crimes, Rogers foi, finalmente, para uma instalação de tratamento judicial.
"Eu estava em uma cela roxa com um bando de caras e dois rapazes estavam discutindo sobre um rolo de papel higiênico", contou ele. "Naquele momento, eu pensei: 'Eu não fui feito para isso. Eu realmente mereço estar aqui, mas eu não pertenço a este lugar'. E eu já não tinha mais as drogas e o álcool para culpá-los por meus problemas. Eu estava sóbrio e enfrentando algumas consequências graves".
Naquele momento Rogers orou a Deus, pedindo por ajuda: "Deus, quem quer que você seja... Eu preciso de ajuda".
"Minha vida precisava mudar drasticamente. Eu estava naquele momento, quebrado", lembra ele. "Eu agradeço a Deus porque eu passei 13 meses na prisão. Eu precisava de cada minuto ali para ter uma chance de lutar".
Depois que saiu da prisão, Rogers estava sem casa e precisou ficar em um abrigo para moradores de rua e a luta contra o vício continuava acirrada. Mas um mentor surgiu para ajudá-lo e o chamou pelo seu nome, em meio a tantas batalhas.
"Nós precisamos conversar?", perguntou o mentor. Rogers ficou surpreso e respondeu: "Sim ... eu preciso"
"Ele me mostrou o amor de Cristo e me ajudou a me recuperar, em liberdade", contou Rogers, explicando que aquele foi "o momento mais importante" de sua vida. "Eu serei sempre grato pela vida daquela pessoa".
Ele também se lembra de uma canção que sua mãe lhe enviou enquanto ele esteve preso. "Eu clamo a Ti, Senhor, pois estou desesperado na minha súplica. Salva-me da minha prisão, para que um justo possa encontrado em mim e cantar as suas boas obras".
Rogers diz que sabe que Deus o ama e confia em Seus planos para a sua vida.
“Vivi-o como um retiro pessoal com Deus durante dois anos” Em seu livro “Não esquecido” Kenneth Bae, missionário americano, explica como seus dois anos numa prisão de Coreia do Norte fortaleceram sua relação com Deus e seu amor por aquela nação. FONTES Evangelical Focus WASHINGTON 24 DE MAIO DE 2016 17:00 h kenneth Bae Kenneth Bae, pouco despois de ser liberto Kenneth Bae foi sentenciado a 15 anos de trabalhos forçados em 2013 pelo que o governo Norte Coreano descreveu como “atos hostis” contra seu país. Nasceu em Séul e foi a Estados Unidos com sua família em 1985. Mudou-se a China em 2006, onde começou seu trabalho como missionário. Em 2010, começou a liderar pequenos grupos a entrar em Coreia do Norte, onde foi preso, levado a Pyongyang para ser interrogado e declarado culpado. “UM TERRORISTA” Ao final foi posto em liberdade e regressou a Estados Unidos. Agora tem escrito um livro sobre esses dois anos na prisão: Não Esquecido: A Verdadeira História de Meu Encarceramento em Coreia do Norte. Em seu livro, Bae afirma que para o governo de Coreia do Norte, ser um missionário é o mesmo que ser um terrorista. Para o governo, o evangelho de Jesus Cristo é muito perigoso.” O missionário explica que “antes da Segunda Guerra Mundial, quando só tinha uma Coreia, tinha mais cristãos no norte que no sul.Tinha um avivamento enorme em Pyonyang que se chamava ‘Jerusalém do Longínquo Oriente’. “Meu crime era ir aí e orar para que Deus fizesse aí o que um dia fez. Por isso, me consideraram um terrorista perigoso. Suponho que ainda sou porque sigo orando por Coreia do Norte”, acrescenta. “SUA GRAÇA ERA SUFICIENTE” “Em Coreia do Norte, aprendi da fidelidade de Deus, experimentei sua graça e fui testemunha de sua compaixão em maneiras que nunca teria imaginado antes. Aprendi a confiar em Deus e agarrar a suas promessas”, recorda. [Kenneth Bae.] Kenneth Bae. Para Bae, “Deus tem sido assombrosamente fiel e sua graça era suficiente, já que sua compaixão pelos perdidos é eterna.” Admite que “ainda que tive momentos nos que estava deprimido e tinha perdido a esperança, e às vezes me senti abandonado e esquecido pelo mundo, Deus estava aí. Como prometeu, nunca me deixou ou me abandonou.” “UM RETIRO PESSOAL COM DEUS” Durante seu cativeiro, Bae “também aprendi que minha vida trata de Sua vontade e Seu plano, não a minha (…). Aprendi que vale a pena viver por Jesus, até vale a pena ir ao cárcere por Ele. Não teria aprendido isto de outra maneira.” “Me senti como se tivesse estado num retiro pessoal com Deus durante dois anos.” “ORA POR COREIA DO NORTE” “Meus dois anos em Coreia também me ensinaram a ter compaixão por aqueles que ainda vivem na escuridão. O mundo se esquece mas Deus lembra-se deles”, manifesta Bae. [“Vivi-o como um retiro pessoal com Deus durante dois anos”] Explica que “em Coreia do Norte há mais de 24 milhões de pessoas que vivem sem o conhecimento de um único Deus verdadeiro.Ainda me lembro das palavras dos guardas: Onde vive este Jesus, em China ou em Coreia? “Devemos orar por eles e construir uma ponte para eles pelo qual podemos compartilhar o amor de Deus.”, continua. Conclui o epilogo do livro citando Jeremías 31:33-34 enquanto diz: “Oro que ainda possa me converter numa ponte para ligar Coreia do Norte com o resto do mundo. Mas não quero ser a única ponte.” Leer más: http://protestantedigital.com.br/sociedade/869/Me_senti_como_si_hubiera_estado_en_un_retiro_personal_con_Dios_durante_dos_anos
“Vivi-o como um retiro pessoal com Deus durante dois anos” Em seu livro “Não esquecido” Kenneth Bae, missionário americano, explica como seus dois anos numa prisão de Coreia do Norte fortaleceram sua relação com Deus e seu amor por aquela nação. FONTES Evangelical Focus WASHINGTON 24 DE MAIO DE 2016 17:00 h kenneth Bae Kenneth Bae, pouco despois de ser liberto Kenneth Bae foi sentenciado a 15 anos de trabalhos forçados em 2013 pelo que o governo Norte Coreano descreveu como “atos hostis” contra seu país. Nasceu em Séul e foi a Estados Unidos com sua família em 1985. Mudou-se a China em 2006, onde começou seu trabalho como missionário. Em 2010, começou a liderar pequenos grupos a entrar em Coreia do Norte, onde foi preso, levado a Pyongyang para ser interrogado e declarado culpado. “UM TERRORISTA” Ao final foi posto em liberdade e regressou a Estados Unidos. Agora tem escrito um livro sobre esses dois anos na prisão: Não Esquecido: A Verdadeira História de Meu Encarceramento em Coreia do Norte. Em seu livro, Bae afirma que para o governo de Coreia do Norte, ser um missionário é o mesmo que ser um terrorista. Para o governo, o evangelho de Jesus Cristo é muito perigoso.” O missionário explica que “antes da Segunda Guerra Mundial, quando só tinha uma Coreia, tinha mais cristãos no norte que no sul.Tinha um avivamento enorme em Pyonyang que se chamava ‘Jerusalém do Longínquo Oriente’. “Meu crime era ir aí e orar para que Deus fizesse aí o que um dia fez. Por isso, me consideraram um terrorista perigoso. Suponho que ainda sou porque sigo orando por Coreia do Norte”, acrescenta. “SUA GRAÇA ERA SUFICIENTE” “Em Coreia do Norte, aprendi da fidelidade de Deus, experimentei sua graça e fui testemunha de sua compaixão em maneiras que nunca teria imaginado antes. Aprendi a confiar em Deus e agarrar a suas promessas”, recorda. [Kenneth Bae.] Kenneth Bae. Para Bae, “Deus tem sido assombrosamente fiel e sua graça era suficiente, já que sua compaixão pelos perdidos é eterna.” Admite que “ainda que tive momentos nos que estava deprimido e tinha perdido a esperança, e às vezes me senti abandonado e esquecido pelo mundo, Deus estava aí. Como prometeu, nunca me deixou ou me abandonou.” “UM RETIRO PESSOAL COM DEUS” Durante seu cativeiro, Bae “também aprendi que minha vida trata de Sua vontade e Seu plano, não a minha (…). Aprendi que vale a pena viver por Jesus, até vale a pena ir ao cárcere por Ele. Não teria aprendido isto de outra maneira.” “Me senti como se tivesse estado num retiro pessoal com Deus durante dois anos.” “ORA POR COREIA DO NORTE” “Meus dois anos em Coreia também me ensinaram a ter compaixão por aqueles que ainda vivem na escuridão. O mundo se esquece mas Deus lembra-se deles”, manifesta Bae. [“Vivi-o como um retiro pessoal com Deus durante dois anos”] Explica que “em Coreia do Norte há mais de 24 milhões de pessoas que vivem sem o conhecimento de um único Deus verdadeiro.Ainda me lembro das palavras dos guardas: Onde vive este Jesus, em China ou em Coreia? “Devemos orar por eles e construir uma ponte para eles pelo qual podemos compartilhar o amor de Deus.”, continua. Conclui o epilogo do livro citando Jeremías 31:33-34 enquanto diz: “Oro que ainda possa me converter numa ponte para ligar Coreia do Norte com o resto do mundo. Mas não quero ser a única ponte.” Leer más: http://protestantedigital.com.br/sociedade/869/Me_senti_como_si_hubiera_estado_en_un_retiro_personal_con_Dios_durante_dos_anos
“Vivi-o como um retiro pessoal com Deus durante dois anos” Em seu livro “Não esquecido” Kenneth Bae, missionário americano, explica como seus dois anos numa prisão de Coreia do Norte fortaleceram sua relação com Deus e seu amor por aquela nação. FONTES Evangelical Focus WASHINGTON 24 DE MAIO DE 2016 17:00 h kenneth Bae Kenneth Bae, pouco despois de ser liberto Kenneth Bae foi sentenciado a 15 anos de trabalhos forçados em 2013 pelo que o governo Norte Coreano descreveu como “atos hostis” contra seu país. Nasceu em Séul e foi a Estados Unidos com sua família em 1985. Mudou-se a China em 2006, onde começou seu trabalho como missionário. Em 2010, começou a liderar pequenos grupos a entrar em Coreia do Norte, onde foi preso, levado a Pyongyang para ser interrogado e declarado culpado. “UM TERRORISTA” Ao final foi posto em liberdade e regressou a Estados Unidos. Agora tem escrito um livro sobre esses dois anos na prisão: Não Esquecido: A Verdadeira História de Meu Encarceramento em Coreia do Norte. Em seu livro, Bae afirma que para o governo de Coreia do Norte, ser um missionário é o mesmo que ser um terrorista. Para o governo, o evangelho de Jesus Cristo é muito perigoso.” O missionário explica que “antes da Segunda Guerra Mundial, quando só tinha uma Coreia, tinha mais cristãos no norte que no sul.Tinha um avivamento enorme em Pyonyang que se chamava ‘Jerusalém do Longínquo Oriente’. “Meu crime era ir aí e orar para que Deus fizesse aí o que um dia fez. Por isso, me consideraram um terrorista perigoso. Suponho que ainda sou porque sigo orando por Coreia do Norte”, acrescenta. “SUA GRAÇA ERA SUFICIENTE” “Em Coreia do Norte, aprendi da fidelidade de Deus, experimentei sua graça e fui testemunha de sua compaixão em maneiras que nunca teria imaginado antes. Aprendi a confiar em Deus e agarrar a suas promessas”, recorda. [Kenneth Bae.] Kenneth Bae. Para Bae, “Deus tem sido assombrosamente fiel e sua graça era suficiente, já que sua compaixão pelos perdidos é eterna.” Admite que “ainda que tive momentos nos que estava deprimido e tinha perdido a esperança, e às vezes me senti abandonado e esquecido pelo mundo, Deus estava aí. Como prometeu, nunca me deixou ou me abandonou.” “UM RETIRO PESSOAL COM DEUS” Durante seu cativeiro, Bae “também aprendi que minha vida trata de Sua vontade e Seu plano, não a minha (…). Aprendi que vale a pena viver por Jesus, até vale a pena ir ao cárcere por Ele. Não teria aprendido isto de outra maneira.” “Me senti como se tivesse estado num retiro pessoal com Deus durante dois anos.” “ORA POR COREIA DO NORTE” “Meus dois anos em Coreia também me ensinaram a ter compaixão por aqueles que ainda vivem na escuridão. O mundo se esquece mas Deus lembra-se deles”, manifesta Bae. [“Vivi-o como um retiro pessoal com Deus durante dois anos”] Explica que “em Coreia do Norte há mais de 24 milhões de pessoas que vivem sem o conhecimento de um único Deus verdadeiro.Ainda me lembro das palavras dos guardas: Onde vive este Jesus, em China ou em Coreia? “Devemos orar por eles e construir uma ponte para eles pelo qual podemos compartilhar o amor de Deus.”, continua. Conclui o epilogo do livro citando Jeremías 31:33-34 enquanto diz: “Oro que ainda possa me converter numa ponte para ligar Coreia do Norte com o resto do mundo. Mas não quero ser a única ponte.” Leer más: http://protestantedigital.com.br/sociedade/869/Me_senti_como_si_hubiera_estado_en_un_retiro_personal_con_Dios_durante_dos_anos
“Vivi-o como um retiro pessoal com Deus durante dois anos” Em seu livro “Não esquecido” Kenneth Bae, missionário americano, explica como seus dois anos numa prisão de Coreia do Norte fortaleceram sua relação com Deus e seu amor por aquela nação. FONTES Evangelical Focus WASHINGTON 24 DE MAIO DE 2016 17:00 h kenneth Bae Kenneth Bae, pouco despois de ser liberto Kenneth Bae foi sentenciado a 15 anos de trabalhos forçados em 2013 pelo que o governo Norte Coreano descreveu como “atos hostis” contra seu país. Nasceu em Séul e foi a Estados Unidos com sua família em 1985. Mudou-se a China em 2006, onde começou seu trabalho como missionário. Em 2010, começou a liderar pequenos grupos a entrar em Coreia do Norte, onde foi preso, levado a Pyongyang para ser interrogado e declarado culpado. “UM TERRORISTA” Ao final foi posto em liberdade e regressou a Estados Unidos. Agora tem escrito um livro sobre esses dois anos na prisão: Não Esquecido: A Verdadeira História de Meu Encarceramento em Coreia do Norte. Em seu livro, Bae afirma que para o governo de Coreia do Norte, ser um missionário é o mesmo que ser um terrorista. Para o governo, o evangelho de Jesus Cristo é muito perigoso.” O missionário explica que “antes da Segunda Guerra Mundial, quando só tinha uma Coreia, tinha mais cristãos no norte que no sul.Tinha um avivamento enorme em Pyonyang que se chamava ‘Jerusalém do Longínquo Oriente’. “Meu crime era ir aí e orar para que Deus fizesse aí o que um dia fez. Por isso, me consideraram um terrorista perigoso. Suponho que ainda sou porque sigo orando por Coreia do Norte”, acrescenta. “SUA GRAÇA ERA SUFICIENTE” “Em Coreia do Norte, aprendi da fidelidade de Deus, experimentei sua graça e fui testemunha de sua compaixão em maneiras que nunca teria imaginado antes. Aprendi a confiar em Deus e agarrar a suas promessas”, recorda. [Kenneth Bae.] Kenneth Bae. Para Bae, “Deus tem sido assombrosamente fiel e sua graça era suficiente, já que sua compaixão pelos perdidos é eterna.” Admite que “ainda que tive momentos nos que estava deprimido e tinha perdido a esperança, e às vezes me senti abandonado e esquecido pelo mundo, Deus estava aí. Como prometeu, nunca me deixou ou me abandonou.” “UM RETIRO PESSOAL COM DEUS” Durante seu cativeiro, Bae “também aprendi que minha vida trata de Sua vontade e Seu plano, não a minha (…). Aprendi que vale a pena viver por Jesus, até vale a pena ir ao cárcere por Ele. Não teria aprendido isto de outra maneira.” “Me senti como se tivesse estado num retiro pessoal com Deus durante dois anos.” “ORA POR COREIA DO NORTE” “Meus dois anos em Coreia também me ensinaram a ter compaixão por aqueles que ainda vivem na escuridão. O mundo se esquece mas Deus lembra-se deles”, manifesta Bae. [“Vivi-o como um retiro pessoal com Deus durante dois anos”] Explica que “em Coreia do Norte há mais de 24 milhões de pessoas que vivem sem o conhecimento de um único Deus verdadeiro.Ainda me lembro das palavras dos guardas: Onde vive este Jesus, em China ou em Coreia? “Devemos orar por eles e construir uma ponte para eles pelo qual podemos compartilhar o amor de Deus.”, continua. Conclui o epilogo do livro citando Jeremías 31:33-34 enquanto diz: “Oro que ainda possa me converter numa ponte para ligar Coreia do Norte com o resto do mundo. Mas não quero ser a única ponte.” Leer más: http://protestantedigital.com.br/sociedade/869/Me_senti_como_si_hubiera_estado_en_un_retiro_personal_con_Dios_durante_dos_anos
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“Vivi-o como um retiro pessoal com Deus durante dois anos” Em seu livro “Não esquecido” Kenneth Bae, missionário americano, explica como seus dois anos numa prisão de Coreia do Norte fortaleceram sua relação com Deus e seu amor por aquela nação. FONTES Evangelical Focus WASHINGTON 24 DE MAIO DE 2016 17:00 h kenneth Bae Kenneth Bae, pouco despois de ser liberto Kenneth Bae foi sentenciado a 15 anos de trabalhos forçados em 2013 pelo que o governo Norte Coreano descreveu como “atos hostis” contra seu país. Nasceu em Séul e foi a Estados Unidos com sua família em 1985. Mudou-se a China em 2006, onde começou seu trabalho como missionário. Em 2010, começou a liderar pequenos grupos a entrar em Coreia do Norte, onde foi preso, levado a Pyongyang para ser interrogado e declarado culpado. “UM TERRORISTA” Ao final foi posto em liberdade e regressou a Estados Unidos. Agora tem escrito um livro sobre esses dois anos na prisão: Não Esquecido: A Verdadeira História de Meu Encarceramento em Coreia do Norte. Em seu livro, Bae afirma que para o governo de Coreia do Norte, ser um missionário é o mesmo que ser um terrorista. Para o governo, o evangelho de Jesus Cristo é muito perigoso.” O missionário explica que “antes da Segunda Guerra Mundial, quando só tinha uma Coreia, tinha mais cristãos no norte que no sul.Tinha um avivamento enorme em Pyonyang que se chamava ‘Jerusalém do Longínquo Oriente’. “Meu crime era ir aí e orar para que Deus fizesse aí o que um dia fez. Por isso, me consideraram um terrorista perigoso. Suponho que ainda sou porque sigo orando por Coreia do Norte”, acrescenta. “SUA GRAÇA ERA SUFICIENTE” “Em Coreia do Norte, aprendi da fidelidade de Deus, experimentei sua graça e fui testemunha de sua compaixão em maneiras que nunca teria imaginado antes. Aprendi a confiar em Deus e agarrar a suas promessas”, recorda. [Kenneth Bae.] Kenneth Bae. Para Bae, “Deus tem sido assombrosamente fiel e sua graça era suficiente, já que sua compaixão pelos perdidos é eterna.” Admite que “ainda que tive momentos nos que estava deprimido e tinha perdido a esperança, e às vezes me senti abandonado e esquecido pelo mundo, Deus estava aí. Como prometeu, nunca me deixou ou me abandonou.” “UM RETIRO PESSOAL COM DEUS” Durante seu cativeiro, Bae “também aprendi que minha vida trata de Sua vontade e Seu plano, não a minha (…). Aprendi que vale a pena viver por Jesus, até vale a pena ir ao cárcere por Ele. Não teria aprendido isto de outra maneira.” “Me senti como se tivesse estado num retiro pessoal com Deus durante dois anos.” “ORA POR COREIA DO NORTE” “Meus dois anos em Coreia também me ensinaram a ter compaixão por aqueles que ainda vivem na escuridão. O mundo se esquece mas Deus lembra-se deles”, manifesta Bae. [“Vivi-o como um retiro pessoal com Deus durante dois anos”] Explica que “em Coreia do Norte há mais de 24 milhões de pessoas que vivem sem o conhecimento de um único Deus verdadeiro.Ainda me lembro das palavras dos guardas: Onde vive este Jesus, em China ou em Coreia? “Devemos orar por eles e construir uma ponte para eles pelo qual podemos compartilhar o amor de Deus.”, continua. Conclui o epilogo do livro citando Jeremías 31:33-34 enquanto diz: “Oro que ainda possa me converter numa ponte para ligar Coreia do Norte com o resto do mundo. Mas não quero ser a única ponte.” Leer más: http://protestantedigital.com.br/sociedade/869/Me_senti_como_si_hubiera_estado_en_un_retiro_personal_con_Dios_durante_dos_anos
EDITORIAL 13 DE JUNHO DE 2016 Editorial Oramos pelos vivos Rios de sangue correm a cada dia pela realidade conhecida e não conhecida em todo mundo. Violência machista. Abortos. Cartazes e máfias. Todo o tipo de terrorismo. SIGA-NOS EN Twitter Facebook Newsletter Newsletter, recebe todas as notícias em tua bandeja de entrada BLOGS NOSSOS AUTORES Blogs CULTURAL BLOGS SOBRE CULTURA Cultural EM PROFUNDIDADE Berry Lace Dress "A inteligência artificial poderia acabar com o ser humano" ENCUESTA Encuesta cerrada. Número de votos: 0 VER MÁS ENCUESTAS TOP 10 OS+VISTOS NOTÍCIAS BLOGS MULTIMÍDIA O perdão de Monty Williams a quem causou a morte de sua mulher Depoimento cristão nas piscinas do Rio Oramos pelos vivos Propõem que a ‘identidade transgênero’ não seja um transtorno mental Científicos demonstram que murmurar afeta o cérebro A circuncisão judaica pode ser castigada em Alemanha Robin Williams, achado morto em sua casa Há falsificações no Novo Testamento? Voltando de um culto, adolescente cristão é morto com a bíblia na mão As mulheres e a reforma Protestante, desde América Latina Testemunho “Vivi-o como um retiro pessoal com Deus durante dois anos” Em seu livro “Não esquecido” Kenneth Bae, missionário americano, explica como seus dois anos numa prisão de Coreia do Norte fortaleceram sua relação com Deus e seu amor por aquela nação. FONTES Evangelical Focus WASHINGTON 24 DE MAIO DE 2016 17:00 h kenneth Bae Kenneth Bae, pouco despois de ser liberto Kenneth Bae foi sentenciado a 15 anos de trabalhos forçados em 2013 pelo que o governo Norte Coreano descreveu como “atos hostis” contra seu país. Nasceu em Séul e foi a Estados Unidos com sua família em 1985. Mudou-se a China em 2006, onde começou seu trabalho como missionário. Em 2010, começou a liderar pequenos grupos a entrar em Coreia do Norte, onde foi preso, levado a Pyongyang para ser interrogado e declarado culpado. “UM TERRORISTA” Ao final foi posto em liberdade e regressou a Estados Unidos. Agora tem escrito um livro sobre esses dois anos na prisão: Não Esquecido: A Verdadeira História de Meu Encarceramento em Coreia do Norte. Em seu livro, Bae afirma que para o governo de Coreia do Norte, ser um missionário é o mesmo que ser um terrorista. Para o governo, o evangelho de Jesus Cristo é muito perigoso.” O missionário explica que “antes da Segunda Guerra Mundial, quando só tinha uma Coreia, tinha mais cristãos no norte que no sul.Tinha um avivamento enorme em Pyonyang que se chamava ‘Jerusalém do Longínquo Oriente’. “Meu crime era ir aí e orar para que Deus fizesse aí o que um dia fez. Por isso, me consideraram um terrorista perigoso. Suponho que ainda sou porque sigo orando por Coreia do Norte”, acrescenta. “SUA GRAÇA ERA SUFICIENTE” “Em Coreia do Norte, aprendi da fidelidade de Deus, experimentei sua graça e fui testemunha de sua compaixão em maneiras que nunca teria imaginado antes. Aprendi a confiar em Deus e agarrar a suas promessas”, recorda. [Kenneth Bae.] Kenneth Bae. Para Bae, “Deus tem sido assombrosamente fiel e sua graça era suficiente, já que sua compaixão pelos perdidos é eterna.” Admite que “ainda que tive momentos nos que estava deprimido e tinha perdido a esperança, e às vezes me senti abandonado e esquecido pelo mundo, Deus estava aí. Como prometeu, nunca me deixou ou me abandonou.” “UM RETIRO PESSOAL COM DEUS” Durante seu cativeiro, Bae “também aprendi que minha vida trata de Sua vontade e Seu plano, não a minha (…). Aprendi que vale a pena viver por Jesus, até vale a pena ir ao cárcere por Ele. Não teria aprendido isto de outra maneira.” “Me senti como se tivesse estado num retiro pessoal com Deus durante dois anos.” “ORA POR COREIA DO NORTE” “Meus dois anos em Coreia também me ensinaram a ter compaixão por aqueles que ainda vivem na escuridão. O mundo se esquece mas Deus lembra-se deles”, manifesta Bae. [“Vivi-o como um retiro pessoal com Deus durante dois anos”] Explica que “em Coreia do Norte há mais de 24 milhões de pessoas que vivem sem o conhecimento de um único Deus verdadeiro.Ainda me lembro das palavras dos guardas: Onde vive este Jesus, em China ou em Coreia? “Devemos orar por eles e construir uma ponte para eles pelo qual podemos compartilhar o amor de Deus.”, continua. Conclui o epilogo do livro citando Jeremías 31:33-34 enquanto diz: “Oro que ainda possa me converter numa ponte para ligar Coreia do Norte com o resto do mundo. Mas não quero ser a única ponte.” Leer más: http://protestantedigital.com.br/sociedade/869/Me_senti_como_si_hubiera_estado_en_un_retiro_personal_con_Dios_durante_dos_anos
EDITORIAL 13 DE JUNHO DE 2016 Editorial Oramos pelos vivos Rios de sangue correm a cada dia pela realidade conhecida e não conhecida em todo mundo. Violência machista. Abortos. Cartazes e máfias. Todo o tipo de terrorismo. SIGA-NOS EN Twitter Facebook Newsletter Newsletter, recebe todas as notícias em tua bandeja de entrada BLOGS NOSSOS AUTORES Blogs CULTURAL BLOGS SOBRE CULTURA Cultural EM PROFUNDIDADE Berry Lace Dress "A inteligência artificial poderia acabar com o ser humano" ENCUESTA Encuesta cerrada. Número de votos: 0 VER MÁS ENCUESTAS TOP 10 OS+VISTOS NOTÍCIAS BLOGS MULTIMÍDIA O perdão de Monty Williams a quem causou a morte de sua mulher Depoimento cristão nas piscinas do Rio Oramos pelos vivos Propõem que a ‘identidade transgênero’ não seja um transtorno mental Científicos demonstram que murmurar afeta o cérebro A circuncisão judaica pode ser castigada em Alemanha Robin Williams, achado morto em sua casa Há falsificações no Novo Testamento? Voltando de um culto, adolescente cristão é morto com a bíblia na mão As mulheres e a reforma Protestante, desde América Latina Testemunho “Vivi-o como um retiro pessoal com Deus durante dois anos” Em seu livro “Não esquecido” Kenneth Bae, missionário americano, explica como seus dois anos numa prisão de Coreia do Norte fortaleceram sua relação com Deus e seu amor por aquela nação. FONTES Evangelical Focus WASHINGTON 24 DE MAIO DE 2016 17:00 h kenneth Bae Kenneth Bae, pouco despois de ser liberto Kenneth Bae foi sentenciado a 15 anos de trabalhos forçados em 2013 pelo que o governo Norte Coreano descreveu como “atos hostis” contra seu país. Nasceu em Séul e foi a Estados Unidos com sua família em 1985. Mudou-se a China em 2006, onde começou seu trabalho como missionário. Em 2010, começou a liderar pequenos grupos a entrar em Coreia do Norte, onde foi preso, levado a Pyongyang para ser interrogado e declarado culpado. “UM TERRORISTA” Ao final foi posto em liberdade e regressou a Estados Unidos. Agora tem escrito um livro sobre esses dois anos na prisão: Não Esquecido: A Verdadeira História de Meu Encarceramento em Coreia do Norte. Em seu livro, Bae afirma que para o governo de Coreia do Norte, ser um missionário é o mesmo que ser um terrorista. Para o governo, o evangelho de Jesus Cristo é muito perigoso.” O missionário explica que “antes da Segunda Guerra Mundial, quando só tinha uma Coreia, tinha mais cristãos no norte que no sul.Tinha um avivamento enorme em Pyonyang que se chamava ‘Jerusalém do Longínquo Oriente’. “Meu crime era ir aí e orar para que Deus fizesse aí o que um dia fez. Por isso, me consideraram um terrorista perigoso. Suponho que ainda sou porque sigo orando por Coreia do Norte”, acrescenta. “SUA GRAÇA ERA SUFICIENTE” “Em Coreia do Norte, aprendi da fidelidade de Deus, experimentei sua graça e fui testemunha de sua compaixão em maneiras que nunca teria imaginado antes. Aprendi a confiar em Deus e agarrar a suas promessas”, recorda. [Kenneth Bae.] Kenneth Bae. Para Bae, “Deus tem sido assombrosamente fiel e sua graça era suficiente, já que sua compaixão pelos perdidos é eterna.” Admite que “ainda que tive momentos nos que estava deprimido e tinha perdido a esperança, e às vezes me senti abandonado e esquecido pelo mundo, Deus estava aí. Como prometeu, nunca me deixou ou me abandonou.” “UM RETIRO PESSOAL COM DEUS” Durante seu cativeiro, Bae “também aprendi que minha vida trata de Sua vontade e Seu plano, não a minha (…). Aprendi que vale a pena viver por Jesus, até vale a pena ir ao cárcere por Ele. Não teria aprendido isto de outra maneira.” “Me senti como se tivesse estado num retiro pessoal com Deus durante dois anos.” “ORA POR COREIA DO NORTE” “Meus dois anos em Coreia também me ensinaram a ter compaixão por aqueles que ainda vivem na escuridão. O mundo se esquece mas Deus lembra-se deles”, manifesta Bae. [“Vivi-o como um retiro pessoal com Deus durante dois anos”] Explica que “em Coreia do Norte há mais de 24 milhões de pessoas que vivem sem o conhecimento de um único Deus verdadeiro.Ainda me lembro das palavras dos guardas: Onde vive este Jesus, em China ou em Coreia? “Devemos orar por eles e construir uma ponte para eles pelo qual podemos compartilhar o amor de Deus.”, continua. Conclui o epilogo do livro citando Jeremías 31:33-34 enquanto diz: “Oro que ainda possa me converter numa ponte para ligar Coreia do Norte com o resto do mundo. Mas não quero ser a única ponte.” Leer más: http://protestantedigital.com.br/sociedade/869/Me_senti_como_si_hubiera_estado_en_un_retiro_personal_con_Dios_durante_dos_anos
Jovem assassinada pelo pai muçulmano ressuscita e relata encontro com Jesus
O testemunho de uma jovem criada no islamismo e assassinada pelo próprio pai por se recusar a aceitar um casamento arranjado tem sido contado por missionários em todo o mundo, como prova do poder de Jesus.
A jovem foi agredida pelo pai ao recusar o casamento, e como ele achou que ela estava morta, jogou-a em um poço, para que, quando os familiares dessem falta, pudesse afirmar que acreditava que ela havia fugido para não se casar.
De dentro do poço, a jovem teve um encontro pessoal e marcante com Jesus, e lá mesmo se converteu entregando sua vida a Ele, e foi resgatada por um casal de missionários que haviam sido impelidos pelo Espírito Santo a ajudá-la.
Leia seu relato sobre a conversão:
Eu nasci em uma família muçulmana ortodoxa e fanática no mês muçulmano do Ramadã, em um império do Oriente Médio. Então meus pais me deram o nome Ramza. Agora eu nasci de novo, aceitando Jesus Cristo como meu Salvador e tornei-me uma cidadã do Reino de Deus.
Eu era uma menina religiosa desde minha infância. Eu estava sempre na frente da linha para as práticas islâmicas para recitar o alcorão, fazendo as preces cinco vezes por dia, e o jejum no mês do Ramadã. Também eu sempre mantive a tradição de usar as vestes “abaya”, com a cabeça e rosto cobertos.
Minha família era grande, com um pai, três mães e treze filhos, incluindo eu mesma. Meu pai tem uma renda enorme de várias agências comerciais. Eu concluí o ensino escolar. Uma das minhas amigas que estudaram comigo na escola tentou me transmitir a mensagem de Jesus Cristo, que foi crucificado, morreu e ressuscitou. Ela me deu uma amostra do Evangelho também. Ela era filha de um pastor, que está ministrando com a [entidade missionária] Bíblias para o Oriente Médio. Mas eu nunca aceitei sua mensagem e argumentos.
Depois da minha educação escolar, meu pai queria me casar com um homem velho e rico, que já tem três esposas e vários filhos. Acho que eu seria mais jovem que seu filho mais novo.
Uma noite fui me encontrar com meu pai em seu quarto. Ele estava falando com uma de suas esposas. Roguei que não organizasse meu casamento agora, mas me permitisse fazer mais estudos. Meu pai negou meu pedido… Eu discuti com ele, porque eu era incapaz de imaginar tal casamento. Ele não me ouviu em nada. Finalmente eu disse que iria para longe de casa antes do casamento.
Meu pai ficou zangado pelo que eu disse e discuti com ele. De repente, ele pegou uma cadeira e bateu na minha cabeça com as suas pernas. Por causa de seu ataque brutal, meu tive um traumatismo craniano. Meu pai e madrasta pensaram que eu estava morta.
Sua mente criminosa acordou. Eles não informaram a minha morte para os outros. Eles amarraram meu cadáver dentro de um saco plástico, levando-me de carro para uma distância longa após o jantar e me jogaram em um poço profundo, em uma plantação. O poço não tinha água (os outros membros da família poderiam achar que eu saí de casa por causa do casamento desinteressante).
Quando o meu corpo foi atirado ao poço, vi que minha alma estava indo para o inferno por meio de uma terrível escuridão. Eu estava mal, desejava uma gota de água para a minha profunda sede. Eu sabia que minha alma estava sedenta não pela água terrestre, mas pela água da vida, que é a Palavra de Deus. Eu vi o Evangelho, dado pelo meu amigo de escola, na minha frente. Isso me trouxe algum consolo. Tentei alcançá-lo, mas minhas mãos não podiam tocar nele. O Evangelho guiou a minha alma para um jardim incrível.
Havia um homem forte, saudável e bonito que estava dentro do poço. Ele pegou o saco do meu corpo morto com suas mãos, desamarrou e acariciou minha cabeça e corpo. Abri os olhos como acordando de um sonho. Eu vi as marcas de pregos em Suas mãos. Ele era o meu Senhor Jesus. Ele me carregou em suas mãos e me levou para fora do poço, e me disse: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá (João 11:25)”.
Me prostrei diante d’Ele, e disse com lágrimas de alegria: “Senhor Jesus, tu és meu Senhor e Salvador. Você foi crucificado e morreu por mim. Você está ressurreto verdadeiramente. Eu sou sua. Eu acredito em você”.
Ergui a cabeça e olhei para Ele. Mas não havia mais ninguém. Ele desapareceu.
Eu não sabia o que fazer. Mas eu estava tão feliz. Eu estava louvando e agradecendo ao Senhor Jesus. Dentro de alguns minutos, um casal missionário daBíblias para o Oriente Médioveio até mim, se apresentaram como cristãos e disseram que o Senhor Jesus os guiou até mim. Eu compartilhei minha experiência com eles. Eles me deram uma Bíblia e me levaram para uma casa onde cinco mulheres trabalhadoras de uma fazenda agrícola e pecuária viviam.
Eles são mulheres nascidas de novo, e eu fiquei com elas. Aprendi mais sobre a Palavra de Deus e adoramos a Jesus juntas em nossa casa-igreja. E também vou com elas à fazenda como trabalhadora, também como serva do Senhor. Eu não quero voltar para os meus pais a menos que aceitem Senhor Jesus Cristo.
Ore por meus familiares, parentes e todas as pessoas do Oriente Médio para serem salvos.
Fonte: noticias.gospelmais.com.br
Menino de 4 anos emociona ao falar do céu e Deus antes de morrer (Vídeo)
POSTADO EM 22/07/2016
(Foto: Facebook/Praying for Silas)
Silas Edenfield, de 4 anos, emocionou o mundo com as palavras ditas num vídeo gravado pela sua mãe e publicado seis dias antes de sua morte, em decorrência de um raro câncer no fígado.
O menino Silas Edenfield, de quatro anos, de Lyons, nos Estados Unidos, dividiu com o mundo seu desejo de estar no céu ao lado de Deus dias antes de falecer em decorrência de um raro câncer no fígado.
“Eu simplesmente amo o céu e queria que estivesse lá o tempo todo”, diz o menino num vídeo emocionante.
Sua mãe, então o questiona como ele espera que o céu seja, ao que ele responde “não tenho certeza”.
“Você vai ter um novo corpo no céu?”, pergunta a mãe. “Sim”, responde o menino. “Como seu corpo vai ser?”, continua a questionar a mãe. “Sem câncer.... E eu nunca vou ficar doente!”, responde Silas. “Você vai estar sozinho no céu?”. “Não. Deus estará comigo”, diz Silas.
Silas, então, continua a falar das suas coisas preferidas no céu, segundo sua percepção. “Sabe qual é minha parte favorita sobre o céu?”, pergunta. “É que tudo, as ruas são de ouro. E minha segunda coisa favorita é que tudo é muito bom no céu... E Jesus e Deus estarão comigo”, continua.
A história do menino Silas ficou conhecida especialmente nos Estados Unidos, após seus pais criarem a página no Facebook “Praying for Silas” (Orando por Silas) na qual dividiam com o mundo a luta do garoto contra o hepatoblastoma, um câncer raro no fígado que acomete, normalmente, meninos menores de três anos de idade.
Na página, os pais descrevem Silas como o mais novo de quatro irmãos, divertido e que adora o Senhor. “O Senhor irá curar Silas, seja aqui na Terra, ou levando Silas para o céu onde ele receberá seu novo corpo e estará para sempre com Jesus! Seja o que Deus escolher, nós o glorificaremos! Silas não tem medo e está entusiasmado para ir para o céu e ganhar seu novo corpo. O Senhor nos diz para não termos medo porque Ele está conosco. Se Ele está conosco, não temos nada a temer”, diz a página.
“Silas está em casa com o Senhor, sem mais sofrimento, sem mais dor. Ele está curado completamente”, afirma a página.
Mais de 50 mil pessoas curtiram a página que, após a morte do menino, se dedica a angariar fundos e divulgar pesquisas a respeito do câncer infantil.
Um ex-muçulmano egípcio foi preso e torturado após se converter a Cristo. Milagrosamente, escapou de ser morto por animais ferozes, num relato que lembra a história bíblica do profeta Daniel.
Segundo foi noticiado pela Christian Today, o advogado egípcio Majed El Shafie entregou sua vida a Cristo depois de ser evangelizado por um amigo e estudar a Bíblia com ele. El Shafie era um homem influente em sua comunidade. Nascido e criado em família muçulmana, após sua conversão foi proibido de advogar e acabou preso por apostasia. Enviado para Abu Zaabel, no Cairo, passou meses na penitenciária conhecida como “Inferno na Terra”.
Enquanto estava na prisão, El Shafie foi submetido a várias formas de tortura, incluindo ser espancado, queimado, cortado e amarrado a uma cruz por dois dias inteiros. O tempo todo, seus agressores exigiam que confessasse quem eram os cristãos com quem ele se reunia.
Certo dia, durante uma sessão de tortura, cães ferozes foram colocados pelos guardas na sala onde ele estava. O advogado temeu ser devorado vivo, pois os animais estavam famintos, mas permaneceu em oração e viu uma cena que lembra a história bíblica de Daniel na Cova dos Leões. Os cães ficaram calmos e sentaram perto de El Shafie, sem feri-lo. Seus captores ficaram irritados e trouxeram outros cães, mas aconteceu a mesma coisa.
No quarto dia de sua tortura, o ex-muçulmano decidiu confessar: “Eu vou dizer quem é o nosso líder, e se vocês puderem pegá-lo, ele poderá dizer os nomes de todos os membros. O nome do nosso líder é Jesus Cristo”. Isso deixou os guardas ainda mais nervosos.
Apanhou tanto que, dias depois, foi levado para um hospital para se recuperar de seus ferimentos. Desidratado por ter ficado dias sem comida nem água, conta que recebeu uma visita de Jesus, que lhe ofereceu água.
Foi quando soube que tinha sido condenado à morte. Com a ajuda de amigos, ele conseguiu fugir para Israel. De lá, foi para o Canadá, onde foi aceito como refugiado. Estou teologia e se tornou pastor. Há anos vem trabalhado para ajudar os cristãos perseguidos. Fundou a One Free World International uma ONG que luta pelos direitos humanos, sobretudo a liberdade religiosa.
“Nossos inimigos têm um exército muito forte, tem armas muito fortes, mas nós temos o Senhor Todo-Poderoso. Eles podem matar o sonhador, mas ninguém pode matar o sonho”, ensina.
Recentemente, recebeu o prêmio “Raoul Wallenberg Citation for Moral Courage”. Quando dá seu testemunho, menciona a história dos cães. “Eles são treinados para ouvir seus mestres, mas não há maior mestre que o Senhor Jesus Cristo”, comemora.
Fonte: gospel prime. Via http://www.cpadnews.com.br
Após conversão, ex-terrorista se torna um evangelista: “O Islã é uma religião falsa”
Mosab cresceu como filho e herdeiro legítimo de um dos fundadores do grupo terrorista palestino Hamas. Depois de passar seis anos estudando uma comparação entre o cristianismo e os ensinamentos do Islã, ele abraçou a fé cristã.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CHRISTIAN TODAY
ATUALIZADO: SEGUNDA-FEIRA, 12 JULHO DE 2016
Mosab Hassan Yousef cresceu como filho e herdeiro legítimo de um dos fundadores do grupo terrorista palestino Hamas, e via, em Israel, um inimigo mortal. No entanto, uma reviravolta em sua vida o transformou em um defensor da paz na nação judaica e um pregador do Evangelho de Jesus Cristo.
Yousef, que fazia parte de uma família famosa entre islâmicos de todo o mundo, era um muçulmano dedicado nos estudos e na prática religiosa. Depois de passar seis anos estudando o cristianismo em comparação com os ensinamentos do Islã, ele abraçou a fé cristã de forma secreta.
"Foi uma coisa muito difícil de fazer", disse Yousef ao site God Reports. "Eu assumi os riscos da jornada. No início, eu via Jesus Cristo como um grande professor. Porém, mais tarde, eu passei a adotá-lo como meu Senhor, Deus e Salvador. Foi um processo".
Yousef conta que a guerra pela supremacia no Oriente Médio é mais do que militar e política — é espiritual. O ex-terrorista afirma isso com base nas reuniões internas que participava no Hamas, antes de se tornar um dos principais espiões do Shin Bet, agência de segurança interna de Israel.
"Os muçulmanos têm um grande zelo por seu deus. Eles pensam que têm o Deus Todo Poderoso. Eles acreditam que, se eles explodirem e matarem milhares de judeus — ou qualquer infiel, qualquer pessoa fora do corpo do Islã — eles irão para céu e terão as 72 virgens, para desfrutarem de todo o tipo de diversão e fantasias loucas", disse Yousef.
Depois de abraçar a fé em Jesus Cristo, o ex-terrorista percebeu que o islamismo é uma "religião falsa”. "O deus do Islã é mentiroso. Espero que eu não esteja ofendendo ninguém. É meio perigoso dizer isso, mas eu tenho estudado o Islã. Minha família começou uma Revolução Islâmica no Oriente Médio. Esse era o nosso negócio. Isso ainda é um negócio da minha família. Depois de quase 20 anos no Islã, eu digo que o Islã não está indo a lugar nenhum. Minha família e meu povo estão sofrendo por causa deste falso ensino", disse ele.
Para Yousef, travar uma guerra contra militantes islâmicos é como "lutar contra um fantasma". "Temos de lutar contra a sua ideologia. Precisamos lutar contra seu falso deus, seu falso profeta. Nenhum governo no mundo pode lutar contra sua ideologia. Você só pode lutar contra uma ideologia com outra ideologia. Hoje, eu luto contra o deus do Islã, que representa o ódio e a vingança, com um Deus que representa o amor puro e incondicional."
Em 2007, Yousef se mudou para San Diego, na Califórnia (EUA) e se juntou à igreja Barabbas Road Church. No ano seguinte, ele anunciou publicamente sua fé cristã e, em 2010, publicou sua autobiografia intitulada “Filho do Hamas: Um relato Impressionante Sobre Terrorismo, Traição, Intrigas Políticas e Escolhas Impensáveis”.
Ex bruxo conta como se entregou a Jesus e foi liberto de maldição: "Sou vitorioso em Cristo".
Nascido em uma família que tinha tradição em feitiçaria, John foi consagrado ainda criança
Postado em 01/07/2016
Como sumo sacerdote da santeria, John Ramirez sabia que ele estava destinado a se juntar aos cinco principais demônios da santeria no Inferno. Mas durante muito tempo, ele não se importou, pois era respeitado e temido por ser bruxo tão poderoso em seu bairro de South Bronx.
Nascido em uma família que tinha tradição em feitiçaria, John foi consagrado já em tenra idade sob ameaça demoníaca em uma leitura de tarô. Seus pais foram avisados de que se não dedicassem o filho à santeria, o garoto ficaria cego. Obedientemente, sua mãe submeteu a criança aos rituais de consagração.
Depois disso, "toda a minha personalidade - representava o que eu era - não estava mais lá", disse John em um vídeo do YouTube. "Eu senti como se alguém colocasse um cobertor preto por cima de mim. Eu não estava respondendo apenas à minha mãe e meu pai, eu estava respondendo aos demônios".
Ele foi treinado sob a tutela de adoradores do diabo de alto escalão. Ele se infiltrava em funerais para "capturar" os espíritos das pessoas mortas e usá-los para matar outros indivíduo pelo mesmo tipo de morte. Ele também recolheu o sangue de traficantes mortos na rua para realizar rituais satânicos.
"As pessoas sabiam que eu carregava comigo, uma força a ser considerada", disse ele. "Eu gostava daquele poder. Eu fui subestimado como um jovem rapaz. Mas depois eu tinha o poder e a autoridade para fazer o que quisesse".
A grande mentira
Quando John tinha 13 anos, seu pai morreu em uma briga de bar. Como o rapaz sofreu sucessivos abusos físicos e emocionais por parte de seu pai, John viu a sua morte não como uma tragédia, mas como um alívio para ele e sua mãe.
"Como um jovem garoto, eu pedia a ajuda de Deus para livrar a minha mãe, quando o meu pai estava batendo nela", disse ele. "E ninguém apareceu. Mas o diabo apareceu porque ele matou meu pai. Eu acredito que o diabo me disse: 'Ninguém te ama, mas eu te amo. Seu pai não pode oferecer nada para você, mas eu sou o seu provedor. Vou dar-lhe o que você quiser. Basta pedir".
A santeria é uma forma caribenha de bruxaria com raízes na África. Atividades como se embriagar com bebidas alcoólicas, vestir-se de branco, realizar rituais com velas vermelhas e sangue humano integram prática satânica. John começou a praticar seus rituais fora de seu apartamento e, por razões que não podia explicar, seus feitiços eram dirigidos especialmente a cristãos.
"Nas boates, eu olhava em volta e buscava identificar os 'cristãos", disse ele. ( OBSERVAÇÃO: Contexto americano, onde há muitos crentes nominais, como muitos católicos aqui no brasil) "Eu sabia que estava no campo de jogos do diabo. Então eu sabia que se eu pudesse chegar até alguém que já tivesse bebido uma cerveja ou duas, eu diria: 'Tenho algo a dizer-lhe hoje' e se a pessoa me perguntasse 'O que você tem a me dizer?', eu responderia 'você abriu a porta para mim".
Ele acabou sendo promovido no palo Mayombe - um ramo da santeria - ganhando mais e mais poder. John travou guerras espirituais em nome de Satanás em sua vizinhança.
"O diabo me disse que eu tinha que visitar meu bairro no reino espiritual para enfraquecer a região no ambiente físico. O que quer que você mate no reino do espírito, você pode matar no natural".
Mas ele percebeu que, algumas vezes, suas maldições não tinham o efeito esperado e isso geralmente acontecia quando ele descobria que pessoas estavam orando. As maldições não eram eficazes quando as pessoas oravam. Seu bairro havia sido santificado, abençoado por meio da oração. Ele e seus discípulos do mal não podiam tocá-lo. "Mas nos outros bairros, era hora de festa", disse ele.
Um convite especial
Quando completou 25 anos, John conheceu uma garota bonita e começou a sentir algo por ela. Ela o convidou para a igreja e para a sua casa, onde seus pais lhe falaram sobre Jesus.
"Eles abriram a Bíblia e disseram: 'Ei, escute, nós queremos falar com você sobre isso'. Eu disse a ela: 'Bem, eu não posso vir mais à sua casa. Seus pais são loucos", relatou John. "Então eu disse: 'Ok! Pelo menos deixe-me fazer a digestão do alimento e, em seguida, vocês podem falar sobre esse tal Jesus'. Eu pensei que depois que de deixá-los falar, eu teria vontade de ir para o culto no templo satânico e matar animais durante toda a noite para conseguir voltar e vê-la, mas ela não sabia disso".
Posteriormente, John concordou em participar dos cultos na igreja, pois ele considerava os cristãos apenas "divertidos e inofensivos".
"Nós tínhamos um sistema diferente do que eles tinham. Eles faziam coisas como nos abraçar, nos beijar e dizer: 'Aleluia, nós amamos você", John lembrou. "Então eu continuei a ir à igreja para agradá-la, mas eu não deixaria as pessoas descobrirem sobre as coisas com as quais eu estava envolvido [santeria]".
Numa manhã de domingo, o pastor fez um apelo e John foi à frente. Mas o que aconteceu logo em seguida foi assustador.
"De repente, eu fiquei possuído por demônios. Peguei o pastor pela garganta, o segurei no alto e disse: 'Eu vim para te buscar'. Muitos homens saíram de seus assentos, tentaram me agarrar. Eu simplesmente jogava para longe as pessoas ao meu redor, como bonecas de pano", disse John.
"E então cerca de 200 pessoas se levantaram, estenderam suas sobre nós mãos e começou uma guerra espiritual por aquela pessoa que eu teria matado em um piscar de olhos. Eu vi o poder de Deus naquela igreja. Um dos rapazes estava sussurrando no meu ouvido, 'Diga, Jesus é o Senhor. Diga: Jesus é Senhor. Diga!'. Eu não podia abrir minha boca. E, de repente eu consegui dizer: 'Jesus é o Senhor' e o diabo deixou aquele lugar".
Claro, sua agressão contra o pastor o deixou ainda mais perturbado. Ele estava relutante em voltar para aquela igreja.
Alguns dias mais tarde, um senhor cristão lhe deu um presente: uma blusa que trazia a inscrição "Você é um guerreiro de Cristo". O gesto de bondade, perdão e amor impactou John profundamente. "Foi incrível", disse ele. Eu não podia acreditar que Jesus me amava.
Alternar entre os lados da escuridão e da luz não era mais uma questão simples. "Eu estava comprometido com o lado negro", disse John. "Eu estava comprometido com os demônios. Eu estava comprometido com o diabo. E eu estava entre dois mundos".
Desespero
John não sabia como orar, arrepender-se ou desfazer seus pactos com Satanás. Desorientado e desesperado, John decidiu cometer suicídio.
"Eu disse: 'O Senhor Jesus não pode me ter. O diabo não pode me ter. A melhor saída é o suicídio", disse ele. "Na minha ignorância, na minha vergonha, na minha confusão, eu pensei que estava longe. Eu estava espiritualmente seco".
Com a arma na mão, ele começou a falar com Deus.
"Eu não sei do que eles chamam você, Jesus. Qualquer que seja o nome pelo qual eles te chamam na igreja, eu não gosto de você. Eu nunca gostei de você. Eu nunca tive nada a ver com você. Eu não quero me comunicar com você. Eu te odeio. Eu não quero ser parte de você. Eu nunca quis ser um cristão. Eu te nego. Vou adorar ao diabo até o dia que eu morrer", esbravejou John, mas logo depois sussurrou: "Mas se você é maior do que o deus que eu sirvo, então se revele a mim hoje à noite ou me deixe em paz".
Depois, John adormeceu e sonhou que estava em um metrô cheio de pessoas. Ele não sabia para onde o metrô estava indo, mas sentiu que não era nada bom.
"Havia uma senhora vestida, muito elegante e ela começou a falar comigo em uma língua demoníaca. Eu entendi a língua. Ela dizia: 'Traidor! Você está nos deixando'. Então, eu tentei entrar no meio do trem, no meio do povo, fugindo dela e então, Bam! As portas se abriram. Eu acabei no inferno".
Ainda no sonho, John se viu em reinos escuros, com um calor sobrenatural e desesperança. Ele deu um passo e então Satanás apareceu para ele.
"Eu estive com você desde os nove anos de idade", o diabo teria dito a ele. "Eu tenho sido um pai para você. Eu lhe dei tudo. Vou mantê-lo aqui, porque se eu posso mantê-lo aqui, você não vai acordar no andar de cima [terra] Você pertence a mim. Você não vai sair. Você sabe segredos demais da minha religião".
Mas depois que Satanás o agarrou, uma cruz apareceu de repente nas mãos de John.
"Eu coloquei a cruz sobre o diabo e ele ficou inofensivo, como um bebê. O diabo não tem poderes ao pé da cruz", relatou.
Batalhas
John acordou liberto de Satanás e transformado. "Eu sabia que Jesus é o Senhor. Eu dobrei meu joelho diante da cruz e Jesus entrou na minha vida", disse John, que abandonou sua parafernlha satânica, mas ainda assim sentiu ataque espiritual todas as noites, durante um mês.
"À noite, sentia uma presença entrar na sala", lembra John. "E então, quando eu ia virar, eu realmente, por vezes, via o que estava lá. Ou às vezes quando eu adormecia, sentia as mãos de alguém agarrando a minha garganta e tentando me tirar da cama e tentar rasgar a minha alma do meu corpo.
"Às vezes eles me agarravam pelos pés e a cama balançava, e que iria levá-la e levitar a cama e levitar me a tal ponto que às vezes eu mesmo atingido o teto", disse ele. Eu não conseguia respirar; Eu não podia gritar. Eu não podia falar. Eu me sentia como se estivesse sufocando; Eu sentia como se estivesse sufocando a vida fora de mim. E eu gostaria de tentar chamar por Jesus, e as palavras não saíam e, em seguida, no final, as palavras saíam: 'Jesus, me ajude. Jesus, me ajude".
John ficou perplexo com a batalha que se estendeu por sua alma. Por que Jesus não o libertava rapidamente por completo? Então ele sentiu a resposta: "Eu queria saber o quanto você me amou, o quanto você confia em mim".
Com isso, ele foi liberto daqueles ataques satânicos. "Nunca mais um demônio apareceu em minha casa", disse John.
Hoje, John compartilha o evangelho com todos, sempre que tem a oportunidade. Ele escreveu um livro sobre suas experiências, chamado "Fora do Caldeirão do Diabo".
"Eu tenho sido vitorioso em Cristo", disse John. "Eu tenho paz. Eu não sou mais vazio. Eu tenho satisfação. Eu tenho um propósito e eu tenho um destino hoje. Tudo porque eu disse 'sim' para a cruz. "Hoje, John é evangelista, filiado a uma igreja com sede em Nova Iorque.
"Agora eu sou um evangelista para o Reino de luz, não mais um servo das trevas", disse ele. "Eu exponho o lado negro cada vez que o Senhor me dá uma chance, para que vocês não tenham mais que morrer em seus pecados. Vocês não têm mais que derramar seu sangue, como na santeria. Jesus derramou o sangue para você. Esse é o sangue que conta: o que foi derramado na cruz".
Pequena missionária de 13 anos viaja pregando o evangelho em aldeias do Camboja
Postado em 01/07/2016
Missionária mirim em visita a aldeia no Camboja
Uma garotinha de 13 anos está surpreendendo pessoas em diferentes povoados de seu país, o Camboja. O motivo? Hoje ela faz viagens para testemunhar a mudança de vida que ela experimentou depois de se entregar para Jesus.
Seu nome é Thida e apesar da pouca idade, ela tem impactado muitas pessoas com sua transformação. Ela conheceu o evangelho durante um trabalho de evangelização realizado pela Samaritan Purse, organização ligada ao Ministério Billy Graham. Ao ouvir a história de Zaqueu, ela decidiu se converter a Cristo.
De acordo com a missionária Sithan, uma das que cuidam de Thida, a garotinha apresentava um comportamento de desobediência e desrespeito. Mas, ela surpreendeu os missionários ao demonstrar uma mudança radical. “Ela começou a me ajudar na sala de aula e ajudar outros alunos”, conta Sithan.
Thida relata que a decisão de entregar a vida para Jesus mudou também a relação dela com seus pais. “Eu disse à minha mãe que a amava”, afirma. “Ela chorou, porque nunca tinha ouvido essas palavras de mim”.
A garotinha que vive uma nova vida com Cristo não demorou muito e passou a querer testemunhar o que significava ser um cristão. Ela passou a convidar outras crianças para irem à igreja e, pouco tempo depois, se juntou a um grupo de adolescentes que passou a acompanhar os missionários em viagens para aldeias vizinhas.
Desde sua decisão, Thida e seus amigos têm testemunhado muitas conversões. “Minha esperança é que elas se tornem líderes fortes”, deseja Sithan. “Creio que são a esperança do Camboja”, pontuou. Com Agências de Notícias.
“Aceitação do casamento gay é um sinal do fim dos tempos”, diz evangelista ex-lésbica
Postado em: 30-06-2016
A aceitação do casamento gay na sociedade é um dos indícios dos acontecimentos que a Bíblia prevê para os últimos dias, de acordo com a ex-lésbica Janet Boynes, fundadora do Ministério Called Out, que ajuda pessoas que lutam contra a homossexualidade.
“Qualquer outro relacionamento que não seja entre um homem e uma mulher, é uma união civil. Isso não é um casamento. Nós não temos que nos permitimos ficar tão confusos e perceber que a Bíblia alerta que estas coisas iriam acontecer nos últimos dias", disse ela em entrevista à rádio norte-americana Fé e Liberdade.
"Nós temos que ter uma compreensão melhor dos acontecimentos que a Bíblia descreve nos últimos dias, e confiar em Deus. Ele tem uma resposta para tudo em sua Palavra", acrescentou.
Janet avalia que a nova geração impõe a nova opção sexual aos pais, que ficam sem saber como reagir. “Muitos pais estão permitindo que seus filhos e o parceiro do mesmo sexo vão juntos a reunião de Natal ou Ação de Graças, como se eles fossem um casal heterossexual."
A ex-lésbica compreende que este não é um processo fácil para os pais, e acredita que o “desprezo” é uma resposta errada nestes casos. "A maioria dos gays e lésbicas estão à procura de afirmação, e o mais importante é que os pais não ignorem seus filhos ou os empurre para debaixo do tapete”, disse ela.
"Deixe seus filhos saberem: ‘Sim, nós te amamos. No entanto, acreditamos que o casamento é entre um homem e uma mulher e, por esta razão, não vamos permitir que você e seu parceiro do mesmo sexo estejam nessa casa. Você é mais que bem-vindo, você é nosso filho. Você pode comer aqui, você pode ficar aqui, você pode vir aqui a qualquer hora que quiser — você é nosso filho. Mas o seu parceiro não pode vir para nossa casa e passar as férias como um casal", aconselha Janet.
Testemunho
A homossexualidade de Janet começou da mesma forma que acontece com muitas mulheres: depois de sofrer abuso sexual e psicológico quando criança. Ela foi criada pelo namorado de sua mãe, um alcoólatra que mostrava pouca afeição por Janet.
Aos 12 anos, ela foi abusada sexualmente por um parente, que era então coroinha na igreja dela. Janet começou a sofrer aversão a homens e passou a sentir atração por outras mulheres. Ela também começou a usar drogas.
Sua dor estava acobertada numa falsa masculinidade que a transformou numa valentona de escola, onde as pessoas começaram a perguntar se ela era lésbica — uma ideia que ela evitou até os 20 anos de idade, quando sua solidão a levou a seu primeiro encontro sexual com uma mulher.
Embora tivesse tido contato com o cristianismo, Janet diz que suas experiências lésbicas a levaram a rejeitar sua fé e entrar no estilo de vida homossexual, com todas as suas turbulências e sofrimento. Ela mudava de um relacionamento para outro, ficou mais viciada em cocaína e desenvolveu bulimia.
No entanto, a vida de Janet começou a mudar quando ela foi convidada a visitar uma igreja local que ela muitas vezes havia visto em seu caminho ao trabalho. "E eu, não pensando no meu perfeito juízo, disse: 'certamente irei'. E fui vestindo uma calça esportiva, com aparência encardida, não sabendo o que esperar", contou à CBN.
Na igreja, Janet relata que lhe mostraram compaixão e compreensão, e os membros lhe deram apoio em sua luta para se libertar do estilo de vida viciante. Um casal acabou se oferecendo para abrigá-la em seu lar, onde ela viveu durante um ano e recebeu o amor que ela jamais havia experimentado quando menina. Ela abandonou o lesbianismo permanentemente, e recuperou sua identidade heterossexual.
O pastor e estudioso do Novo Testamento Jeremiah Johnston passou seis anos fazendo coleta de dados para escrever o livro UnAnswered [Sem Resposta]. O objetivo é analisar temas que parecem esquecidos por muitas igrejas hoje em dia. Ele afirma que Deus continua se manifestando claramente através de milagres.
Um dos focos da obra é identificar os relatos de que Jesus está se manifestando de forma sobrenatural para muçulmanos em diversas partes do mundo. O autor admite que isso deixa “alguns crentes desconfortáveis”, mas é um assunto que não tem uma resposta fácil, daí o título.
Segundo Johnston, quando as pessoas duvidam desses relatos, sua resposta é: “Você já leu o capítulo 9 do Livro de Atos, recentemente? Para quem Jesus apareceu na estrada para Damasco? Saulo de Tarso. Não precisamos colocar Deus em uma caixa. Acredite, Deus pode agir sem precisar de nós”.
O escritor explica que essas aparições ocorrem de formas variadas, sem que isso anule a veracidade dos fatos, pois é uma decisão de Deus fazê-lo. “Embora muitos dos milagres atuais possam não ser exatamente iguais nem ter a mesma aparência que os que aconteceram quando Jesus andou como homem na terra, histórias milagrosas de triunfo e perseverança dos seguidores de Cristo estão acontecendo como nunca antes, especialmente dentro da Igreja perseguida”, assevera.
Aparições na China O pastor explica que embora sejam mais conhecidos, os relatos não são apenas entre islâmicos. Ele ouviu histórias diferentes de líderes de igrejas perseguidas. Em viagem à China, encontrou-se com um líder local e ficou admirado.
Esse homem é um líder de missões que possui mais de 5.000 missionários ligados a ele em uma rede de igrejas subterrâneas.
Lembra o que o missionário disse a ele e sua esposa: “Jeremiah e Audrey, tudo que lemos no Livro de Atos está acontecendo na China agora. O Espírito de Deus está trabalhando poderosamente. Tudo o que lemos no livro de Atos, Deus está fazendo hoje”.
A maioria das igrejas cristãs chinesas precisam funcionar na clandestinidade, tornando-se subterrâneas. Elas são alvo constante de agente de repressão do governo. Em várias regiões, o Partido Comunista Chinês tenta conter o crescimento da religião organizada.
Mesmo assim, o número de fiéis tem se multiplicado. Estima-se que somente na última década, aumentou em 700%.
Jornalista Cristã relata Milagre: “Meu filho Ressuscitou”
Postado em 17/06/2016
A Jornalista Janana Mangerote relata o milagre que Deus fez em seu filho Samuel no dia 15 de novembro, quando o garoto afogou-se em uma piscina, durante uma visita à família em Brasília.
“Fui a Brasília visitar parentes. Fomos (Eu, meu esposo, meu filho e minha irmã) de carro e chegamos por volta das 14hs. Na casa da minha prima tem seis cachorros. Todos amam brincar de pegar a bolinha. Alguém envia e um deles traz de volta. Uma das cachorras, a Brisa, sabe nadar e essa história encantou Samuel. Imediatamente foi orientado a não entrar na água. Menos de uma hora depois, Samuel me pediu um suco. Não havia na casa e fui fazer. Ele saiu da cozinha e alguns minutos depois (2/3 minutos), a cachorra Brisa chegou até nós molhada. Imediatamente, pensei “se ela está molhada, Samuel pode estar”.
Gritei-o pela casa e nada. Eu não queria ir à piscina. Ao olhar de longe, vi os chinelos de Samuel boiando. Eu não queria ir, mas ouvi nitidamente Deus falando comigo “Vá até lá, algo aconteceu”. Lembro-me que caminhei devagar até a piscina. Não queria acreditar. Há cerca de um ano e meio, um casal de conhecidos perdeu seu filho de dois anos afogado. Só pensava nisso.
Ao chegar a piscina, ele estava completamente submerso, virado para baixo. Bem no fundo da piscina. Dei um grito, pulei na água e o tirei de lá. Ele estava com olhos abertos, já acinzentados, língua enrolada e para fora, o rosto já estava roxo, barriga afundada e sem pulso e respiração. Tenho convicção de que ele estava morto! Eu disse “Deus tem misericórdia”. E o Senhor disse forte ao meu coração “Me adora”.
Minha irmã veio e meu esposo. Todos ficaram assustados. Minha irmã já havia visto um resgate de afogamento no Rio de Janeiro e tentou fazer boca a boca, orientando meu esposo a fazer massagem peitoral no meu filho. Neste momento, a minha prima já estava ao telefone com a médica do SAMU que começava a nos orientar. Enquanto isso, eu apenas orava e adorava ao Senhor. Após alguns minutos de primeiros socorros, ele retornou a respirar, e veio o primeiro chorinho.
Sem dúvida. Ele realmente foi ressuscitado. Como mãe, tenho convicção disso. O chefe da equipe do SAMU que nos atendeu comentou, inclusive, que em 11 anos de atendimento, eles nunca recolheram uma criança viva, vítima de afogamento. Infelizmente, na maior parte dos casos, com submersão completa, a morte é esperada. Além disso, o Samuel foi diagnosticado sem sequelas. Os médicos já esperavam algumas. Apenas restou uma infiltração nos pulmões por ocasião do afogamento. Pneumonia por afogamento. No sábado à noite recebemos a notícia de que ele precisaria ficar uma semana em observação. E para constatar o milagre, algumas horas após o Samuel acordar, ele ainda não havia falado do caso, não forçamos. Mas quando resolveu falar, umas das primeiras coisas: “Mãe, você sabia que Jesus me ressuscitou? Ele me deu uma nova vida”. Deus seja louvado!E ao orarmos meu esposo e eu, após um novo raio X, a médica disse: “Olha, não sei o que aconteceu, mas os pulmões deste garoto estão perfeitos, nem respiração de asmático ele tem (ele faz tratamento para asma). Na verdade é um risco ele ficar aqui. Ele não tem nada. Vou liberá-lo”. Deus o curou!
Não imaginava que a história daria tanta repercussão. Quem me conhece de perto, sabe que apesar de ser jornalista gosto mesmo é dos bastidores. Na faculdade era péssima em vídeo. E sempre corro de qualquer coisa. Na Rede Super mesmo fui convidada várias vezes para participar. Mas desde o primeiro convite, Globo em Brasília, Deus me encheu de coragem e em todo tempo meu foco era falar que tudo havia sido milagre. Apesar do foco de todas as emissoras estar na cadela, em todas falei sobre Deus. A maioria foi editada, mas fiz questão de citar o milagre. Meu desejo é que o nome de Deus seja exaltado, porque Dele é toda a honra pelo o que aconteceu.
Meu filho está ótimo. É como se nada tivesse acontecido. Ama água e vai entrar na natação no próximo mês. Percebo que Deus ainda está fazendo obra no coração dele. Ele tem estado sensível, falando muito de Deus. Orando e lembrando sempre do que Deus fez.
Quando falo, ainda sinto um frio na barriga. Jamais vou esquecer a cena que vi. Mas não quero esquecer porque guardarei para sempre a certeza do que Deus fez ali. Uma amiga perguntou se eu ainda adoraria a Deus se ele tivesse permitido que Samuel morresse nesta situação horrível que aconteceu.
Eu verdadeiramente acredito que Deus está no controle de todas as coisas. Certamente haveria muita dor pela perda do Samuel, mas eu creio que o mesmo Deus que o ressuscitou, consolaria meu coração diante da morte.
Difícil não é entregar o controle das coisas óbvias para Deus. Desafiador é deixar nas mãos Dele o controle de TUDO na vida, permitindo-se lidar com alegria e dor. Desafiador é entender para quê fomos criados e aceitar verdadeiramente que, apesar das vitórias e perdas, o que nos encherá o coração de gozo é amar a Deus.
Adorar deve se nosso alvo. E esse alvo não é condicional ao que sinto, mas a quem Deus é. Isso me faz amá-Lo mais e me constranger diante do milagre operado na minha família!”
Em 1992 fui eleito vereador na cidade de Ouro Preto; no mesmo dia da minha eleição, recebi uma ameaça de morte, vinda de outro candidato, o que tirou minha paz. Nesta função, conheci pessoas das mais diferentes índoles e, eu não estava preparado psicologicamente para enfrentar toda aquela situação; nesse espaço de tempo conheci um homem que se prontificou a me ajudar, dizendo ter conhecimentos sobrenaturais.
Em busca de aliviar a tensão e opressão eu passei a procurá-lo. Como ele era uma pessoa aparentemente muito religiosa, falava o nome de deus, isso me fazia crer que era realmente um homem de Deus. Certo dia, ele me levou a um local e me fez ficar no centro de um círculo de fogo de pólvora feito no chão; fui coberto por uma nuvem de fumaça de pólvora e permaneci ali por algum tempo em total escuridão; depois me deu sangue de animais para ingerir.
Na busca pela paz, visitei também um outro local, onde diziam que lá se tomava um chá que trazia uma paz interior. Mas a verdade é que a minha situação só piorava.Em fevereiro de 1996, estava hospedado num hotel em Aracaju e ao pegar o calçado, percebi que tinha uma caixa debaixo da cama. Abri aquela caixa e vi que estava cheia de Novos Testamentos. Peguei alguns, certo de que eu estava cometendo ali um pequeno furto, pois sabia que alguém havia esquecido aquela caixa naquele apartamento.No último ano do meu primeiro mandato de vereador, eu como candidato a reeleição, passava novamente por muita pressão, perseguição e divergências. Aquele mesmo homem apareceu me oferecendo de fazer um trabalho forte para me proteger e garantindo que me daria segurança; fecharia o meu corpo e eu me tornaria imbatível, mas para isso eu tinha que estar consciente do tamanho desse compromisso, o qual não poderia ser quebrado de nenhuma forma. Então ele me deu um livro de capa preta, aberto em um texto cujo título era: Oração da cabra preta milagrosa. Entendi claramente que se tratava de um pacto com satanás; saí daquele lugar perplexo. Naquela tensão toda eu encontrei, na minha casa, aqueles Novos Testamentos; abri um deles e onde eu lia, o texto falava comigo. Fiz um propósito com Deus de todos os dias ler um trecho daquele NT. Desde a minha primeira campanha, eu visitava igrejas evangélicas, mas era uma visita de conveniência política. Porém, em 8 de outubro de 1999, fiz a minha declaração de receber o Senhor Jesus na minha vida como o meu Senhor e legítimo Salvador. Hoje, para glória do Senhor, já não carrego mais o cheiro da fumaça de pólvora, não existe em mim o gosto amargo daquele chá, nem tenho mais a mancha de sangue de animais, porque o sangue do Senhor Jesus me lavou e purificou; em lugar de um livro de capas pretas que me foi dado por um mensageiro do diabo para firmar um pacto com satanás, o Senhor me deu a Bíblia sagrada, por meio dos Gideões, para eu firmar e concretizar a minha aliança eterna com o Senhor Jesus Cristo. Estou servindo ao Senhor na Igreja do Evangelho Quadrangular em Ouro Preto do Oeste (RO), onde sou pastor auxiliar. João Nogueira do Nascimento (Ouro Preto do Oeste, RO)
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Nada pior do que não existir
Tenho passado os últimos quarenta e poucos anos da minha vida como ex-ateu.
Não me lembro mais como é ser ateu, só me lembro como é ser ex-ateu. O ex-ateu tem uma alegria indescritível, porque ele não tem mais medo da morte. Essa é a pior parte de ser ateu (eu falei que não me lembrava mais, mas algumas reminiscências acabam vindo).
Como eu dizia, a pior parte de ser ateu é o medo da morte. Pensar que a qualquer momento você simplesmente não existirá mais – ah! nada pior do que isso. Na verdade, não sei se para o ateu é pior deixar de existir ou pensar sobre isso.
A vida sem perspectiva de transcendência é horrível. Você é produto do acaso. Não existe nenhum propósito para a sua existência. Qualquer código moral é desnecessário – de fato, é inócuo, sem sentido – sem força para produzir uma ética satisfatória (entenda-se aqui ética como a prática do código moral). E você acaba se comportando de qualquer maneira, porque, afinal, qualquer comportamento é válido quando não há nada superior que possa determinar o que é certo e o que é errado. O certo e o errado são conceitos meramente individuais, pragmáticos e utilitários – e extremadamente egoístas.
Foi também pensando nisso que deixei de visitar o túmulo de Lênin, quando estive em Moscou. Andei por toda a Praça Vermelha, me detive diante do túmulo do Soldado Desconhecido e fiz uma breve porém profunda reflexão sobre a vida e a morte diante da chama eterna, mas evitei honrar a memória do ateu Lênin, que viveu e agiu baseado no utilitarismo de sua ética pessoal (mas é claro que ele dava outro nome para isso; ele, afinal, tinha uma “causa” para defender).
Seja como for, há pouco mais de quarenta anos, Deus entrou na minha vida e na minha história. Bem, ele já estava na minha vida e na minha história desde antes da criação do mundo; eu é que não sabia disso. (Se você quiser saber as circunstâncias que me levaram a deixar de ser ateu e as consequências disso, pode ler aqui). Ele, então, por assim dizer, entrou na minha vida. E mudou a minha história. A morte deixou de ser um bicho de sete cabeças, deixou de ser assustadora. Agora ela é simplesmente o último inimigo a ser vencido, como anotou o apóstolo Paulo (1 Coríntios 15.26).
Não sei como vai ser a última batalha, se a transição vai ser dolorida ou tranquila, mas agora eu sei que há algo além dela. Esta certeza tem sido suficiente ao longo destas quatro décadas para me fazer desejar: “Maranata. Ora, vem, Senhor Jesus!”.
+José Moreno, um bispo anglicano que já foi ateu, mas agora é cristão.
Alguma vez você já se perguntou o que resulta da distribuição de folhetos? O relato abaixo, do pastor Dave Smethurst, de Londres, responde essa pergunta:
“É uma história extraordinária a que eu vou contar. Tudo começou há alguns anos em uma Igreja Batista que se reúne no Palácio de Cristal ao Sul deLondres. Estávamos chegando ao final do culto dominical quando um homem se levantou em uma das últimas fileiras de bancos, ergueu sua mão e perguntou: “Pastor, desculpe-me, mas será que eu poderia dar um rápido testemunho?” Olhei para meu relógio e concordei, dizendo: “Você tem três minutos!” O homem logo começou com sua história:
“Mudei-me para cá há pouco tempo. Eu vivia em Sydney, na Austrália. Há alguns meses estive lá visitando alguns parentes e fui passear na rua George. Ela se estende do bairro comercial de Sydney até a área residencial chamada Rock. Um homem baixinho, de aparência um pouco estranha, de cabelos brancos, saiu da entrada de uma loja, entregou-me um folheto e perguntou: ‘Desculpe, mas o senhor é salvo? Se morrer hoje à noite, o senhor irá para o céu?’ – Fiquei perplexo com essas palavras, pois jamais alguém havia me perguntado uma coisa dessas. Agradeci polidamente pelo folheto, mas na viagem de volta para Londres eu me sentia bastante confuso com o episódio. Entrei em contato com um amigo que, graças a Deus, é cristão, e ele me conduziu a Cristo”.
Todos aplaudiram suas palavras e deram-lhe as boas-vindas, pois os batistas gostam de testemunhos desse tipo.
Uma semana depois, voei paraAdelaide,no Sul da Austrália. Durante meus três dias de palestras em uma igreja batista local, uma mulher veio se aconselhar comigo. A primeira coisa que fiz foi perguntar sobre sua posição em relação a Jesus Cristo. Ela respondeu:
A rua George, em Sydney.
“Morei em Sydney por algum tempo, e há alguns meses voltei lá para visitar amigos. Estava na rua George fazendo compras quando um homenzinho de aparência curiosa, de cabelos brancos, saiu da entrada de uma loja e veio em minha direção, ofereceu-me um folheto e disse: ‘Desculpe, mas a senhora já é salva? Se morrer hoje, vai para o céu?’ – Essas palavras me deixaram inquieta. De volta a Adelaide, procurei por um pastor de uma igreja batista que ficava perto de minha casa. Depois de conversarmos, ele me conduziu a Cristo. Assim, posso lhe dizer que agora sou crente”.
Eu estava ficando muito admirado. Duas vezes, no prazo de apenas duas semanas, e em lugares tão distantes, eu ouvira o mesmo testemunho. Viajei para mais uma série de palestras na Mount Pleasant Church emPerth,no Oeste da Austrália. Quando concluí meu trabalho na cidade, um ancião da igreja me convidou para almoçar. Aproveitando a oportunidade, perguntei como ele tinha se tornado cristão. Ele explicou:
“Aos quinze anos vim a esta igreja, mas não tinha um relacionamento real com Jesus. Eu simplesmente participava das atividades, como todo mundo. Devido à minha capacidade para negócios e meu sucesso financeiro, minha influência na igreja foi aumentando. Há três anos fiz uma viagem de negócios a Sydney. Um homem pequeno, de aparência estranha, saiu da entrada de uma loja e me entregou um panfleto religioso – propaganda barata – e me fez a pergunta: ‘Desculpe, mas o senhor é salvo? Se morrer hoje, o senhor vai para o céu?’ – Tentei explicar-lhe que eu era ancião de uma igreja batista, mas ele nem quis me ouvir. Durante todo o caminho de volta para casa, de Sydney a Perth, eu fervia de raiva. Esperando contar com a simpatia do meu pastor, contei-lhe a estranha história. Mas ele não concordou comigo de forma alguma. Há anos ele vinha me incomodando e dizendo que eu não tinha um relacionamento pessoal com Jesus, e tinha razão. Foi assim que, há três anos, meu pastor me conduziu a Cristo”.
Voei de volta paraLondrese logo depois falei na Assembléia Keswick no Lake-District. Lá relatei esses três testemunhos singulares. No final da série de conferências, quatro pastores idosos vieram à frente e contaram que eles também foram salvos, há 25-30 anos atrás, pela mesma pergunta e por um folheto entregue na rua George em Sydney, na Austrália.
Na semana seguinte viajei para uma igreja semelhante à de Keswick e falei a missionários noCaribe.Também lá contei os mesmos testemunhos. No final da minha palestra, três missionários vieram à frente e explicaram que há 15-25 anos atrás eles igualmente haviam sido salvos pela pergunta e pelo folheto do homenzinho da rua George na distante Austrália.
Minha próxima série de palestras me conduziu aAtlanta,na Geórgia (EUA). Fui até lá para falar num encontro de capelães da Marinha. Por três dias fiz palestras a mais de mil capelães de navios. No final, o capelão-mor me convidou para uma refeição. Aproveitando a oportunidade, perguntei como ele havia se tornado cristão.
“Foi um milagre. Eu era marinheiro em um navio de guerra no Pacífico Sul e vivia uma vida desprezível. Fazíamos manobras de treinamento naquela região e renovávamos nossos estoques de suprimentos no porto de Sydney. Ficamos totalmente largados. Em certa ocasião eu estava completamente embriagado e peguei o ônibus errado. Desci na rua George. Ao saltar do ônibus pensei que estava vendo um fantasma quando um homem apareceu na minha frente com um folheto na mão e perguntando: ‘Marinheiro, você está salvo? Se morrer hoje à noite, você vai para o céu?’ – O temor de Deus tomou conta de mim imediatamente. Fiquei sóbrio de repente, corri de volta para o navio e fui procurar o capelão. Ele me levou a Cristo. Com sua orientação, logo comecei a me preparar para o ministério. Hoje tenho a responsabilidade sobre mais de mil capelães da Marinha, que procuram ganhar almas para Cristo”.
“Desculpe, mas você é salvo? Se morrer hoje, vai para o céu?”
Seis meses depois, viajei a uma conferência reunindo mais de cinco mil missionários noNordeste da Índia. No final, o diretor da missão me levou para comer uma refeição simples em sua humilde e pequena casa. Também perguntei a ele como tinha deixado de ser hindu para tornar-se cristão.
“Cresci numa posição muito privilegiada. Viajei pelo mundo como representante diplomático da Índia. Sou muito feliz pelo perdão dos meus pecados, lavados pelo sangue de Cristo. Ficaria muito envergonhado se descobrissem tudo o que aprontei naquela época. Por um tempo, o serviço diplomático me conduziu a Sydney. Lá fiz algumas compras e estava levando pacotes com brinquedos e roupas para meus filhos. Eu descia a rua George quando um senhor bem-educado, grisalho e baixinho chegou perto de mim, entregou-me um folheto e me fez uma pergunta muito pessoal: ‘Desculpe-me, mas o senhor é salvo? Se morrer hoje, vai para o céu?’ – Agradeci na hora, mas fiquei remoendo esse assunto dentro de mim. De volta a minha cidade, fui procurar um sacerdote hindu. Ele não conseguiu me ajudar mas me aconselhou a satisfazer minha curiosidade junto a um missionário na Missão que ficava no fim da rua. Foi um bom conselho, pois nesse dia o missionário me conduziu a Cristo. Larguei o hinduísmo imediatamente e comecei a me preparar para o trabalho missionário. Saí do serviço diplomático e hoje, pela graça de Deus, tenho responsabilidade sobre todos esses missionários, que juntos já conduziram mais de 100.000 pessoas a Cristo”.
Oito meses depois, fui pregar em Sydney. Perguntei ao pastor batista que me convidara se ele conhecia um homem pequeno, de cabelos brancos, que costumava distribuir folhetos na rua George. Ele confirmou: “Sim, eu o conheço, seu nome éMr. Genor, mas não creio que ele ainda faça esse trabalho, pois já está bem velho e fraco”. Dois dias depois fomos procurar por ele em sua pequena moradia. Batemos na porta, e um homenzinho pequeno, frágil e muito idoso nos saudou. Mr. Genor pediu que entrássemos e preparou um chá para nós. Ele estava tão debilitado e suas mãos tremiam tanto que continuamente derramava chá no pires. Contei-lhe todos os testemunhos que ouvira a seu respeito nos últimos três anos. As lágrimas começaram a rolar pela sua face, e então ele nos relatou sua história:
“Eu era marinheiro em um navio de guerra australiano. Vivia uma vida condenável. Durante uma crise entrei em colapso. Um dos meus colegas marinheiros, que eu havia incomodado muito, não me deixou sozinho nessa hora e ajudou a me levantar. Conduziu-me a Cristo, e minha vida mudou radicalmente de um dia para outro. Fiquei tão grato a Deus que prometi dar um testemunho simples de Jesus a pelo menos dez pessoas por dia. Quando Deus restaurou minhas forças, comecei a colocar meu plano em prática. Muitas vezes ficava doente e não conseguia cumprir minha promessa, mas assim que eu melhorava recuperava o tempo perdido. Depois que me aposentei, escolhi para meu propósito um lugar na rua George, onde centenas de pessoas cruzavam meu caminho diariamente. Algumas vezes as pessoas rejeitavam minha oferta, mas também havia as que recebiam meus folhetos com educação. Há quarenta anos faço isso, mas até o dia de hoje não tinha ouvido falar de ninguém que tivesse se voltado para Jesus através do meu trabalho”.
Aqui vemos o que é verdadeira dedicação: demonstrar amor e gratidão a Jesus por quarenta anos sem saber de qualquer resultado positivo. Esse homem simples, pequeno e sem dons especiais deu testemunho de sua fé para mais de 150.000 pessoas. Penso que os frutos do trabalho deMr. Genorque Deus mostrou ao pastor londrino sejam apenas uma fração da ponta do iceberg.
O céu conhece Mr. Genor, e podemos imaginar vividamente a maravilhosa recepção que ele teve quando entrou por suas portas.
Só Deus sabe quantas pessoas mais foram ganhas para Cristo através desses folhetos e das palavras desse homem.Mr. Genor, que realizou um enorme trabalho nos campos missionários, faleceu duas semanas depois de nossa visita. Você pode imaginar o galardão que o esperava no céu? Duvido que sua foto tenha aparecido alguma vez em alguma revista cristã. Também duvido que alguém tenha visto uma reportagem ilustrada a seu respeito. Ninguém, a não ser um pequeno grupo de batistas de Sydney, conheciaMr. Genor, mas eu asseguro que no céu seu nome é muito conhecido. O céu conheceMr. Genor,e podemos imaginar vividamente a maravilhosa recepção que ele teve quando entrou por suas portas.
Eu desejava ser feliz. Queria ser a pessoa mais feliz do mundo. Eu também desejava ter significado na vida. Estava procurando respostas para perguntas como:
“Quem sou eu?”
“Por que estou aqui no mundo?”
“Pra onde eu vou?”
Mais do que isso, eu também desejava ser livre. Queria ser a pessoa mais livre do mundo. Liberdade pra mim não era simplesmente fazer aquilo que quero fazer — qualquer um pode fazer isso. Para mim, liberdade significava ter o poder de fazer aquilo que você sabe que deve fazer. A maioria das pessoas sabe o que deve fazer, mas não tem o poder para fazer. Então eu comecei a buscar respostas.
Onde se pode encontrar mudanças positivas?
Parecia que quase todo mundo estava envolvido em algum tipo de religião, então fiz o que era óbvio e fui para a igreja. Eu devo ter escolhido a igreja errada, no entanto, porque só fez me sentir pior. Eu ia à igreja de manhã, à tarde e à noite, mas não adiantava. Sou uma pessoa muito prática, e quando algo não funciona, eu deixo de lado. Então, desisti de religião.
Comecei a imaginar que prestígio era a resposta. Ser um líder, aceitar alguma causa, me dedicar a ela e ser popular devem resolver, pensei. Na universidade que estudava, os líderes estudantis tinham o controle e tiravam vantagem disso. Então me candidatei a representante da turma dos calouros e fui eleito. Era incrível ser conhecido por todos, tomar decisões e gastar o dinheiro da universidade para trazer os palestrantes que eu queria. Era incrível, mas se esgotou como todas as outras coisas que tentei. Eu acordava segunda-feira de manhã (geralmente com uma grande dor de cabeça por causa da noite anterior) e minha atitude era: “Bem, aí vêm mais cinco dias”. De segunda à sexta eu sobrevivia. A felicidade girava em torno de três noites por semana – sexta, sábado e domingo. Então o ciclo vicioso começava de novo.
Buscando mudança de vida, mudança positiva
Suspeito que poucas pessoas nas universidades e faculdades deste país eram mais sinceras sobre tentar encontrar significado, verdade, e propósito na vida do que eu.
Durante aquele tempo eu notei um pequeno grupo de pessoas — oito estudantes e dois membros da faculdade. Havia alguma coisa diferente na vida deles. Eles pareciam saber porque acreditavam no que acreditavam. Também pareciam saber que rumo estavam seguindo na vida.
As pessoas que comecei a observar não só falavam sobre amor — elas se envolviam. Pareciam estar vivendo além das circunstâncias da vida universitária. Enquanto todo mundo parecia sufocado, percebia um estado de contentamento e paz neles que não era movido pelas circunstâncias. Parecia que possuíam algum tipo de fonte interior e constante de alegria. Eles tinham uma felicidade repugnante. Tinham algo que eu não tinha.
Como a maioria dos estudantes, quando alguém tinha alguma coisa que eu não tinha, eu queria. Então, resolvi fazer amizade com estas pessoas intrigantes. Duas semanas depois que tomei essa decisão estávamos todos sentados em volta da mesa na reunião dos estudantes — seis estudantes e dois membros da faculdade. E a conversa começou a girar em torno do assunto Deus.
Questionando sobre mudança de vida, mudança positiva
Eles estavam me incomodando, quando finalmente me virei para um dos estudantes, uma moça muito bonita (costumava pensar que todos os cristãos eram feios), e me reclinei na minha cadeira (não queria que os outros pensassem que estava interessado nela) e disse “me conte, o que transformou a vida de vocês? Por que vocês são tão diferentes dos outros no campus?”
Aquela jovem devia ter muita convicção. Ela me olhou diretamente nos olhos e disse duas palavras que eu nunca pensei ouvir como parte de uma solução na universidade: “Jesus Cristo”.
Eu disse: “Oh, pelo amor de Deus, não me venha com bobagens. Já estou cheio de religião. Já estou cheio de igreja. Já estou cheio da Bíblia. Não me venha com essas bobagens sobre religião”.
Ela respondeu: “Ei, eu não disse religião, eu disse Jesus Cristo”. Ela me mostrou algo que eu nunca tinha parado pra pensar antes: o Cristianismo não é uma religião. Religião é quando seres humanos tentam, por seus próprios esforços, chegar até Deus através de boas obras; Cristianismo é Deus tomando a iniciativa de vir até homens e mulheres através de Jesus Cristo para lhes oferecer um relacionamento com Ele.
Provavelmente, existem mais pessoas nas universidades com conceitos errados sobre o Cristianismo do que em qualquer outro lugar. Algum tempo atrás conheci um professor assistente que ressaltou, num seminário da graduação, que “qualquer um que entra numa igreja se torna um cristão”. Eu respondi: “entrar numa garagem transforma você num carro?” Falaram pra mim que cristão é alguém que genuinamente acredita em Cristo.
Como eu levava o Cristianismo em consideração, meus novos amigos me desafiaram a examinar a vida de Jesus intelectualmente. Descobri que Buda, Maomé e Confúcio nunca declararam ser Deus, mas Jesus sim. Meus amigos me disseram para observar as evidências da divindade de Jesus. Eles estavam convencidos que Jesus era Deus na forma humana; que morreu numa cruz pelos pecados da humanidade; que foi sepultado; ressuscitou três dias depois e que era capaz de transformar a vida de uma pessoa hoje.
Eu achava que isso era uma farsa. De fato, pensava que a maioria dos cristãos eram completos idiotas. Tinha conhecido alguns assim. Eu costumava esperar um cristão se levantar para falar na sala de aula para que eu pudesse discordar dele e depois detonava com ele, e tomava a frente do professor. Eu imaginava que se um cristão tivesse um neurônio, este morreria de solidão. Era tudo o que eu sabia.
Mas essas pessoas me desafiavam continuamente. Finalmente, aceitei o desafio. Deixei meu orgulho de lado e aceitei para refutá-los, pensando que não existiam fatos. Eu presumi que não havia nenhuma evidência que alguém pudesse avaliar.
Depois de muitos meses de estudo, minha mente chegou à conclusão que Jesus Cristo devia ser quem ele declarou ser. Isso se tornou para mim um grande problema. Minha mente me dizia que tudo isso era verdade, mas a minha vontade própria me puxava para a direção oposta.
Descobri que se tornar cristão era, na verdade, quebrantamento de ego. Jesus Cristo fez um desafio direto a minha vontade própria para confiar Nele. Deixe-me parafraseá-lo: “Olhe! Eu tenho estado à porta e estou continuamente batendo. Se alguém me ouvir chamar e abrir a porta, eu entrarei” (Apocalipse 3:20). Eu não me importava se Cristo realmente andou sobre as águas ou se transformou a água em vinho, eu não queria nenhum estraga-prazeres por perto. Não conseguia pensar numa maneira mais rápida de arruinar um bom momento. Então aqui minha mente estava me dizendo que o cristianismo era verdadeiro e a minha vontade era de sair correndo.
Mais ciente de que odeio a minha vida
Em qualquer momento que estivesse perto daqueles entusiasmados cristãos, o conflito começava. Se você já esteve perto de pessoas felizes quando você se acha miserável, você pode entender como isso pode te incomodar. Eles estavam tão felizes e eu tão miserável que literalmente levantava e saía correndo das suas reuniões. Chegou ao ponto em que eu ia pra cama às dez horas da noite, e não dormia até as quatro da manhã. Eu sabia que tinha de tirar aquilo da minha cabeça antes que enlouquecesse!
Finalmente minha mente e meu coração se conectaram no dia 19 de dezembro de 1959, às 20:30. Durante meu segundo ano na universidade, eu me tornei um cristão.
Naquela noite eu orei quatro coisas para estabelecer um relacionamento com Jesus Cristo que desde então transformou a minha vida. Primeiro eu disse: “Senhor Jesus, obrigado por morrer na cruz por mim.” Segundo: “Eu confesso aquelas coisas na minha vida que não agradam a você e peço que me perdoe e me limpe”. Terceiro: “Neste momento, da melhor maneira que eu sei fazer, eu abro a porta da minha vida e confio em você como meu Salvador e Senhor. Toma o controle da minha vida. Me mude de dentro pra fora. Me faz o tipo de pessoa que você me criou pra ser”. A última coisa que orei foi: “Obrigado por entrar na minha vida pela fé”. Não era uma fé baseada na ignorância mas nas evidências históricas e na Palavra de Deus.
Tenho certeza que você já ouviu várias pessoas religiosas falando sobre suas experiências sobrenaturais. Bem, depois que orei, nada aconteceu. Realmente nada. E eu ainda não criei asas. Na verdade, depois que tomei esta decisão, me senti pior. Eu literalmente senti que ia vomitar. Ah, não, pensei, no que foi que você se meteu agora? Eu realmente achei que tinha enlouquecido (e tenho certeza que algumas pessoas pensaram assim!).
Deus e mudança de vida, mudança positiva
Mas de uns seis meses a um ano e meio depois, eu descobri que não tinha enlouquecido. Minha vida foi mudada. Eu estava uma vez num debate com o chefe de departamento de história na Universidade Midwestern, e eu disse que a minha vida tinha sido transformada. Ele me interrompeu com “McDowell, você está querendo me dizer que Deus realmente transformou a sua vida em pleno século 20? Em que áreas?” Depois de 45 minutos ele disse: “Ok, é o bastante.” Deixe-me contar um pouco do que contei a ele e àquela audiência naquele dia.
Uma área que Deus mudou em mim foi a inquietação. Tinha que estar sempre ocupado. Eu andava pelo campus e a minha mente era como um redemoinho girando em torno de conflitos. Eu sentava e tentava estudar, mas não podia. Poucos meses depois que me decidi por Cristo, um tipo de paz mental me invadiu. Não me entenda errado. Não estou falando sobre ausência de conflitos. O que encontrei neste relacionamento com Jesus não foi ausência de conflitos, mas a habilidade de lidar com eles. Eu não trocaria isto por nada no mundo.
Outra área que começou a mudar foi o meu péssimo temperamento. Eu costumava estourar bastava alguém me olhar torto. Ainda tenho as cicatrizes de quando quase matei um rapaz no meu primeiro ano na universidade. Meu temperamento fazia tanta parte de mim que eu nem tentava mudá-lo. Cheguei ao ponto crítico de perder o controle do meu temperamento somente para ver se tinha realmente perdido o controle! Depois, explodi somente uma vez em 14 anos (e quando explodi desta vez, me arrependi por cerca de seis anos!)
Mudança positiva quanto a sentimentos de ódio
Existe outra área da qual não me orgulho. Mas eu menciono porque muitas pessoas também precisam da mesma mudança em suas vidas, e eu encontrei o motivo da transformação: um relacionamento com Jesus Cristo. Esta área era o ódio. Eu tinha muito ódio na minha vida. Não era algo manifestado exteriormente, mas era um tipo de ranger no meu interior. Eu me irritava com as pessoas, com as coisas, com os assuntos.
Mas eu odiava um homem mais do que qualquer coisa no mundo: meu pai. Eu tinha um ódio tremendo dele. Para mim ele era o alcoólatra da cidade. Todo mundo sabia que meu pai era um bêbado. Meus amigos faziam piadas sobre meu pai cambaleando pelo centro da cidade. Eles não achavam que aquilo me incomodava. Eu era como as outras pessoas – dando risadas pelo lado de fora. Mas na verdade, eu chorava por dentro. Algumas vezes, ia até o celeiro e encontrava minha mãe tão espancada que mal podia se levantar, deitada em cima do estrume atrás das vacas. Quando tinha amigos em casa, eu levava meu pai pro lado de fora, o amarrava no celeiro e estacionava o carro perto do armazém. Contávamos aos nossos amigos que ele precisou sair. Não acho que alguém possa ter odiado alguém mais do que eu odiei meu pai.
Depois que me decidi por Cristo, Ele entrou na minha vida e Seu amor foi tão forte que tirou o ódio e transformou em amor. Fui capaz de olhar para o meu pai com sinceridade nos olhos e dizer “pai, eu te amo.” E eu realmente sentia isso. Depois de algumas coisas que fiz, isso o balançou.
Quando me transferi para uma universidade privada sofri um grave acidente de carro. Com meu pescoço tracionado, fui levado pra casa. Nunca vou esquecer do meu pai entrando no meu quarto. Ele me perguntou: “Filho, como você pode amar um pai como eu?” Eu disse: “Pai, há seis meses atrás eu te desprezava”. Então compartilhei com meu pai as conclusões que tinha chegado a respeito de Cristo: “Pai, eu deixei que Jesus entrasse na minha vida. Não posso explicar completamente, mas como resultado deste relacionamento eu encontrei capacidade de amar e aceitar não só a você mas também outras pessoas da maneira que elas são”.
Quarenta e cinco minutos depois uma das maiores emoções da minha vida aconteceu. Alguém da minha própria família, alguém que me conhecia tão bem que eu não poderia enganar, me disse: “Filho, se Deus pode fazer na minha vida o que eu vi Ele fazer na sua, então eu quero dar a Ele a oportunidade”. Bem ali, meu pai orou comigo e confiou em Cristo para o perdão de seus pecados.
Geralmente, a transformação acontece depois de alguns dias, semanas, meses ou até mesmo um ano. A vida do meu pai foi transformada bem diante dos meus olhos. Foi como se alguém tivesse se esticado e ligado o interruptor da luz. Eu nunca tinha visto uma mudança tão rápida antes ou desde então. Meu pai tocou num uísque somente uma vez depois daquele dia. Ele somente levou aos seus lábios mas não bebeu. Cheguei a uma conclusão: um relacionamento com Jesus Cristo transforma vidas.
A mudança de vida, mudança positiva
Você pode rir do Cristianismo. Pode zombar e ridicularizar. Mas funciona. Transforma vidas. Se você confiar em Cristo, procure observar as suas atitudes e ações porque Jesus Cristo está no ramo de transformação de vidas.
Mas o Cristianismo não é algo que se pode enfiar garganta abaixo de alguém. Tudo o que eu posso fazer é contar o que aprendi. Depois, a decisão é sua.
Talvez a oração que fiz possa ajudar você: “Senhor Jesus, eu preciso de você. Obrigado por morrer na cruz por mim. Me perdoe e me limpe. Neste momento eu confio em você como Salvador e Senhor. Me transforma no tipo de pessoa que você me criou pra ser. No nome de Cristo, Amém.”
Josh McDowell é palestrante e autor internacionalmente conhecido, e representante itinerário da Cruzada estudantil e profissional para Cristo. Ele escreveu mais de 50 livros, incluindo os clássicos, Mais que um Carpinteiro e Evidências que Exigem um Veredito.
Priscila Coelho conta como deixou o homossexualismo
“Percebia que Ele é a paz que eu tanto queria e não conseguia encontrar nas drogas e nem em mulher alguma.”
Priscila Coelho entrevista Aline Barros
Apresentadora do programa Amplificador da Rede Super de Televisão, Priscila Coelho (28) conta sem pudor a sua história de conversão a Cristo. Ela revela ter sofrido abuso sexual na infância e relata como Deus transformou sua vida e preencheu todo o vazio que sofria durante a juventude. Confira o milagre de transformação que Jesus operou na vida da apresentadora mais descontraída da telinha da Super.
“Vivi até os 24 anos uma vida louca, embora tenha nascido em um lar cristão com um pai pastor e uma mãe nascida de novo. Fui crescendo muito “louca”. Morava com meus avôs e desde pequena “aprontava muito”. Fui molestada com cinco anos e desde então minha vida mudou completamente. Essa ação mudou minha cabeça. Fui crescendo com a ideia do sexo muito presente na minha cabeça.
Acreditava que tinha que satisfazer os “caras” e fazia coisas que só Deus poderia resgatar mesmo! Aos 14 anos, não satisfeita em ficar só com os garotos, passei a me relacionar com mulheres. Eu tinha um tio gay, que morreu assassinado. Acredito que ele despertou em mim algo que eu já gostava. Então, em um dia, ele me disse que era gay, e essa informação mexeu comigo. Descobri que eu também gostava de me relacionar com pessoa do mesmo sexo, mas não foi culpa dele. Eu Já tinha certo interesse! Ele apenas despertou o que estava dentro de mim.
Desde pequena eu brincava com objetos de meninos e gostava de jogar bola, vídeo game, não era muito fã de brincadeiras de menina. Acabei me relacionando com uma garota, mas quando me relacionava com mulheres tentava reproduzir, não de forma física, mas psicológica aquilo que eu sofri durante o abuso sexual. Procurava manter as meninas sob domínio e queria que elas ficassem apaixonadas por mim. Aproveitava do sentimento delas e “pisava”. Minha adolescência e juventude foram muito conturbadas. Como um abismo chama o outro, comecei a beber e usar drogas. Usava muita cocaína. Tinha em mente que existia um Deus e que ele não estava satisfeito com o que eu fazia, não apenas com o fato de ser lésbica, mas com todas as minhas ações. Tratava minha mãe mal, havia muito mágoa em meu coração e fazia muita coisa errada.
Apresentadora em um dos cultos da Lagoinha
Quando cheirava cocaína no banheiro, parecia que alguém me dizia: “Você não nasceu para isso”. Só que eu achava que era “onda” (parte dos efeitos alucinógenos da droga). Eu pensava assim: “Nossa, fiquei doida mesmo”. Mas quando chegava em casa e deitava a cabeça no travesseiro, aquela mesma voz dizia assim: “Olha, você não nasceu para isso. Você não encontra felicidade nisso”. A voz me consolava, e fui percebendo que a voz era do Deus que minha mãe servia.
Eu sempre chegava da “night” doida e chapada, e via minha mãe assistindo televisão. Ela assistia ao Silas Malafaia, e como ele geralmente gritava muito, detestava ouvir a voz dele. Achava que ele era um tipo de “Ratinho gospel”. Ela assistia à ministração enquanto fazia crochê com muita paz. Eu entrava no quarto e pensava comigo mesma que eu desejava o Deus que a minha mãe serve. Percebia que Ele era o Deus da paz que eu tanto queria e não conseguia encontrar nas drogas e nem em mulher alguma.
Mas a vida seguiu, comecei a namorar uma menina que morava no Rio de Janeiro. E a distância me fez ver Deus. Realmente Deus é maravilhoso e usou das coisas loucas para falar comigo. Eu sempre queria ter tudo sobre o meu domínio, e como ela morava longe eu não conseguia. Em 2007, fiquei naquela loucura de ir entre Rio e BH. Usava muita droga para aguentar a ausência dela. E certo dia decidi morar no Rio para ficar com ela.
Mas antes de ir para o lá, comecei a frequentar os cultos do André Valadão. Era um dos únicos cultos que eu gostava de ir. Eu chegava à Lagoinha, sentia a música e pensava que o pastor André não era “lero lero”. Comecei a gostar, mas toda vez que eu pensava em me converter, imaginava que devia largar o lesbianismo, e como não queria, ficava adiando.
Quando cheguei ao Rio, notei que não era o que Deus queria para minha vida, percebia que Ele me queria para si. Em um dos dias que estive na cidade maravilhosa, fui para a Barra da Tijuca. Observando toda aquela vista linda notei que o vazio permanecia dentro de mim. Então, pensei que tudo aquilo que eu estava vivendo era errado, e foi então que vi minha ex-namorada pela última vez. Estávamos em uma festa trance, e ela me disse que não queria mais ficar comigo, pois percebia que havia algo impedindo o nosso namoro.
Voltei para a minha casa sem entender o que estava impedindo o meu relacionamento e vi que era o Deus da minha mãe me chamando para ficar com ele. No outro dia fui ver o mar e falei com Deus: “Não sei o que vai acontecer daqui para frente, mas quero que o Senhor seja o meu Deus e que mude a minha vida”. Depois de uma semana voltei para Belo Horizonte e fui para o Impacto Vida, retiro evangelístico, direcionado àqueles que ainda não são convertidos. E fui de coração aberto.
Retornei na segunda-feira e decidi largar tudo. Não foi a igreja e nem nenhuma oposição, mas Deus falou ao meu coração que aquilo que sempre procurei havia acabado de encontrar. E realmente a minha vida mudou. Deus mudou o meu interior, o meu exterior Ele usa hoje para mudar a vida de outras pessoas. Deus me fala que tudo o que sou é por causa dele. E o externo Ele não mexe, o importante é o que está no coração e o que a gente vive!”
Alguns missionários cristãos estão trabalhando diligentemente em Lahore, Paquistão, no cuidado das pessoas afetadas pelo ataque terrorista ocorrido na Páscoa. A contagem oficial indica 72 pessoas mortas e pelo menos 320 feridos.
Quando um suicida se explodiu em um parque onde cristãos se reuniam, vários muçulmanos que estavam no espaço público acabaram sendo atingidos. O alvo eram as mulheres e crianças, que estavam em maioria no local, explicou o chefe de polícia de Lahore, Haider Ashraf.
O grupo extremista islâmico Jamaat-ul-Ahrar, uma dissidência do Talibã, assumiu a responsabilidade pelo atentado. “Reivindicamos a responsabilidade pelo ataque a cristãos que estavam celebrando a Páscoa”, afirmou o grupo em um comunicado. Até agora ninguém foi preso pelas autoridades do Paquistão, país onde menos de 2% da população professa o cristianismo.
Menos de três semanas depois, mais de 150 muçulmanos ainda estão precisando de cuidados hospitalares. O mesmo vale para cerca de 50 cristãos, sendo que 23 deles têm menos de 20 anos de idade. O diretor do ministério Christian Aid Mission explica que cerca de 50 muçulmanos e 18 cristãos estão em estado crítico, a maioria deles é criança.
A missão Christian Aid está oferecendo ajuda aos feridos e aos familiares dos mortos, independentemente de sua religião. Isso inclui visitas, aconselhamento, refeições e até ajuda para cobrir os custos médicos das vítimas.
A resposta da maioria dos muçulmanos tem sido muito boa. Isso inclui receberem orações dos missionários, algo que normalmente é recusada pelos islâmicos. Um dos missionários da Christian Aid, que prefere não se identificar, conta: “Estamos orando com todos. A cada dia tomamos um pastor diferente de uma denominação diferente”.
Seu desejo é que Deus use esse ministério para abrir os olhos daqueles que sofreram nas mãos de extremistas islâmicos para entenderem a verdade do Evangelho e o mandamento de Jesus de amarmos o próximo. “É uma expressão muito prática do amor de nosso Senhor para os outros, para que muitos possam vir a conhecer o seu Salvador”.
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br
Cantora cristã em fase terminal fala sobre fé e morte: “Estou pronta para voltar para casa”
Em um texto emocionante, o cantor country Rory Feek relatou que sua esposa tem conversado seriamente com Jesus e que sabe que a hora da despedida se aproxima. Joey Feek foi diagnosticada com estágio 4 de câncer em maio de 2014 e os tratamentos não têm surtido efeito
Em uma publicação cheia de emoção, o cantor country Rory Feek compartilhou, pela primeira vez, que sua esposa, a vocalista Joey Martin Feek, está realmente morrendo e eles precisavam começar a dizer adeus. A informação foi publicada em um post no blog do cantor, no último sábado, 9, com o título “When I’m Gone” (“quando eu for embora”).
“Eu gostaria de dizer que ela está indo muito bem e vai vencer esta coisa. Mas eu não posso”, escreveu Rory. Ele ainda revela sobre a dor de Joey e o aumento do desconforto diário, além da dosagem de morfina necessária que teve de ser quadruplicada para ajudá-la a se sentir mais confortável, nos últimos dias.
“Ontem, com lágrimas em seus olhos e nos meus também, Joey segurou minha mão e me disse que ela tem tido conversas sérias com Jesus. Ela disse que contou a Cristo que se ele está pronto para levá-la… ela está pronta para voltar para casa”, compartilhou Rory de 49 anos.
“When I’m Gone” é uma referência a uma canção escrita por uma das amigas do casal, Sandy Lawrence, que, anos atrás, escreveu uma canção para sua mãe, de quem ela estava cuidando, e acabou falecendo. Joey e Rory gravaram a canção em 2012.
“Sabíamos que a gravação era especial e nossa esperança era que a mensagem da canção pudesse ajudar alguém que está no perto de perder alguém que ama ou quem já perdeu alguém e está tentando encontrar um sentido em tudo isso”, Rory postou.
Rory disse que acredita que Deus sabia que ele precisaria de Joey para dizer-lhe adeus. “Não apenas uma vez, mas mil vezes. E eu preciso saber que não importa quanto tempo passe, que ela ainda me ama”.
Rory disse que não está irritado com a ironia da canção. “Como eu poderia estar? Como muitos homens que estão a perder a mulher que ama poderiam ter um dom como esse? Nenhum que eu saiba” Os Feeks terem pedido para inserir “When I’m Gone” aos novos hinos que são importantes para nós num álbum que está saindo no Dia dos Namorados em Cracker Barrel. Não é um hino clássico, mas para nós ele é. É uma canção muito especial, cheio de esperança e amor. E com o tempo, eu acredito que ele vai ter o poder de ajudar a curar um milhão de corações partidos”, concluiu Rory.
Joey foi diagnosticada com estágio 4 de câncer em maio de 2014, mas apesar de vários tratamentos e cirurgias, o câncer voltou. Em novembro de 2015, a corajosa de 40 anos foi internada em cuidados paliativos após o término de tratamentos do câncer no final de outubro. Ela voltou para a casa e aproveitou para viver seus últimos dias preciosos com a família e amigos.
Ouça a música “When I’m Gone”:
Fonte: http://pontodasigrejas.com.br COM INFORMAÇÕES DO GOSPEL HERALD
Ex- terrorista palestino encontra Jesus
Quando Barack Obama apresentou seu plano de paz para o Oriente Médio, em seu primeiro mandato, ele contava com que o grupo palestino Fatah se tornar-se um parceiro de Israel. Isso é mais fácil dizer do fazer. Os líderes do Fatah tem reafirmado seu compromisso com o que chamam de “A Resistência Armada”. Eles também negam reconhecer Israel como um estado judeu.
Tudo isso soa muito familiar para Tass Saada, um palestino que se juntou ao Fatah quando tinha apenas 17 anos. “Me uni ao movimento Fatah, porque Arafat era meu herói“.
Ele se junto ao líder de Fatah, após a Guerra dos Seis Dias em 1967, e disse que “acostumava sentar-me diante dele e eu olhava para ele. Ele era um líder muito carismático”, comenta o ex-membro.
Saada acreditava que os judeus haviam roubado a terra palestina e estava determinado a ajudar destruí-los. “Nosso treinamento era especializado em táticas intensivas. Chamávamos de guerrilheiros ou comandos”.
Ele se tornou em um franco-atirador com o apelido de ‘Açougueiro’. “Meu trabalho era disparar no comandante da unidade inimiga”, explica.
Além desse sangrento trabalho, Saada também tentou assassinar o príncipe da Jordânia. Mas seu trabalho mais prestigiado estava sendo o de motorista pessoal de Arafat. “Todos sabiam que era um motorista imprudente, assim que quando era necessário deslocar Arafat de um lugar para outro na Jordânia rapidamente, me chamavam para fazer”.
Eventualmente Tass Saada viajou para os Estados Unidos para estudar. Em seguida já distante do Jihad, mas ainda odiava os judeus. Tornou-se em gerente de restaurante de sucesso, casou com uma americana e teve dois filhos. Mas estava infeliz com o estilo de vida louco. Até que um amigo lhe falou de Jesus.
“Ele colocou uma Bíblia no meio de nós dois e eu me assustei e me afastei da Bíblia. Ele disse, ‘Porque você se afastou assim? ‘ Eu disse, ‘não posso tocar nisso’. Ele disse ‘porque, é apenas um pedaço de papel’ e eu ‘não, tem escrito o nome de Deus e as palavras de Deus’. Ele disse ‘então, você crê que esta é a Palavra de Deus?’ Eu disse ‘sim‘. Não sei porque eu disse sim, pois os muçulmanos não acreditam que a Bíblia seja válida como palavra de Deus...”.
Nesse ponto Tass Saada disse haver perdido a consciência momentaneamente. “A próxima coisa que recordo é estar de joelhos e com minhas mãos levantadas, convidando Jesus.”.
Em seguido, seu amigo o colocou em outra encruzilhada. “Ele disse, ‘para ter paz que eu tenho, você deve amar os judeus‘. Fiquei frio. Ele sabia o quanto eu odiava os judeus”, relata.
Mas Saada deixou passar esse ódio e começou a ver Israel de uma maneira totalmente diferente. Ele recentemente escreveu um livro, “Um antigo homem de Arafaf”, que não tem previsão para ser lançado em português, onde narra sua transformação.
“Não acredito na solução de dois estados porque acredito que essa terra pertence aos judeus. Não pertence a nós. Mas por outro lado, acredito que temos o direito de viver nessa terra“.
Agora Saada passa o tempo na Cisjordânia e em Gaza, ajudando a prover as necessidades dos palestinos através de sua organização de caridade, ‘Sementes da Esperança’.
O ex-guerrilheiro disse que os muçulmanos estão se voltando para Cristo em grande número. “Milhões de muçulmanos em todo o mundo, especialmente na Arábia Saudita, em Qatar, em todas as 12 nações de Ismael, há muitas conversões“.
Por isso Saada confia que uma paz algum dia vira para região, uma paz que os políticos nunca poderão oferecer paz essa que apenas Jesus Cristo o Nazareno pode dar.
1 Comentário em Ex- terrorista palestino encontra Jesus
Que o nosso Deus, abra as portas para a salvação de almas; para que aconteça logo a vinda de Jesus,e qdo o evangelho for pregado a ultima criatura virá o fim. Amém Hora vem Senhor Jesus
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testemunho lindo, contado em Duartina/SP:
Um certo dia, um menino muito crente estava na sala de aula onde tdos os alunos estavam combinando de levar um presente para a professora que faria aniversário no dia seguinte.Chegando em casa o menino conversou com a mãe sobre isso e ela disse que não tinha condições de comprar nada pra professora e pediu para que ele falasse com o pai.Ao falar com o pai, ele fez o pedido , mas na humildade respondeu que não tinha dinheiro, pois estava desempregado, então pediu para que o filho, junto com ele, orasse que Deus prepararia alguma coisa.
No dia seguinte, o menino sentou na última carteira e durante a chamada todos iam respondendo e entregando o presente.Quando chegou sua vez, a professora o chamou e perguntou porquê estava sentado lá no fundo e humildemente respondeu que estava lá porque não tinha comprado o presente, e que se ela aceitasse como presente um hino ele iria cantar.Então, ela pediu que ele fosse lá na frente e cantasse e quando ele a abraçou cantou em seu ouvido " O meu nome no céu escreveste Senhor, no teu livro da vida por teu grande amor..."
Quando ele terminou a professora estava chorando e disse: "Filho, este foi o melhor presente que já recebi, sempre servi a Deus, mas há três anos estou parada e ontem em minha oração pedi a Deus que se meu nome ainda estivesse escrito no livro da vida, que me desse um sinal, pois voltaria a congregar."
Fonte: http://www.cristanobrasil.com
Conte suas surpresas
"As melhores partes da minha vida hoje se apresentam, na retrospectiva, como uma série de surpresas ? surpresas felizes, presentes das mãos de um Deus muito gracioso."
J. I. PACKER
Já se passaram mais de vinte e cinco anos desde que aquele homem do clero, de cabelos longos, com seu violão, regeu as crianças da igreja a cantar “Deus é uma surpresa, bem na frente de seus olhos”. Mas aquelas palavras permaneceram comigo porque, tanto agora como naquela época, têm a ver com a minha própria experiência. As melhores partes da minha vida hoje se apresentam, na retrospectiva, como uma série de surpresas – surpresas felizes, presentes das mãos de um Deus muito gracioso. Será que isso é algo fora do comum? Eu duvido. Mas também duvido que nós compartilhamos as surpresas felizes com a freqüência ou a atenção que deveríamos.
Há grande sabedoria naquele antigo hino cujos versos dizem: “Conta as bênçãos, conta quantas são/Recebidas das divinas mãos/Uma a uma, dize-as de uma vez/E verás surpreso o quanto Deus já fez”. Recentemente, há poucos minutos, percebi que eu precisava responder a algumas doces palavras ditas a meu respeito – e deveria respondê-las de forma pessoal e também devocional. Instantaneamente, listei algumas das mais felizes surpresas que já me aconteceram e a história saiu mais ou menos como vou descrever a seguir.
Foi uma surpresa feliz quando Deus me tornou um cristão, após eu ter enganado a mim mesmo durante dois anos, achando que já era um, simplesmente porque ia à igreja. Jesus Cristo entrou na minha vida, reivindicou-me como seu e me tornou uma pessoa diferente – tudo isso em um espaço de cerca de 20 minutos após a segunda parte de um sermão evangelístico. Lembro desta experiência como se fosse ontem. Na época, eu considerava aquilo uma surpresa arrasadora. Mas agora, defino aquele encontro com a palavra “feliz”.
Feliz também é a palavra que encontro hoje para a surpresa de perceber que, cerca de um ano após a minha conversão, e em meu segundo ano na universidade, Deus estava me chamando para o ministério pastoral. Naquela época, eu era uma pessoa estranha, um tipo solitário; e, como eu pensava e sentia de uma forma pobre e simples no que dizia respeito a relações humanas, lutei contra o chamado. Mas o Senhor encheu-me de poder (preciso usar esta palavra), dizendo que eu deveria crer nele e seguir em frente. Confesso que fazer isso foi amedrontador, mas Deus sabia o que estava fazendo: desde então, meu chamado para pastorear almas tem moldado todas as atividades ao longo da minha vida.
Planejei ir direto para o seminário em Oxford, universidade onde eu já estudava. Mas outra surpresa feliz aconteceu quando, ao fim de meu primeiro curso de graduação, fui escolhido, sem haver me candidatado, para ser professor substituto de latim, grego e filosofia na Escola de Teologia de Londres. Lá, descobri que tinha o dom de lecionar para adultos e desenvolvi uma verdadeira paixão por ensinar pastores. Retornei a Oxford sabendo que o trabalho com aquele tipo de educação seria central no cumprimento de meu chamado pastoral.
A sucessão de surpresas em minha vida estava apenas começando. Pouco tempo antes da minha ordenação para uma igreja, conheci uma jovem em um retiro no qual nenhum de nós planejara estar. Após dois dias e uma noite sem dormir, percebi que havíamos sido feitos um para o outro – e, para minha alegria, pouco tempo depois ela chegou à mesma conclusão. Ao olhar para trás, nestes 55 anos juntos, só posso afirmar que aquele encontro foi arquitetado por Deus como outra de suas maravilhosas e felizes surpresas.
Logo veio outra feliz surpresa, que fez de mim um autor de livros. Certa ocasião, fui solicitado a escrever um esboço em um panfleto. Era coisa de seis ou sete mil palavras, mas relutei por um ano – e, quase sem querer, acabei escrevendo um livro de sessenta mil palavras. Fundamentalismo e a Palavra de Deus continua sendo impresso hoje, mesmo 50 anos depois. O sucesso deste livro me mostrou que a escrita tem um papel central no processo educacional que eu procurava preencher no meu chamado pastoral. Outra surpresa feliz na minha descoberta da escrita foi quando transformei alguns artigos de revista no livro O conhecimento de Deus, obra que se tornou não apenas uma ferramenta de alento para o mundo cristão, como também uma confirmação para mim.
A última surpresa desta história foi quando fui “recrutado”, como dizem hoje em dia, por meu amigo mais antigo de Oxford, James Houston, para integrar o Corpo Docente da Regent College em Vancouver, Canadá, do qual ele foi fundador e diretor. Nada estava mais distante dos meus pensamentos naquele momento do que deixar a Inglaterra, e eu já havia inclusive recusado outros convites. Mas a aproximação com Houston me fez mudar para a situação que defino hoje, sem questionamentos, como os melhores 28 anos da minha vida até agora. Descobrir que Deus estava me chamando para fazer o que posso fazer como imigrante britânico no Canadá – britânico de nascimento, agora canadense por opção, como às vezes me apresento – foi mesmo algo maravilhoso e hoje interpreto essa guinada como mais uma das surpresas muito felizes que o Senhor me proporcionou.
Todas estas situações foram marcos de mudança na minha vida que eu utilizo para ilustrar a verdade de que os cristãos servem a um Deus de surpresas felizes. Disse isso em um encontro de que participei, e após o término da minha fala, a liturgia solicitava que cantássemos Onde meu Salvador me levar. Confesso que hinos vitorianos raramente me tocam (gosto mais de Watts, Wesley e Newton), mas como eu mesmo tenho minhas falhas ao formular idéias e comunicá-las, o conteúdo daquela antiga canção veio a mim como uma verdadeira interpretação teológica do que eu havia acabado de dizer a respeito dos meus 63 anos como cristão. Senti meu coração apertar-se e, quase às lágrimas, entendi que aquela era outra surpresa feliz de minha trajetória, na forma de uma inesperada confirmação divina.
Paulo, discipulando convertidos, fala sempre da virtude, da obrigação e da bênção de agradecer a Deus constantemente: “Deixem-se encher pelo Espírito, dando graças constantemente a Deus Pai por todas as coisas” (Efésios 5.18, 20); “Portanto, assim como vocês receberam Cristo Jesus, o Senhor, continuem a viver nele, enraizados e edificados nele, como foram ensinados, transbordando de gratidão” (Colossenses 2.6–7); “Dêem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus” (1 Tessalonicenses 5.18). Em seus momentos difíceis, o próprio apóstolo encontrou motivos para agradecer repetidamente o privilégio de exercer seu ministério (1 Timóteo 1.12–14), pelo trabalho da graça que enxergava através do evangelismo e na vida cotidiana das igrejas.
Cristãos pessimistas que dizem não ter muito a agradecer estão errados. Alguns momentos específicos de minha experiência são sem dúvidas peculiares para mim; mas não posso crer que a qualidade dessas situações seja de alguma forma especial. Portanto, incentivo todos os crentes a enxergar as surpresas felizes, pois elas nos ajudam a continuar expressando todos os dias a gratidão devida a Deus.
(Tradução: Karen Bomilcar)
Fonte: http://www.cristianismohoje.com.br
História de um ex gay que mudou sua vida após conhecer a Deus
Confira a história de Ricardo, ex gay que mudou sua vida após conhecer a Deus:
Aos 8 anos, tive certeza de que era homossexual. Enquanto meus amigos brincavam de carrinho, eu me divertia mesmo com as bonecas. Foi nessa época também que comecei a dançar imitando a cantora Gretchen. Apesar de sempre me mandar parar de dançar &<51; sem eu nunca ter obedecido &<51;, minha mãe não desconfiava da minha homossexualidade.
Aos 19 anos, fui com meus pais morar em Nazaré. A partir daí, passei a andar com gays e a freqüentar as casas deles. Ainda assim, minha mãe não acreditava que eu fosse homossexual. Um dia, meu irmão disse a ela que achava que eu era gay. Um jovem que freqüentava a mesma igreja que minha mãe contou que havia me visto na casa de um rapaz gay. Nesse dia, meus pais tiveram a certeza de que eu era homossexual.
Já era madrugada quando cheguei em casa, mas minha família estava acordada, me esperando. A hora da verdade tinha chegado. Meu pai veio para cima de mim e perguntou se eu era gay. Eu disse que não. Ele começou a me bater, dizendo: &<47;Você é gay, você é gay&<48;. Depois dessa surra, resolvi assumir de vez minha homossexualidade. Com o tempo, eles foram se acostumando e tiveram de me aceitar, mesmo sem concordar.
Comecei a ser chamado de Ricardete A cada dia, eu ficava mais à vontade com meus amigos gays.
Eles me apelidaram de Ricardete, nome que passei a usar no dia-a-dia. Decidi, então, transformar meu corpo. Fiz aplique no cabelo e comecei a usar onociclo injetável. Esse hormônio feminino estimula o desenvolvimento em homens de características femininas, como seios e bumbum maiores.
Assim que os meus peitos começaram a se desenvolver, passei a ir à praia de biquíni. Minha mãe insistia para que eu freqüentasse a igreja evangélica. Mas, apesar de eu sempre ter alimentado o temor a Deus, não O aceitava. Fiz uma cirurgia para retirar os seios Com 31 anos, resolvi cortar meu cabelo. A partir daí, comecei a me sentir estranho. Eu me olhava no espelho e ficava incomodado com o contraste entre o meu rosto masculino e meu corpo afeminado.
Foi então que começou a minha transformação. Cinco dias depois de cortar o cabelo, decidi que faria uma cirurgia para retirar os seios. Como não podia arcar com os custos da operação, resolvi pedir ajuda ao então prefeito, Clóvis Figueiredo Ele me deu um bilhete para que eu entregasse ao médico de um hospital filantrópico em Salvador. Marquei a cirurgia para 20 de agosto de 2007.
Passado o período de resguardo, retornei a Nazaré. Um amigo me visitou e quis me apresentar a cunhada dele, Débora. Eu e ela nos tornamos amigos. Um dia, ela foi até minha casa e ficamos conversando no meu quarto. Ela me disse: &<47;Pense em Deus, pois você é homem, Ricardo&<48;. Mas o &<47;inimigo&<48; botava em minha boca que não, que eu não iria conseguir. E Débora me falou mais uma vez: &<47;Pense em Deus e feche seus olhos&<48;. Então, fechei os olhos, e nós transamos. Foi a minha primeira relação sexual com uma mulher. Desde então, só me relaciono com ela. Quando eu era gay, não conquistei nada No dia seguinte, minha mãe nos convidou &<51; eu e Débora &<51; para irmos à igreja com ela. Eu não queria, mas acabei aceitando o convite. Ao chegarmos lá, o Espírito Santo de Deus se manifestou por intermédio da pastora Edna. Ele me disse o seguinte: &<47;Aqui, existe um jovem que Deus está transformando hoje.
Venha e O aceite como o único salvador da sua vida&<48;. Ao escutar essas palavras, resolvi aceitar Deus e me converti. Ele entrou com a providência em minha vida. Quatro meses depois, eu estava casado, certo de que não me sentia mais atraído por homens. Tanto que, hoje, meu desejo é somente pela Débora. Quando olho para o passado, eu me arrependo de tudo que vivi. Agora, estou feliz reconstruindo a minha história. Minha mulher está à espera do nosso primeiro filho, que se chamará Sara ou Samuel. Deus me permitiu ganhar um sorteio de um cartão de crédito. Com o prêmio, comprei uma casa, uma moto e arrumei a nossa vida. Hoje, sou uma pessoa feliz. Eu e minha esposa somos servos do Senhor. Antes, eu vivia de ilusão. É só comparar: em onze anos, eu não havia conquistado nada, e até aqueles que se diziam meus amigos se afastaram. Agradeço a Deus pela mudança. Agora tenho tudo e valorizo cada uma das minhas conquistas. Deixei a profissão de cabeleireiro. Vivo de pequenos bicos e também da renda do prêmio que recebi do cartão.
Que absurdo isso!! muito ridículo, até parece que ser homossexual é algum defeito!! Eu não acredito nisso, pois, ser homossexual é não é escolha e sim uma realidade e tão pouco um pecado! Que barbaridade!!!
Que história linda meu irmão!! To aqui chorando de alegria. Imagine a festa no céu então!!! Obrigado Meu Senhor!! menos uma vida no pecado do homossexualismo!! Deus continue abençoando vc e sua familia cada dia mais!!
Que história linda. Que Deus continue te abençoando meu amado, e pode ter certeza que essas vitórias que você está tendo, não é nada do que Deus ainda tem pra sua vida, sua esposa e seu bb. Vc fez a melhor escolha da sua vida, aceitar Jesus, mudar o seu coração e sua aparência. Deus se agrada muito, mas muito de vc. Continue nessa mesma fé, pq assim, a sua coroa no céu está garantida. Td de bom pra vc e seu lar. Fique com Deus abençoado!!!
FG News: Ex-muçulmano faz batismos no local onde 21 cristãos foram decapitados pelo EI
Postado em: 09-03-2016
Deus está agindo de forma poderosa em muitas partes do Oriente Médio e Norte da África, composto por grandes comunidades muçulmanas. A história de Shahid (nome fictício para fins de segurança) é prova disso.
Ele nasceu e cresceu na Líbia como um muçulmano devoto. "Como todos na Líbia, quando eu era pequeno, costumava ir para a escola corânica", disse Shahid ao “Leading The Way” com o Dr. Joseph Youssef, um ministério cristão de TV e rádio.
Após passar 14 anos de sua vida estudando a jurisprudência islâmica, Shahid se tornou um especialista no Alcorão. No entanto, quanto mais ele se aprofundava nas leis muçulmanas, mais se desiludia com elas. "O Islã ficou completamente exposto com sua realidade escondida. Pouco a pouco, eu fui tendo sérias preocupações com o Islã", disse Shahid.
Shahid buscou se aconselhar com amigos e familiares para esclarecer suas dúvidas, que o disseram — com hostilidade — para não questionar a sua fé. "Eles me disseram que há um verso no Alcorão que incita os muçulmanos a não procurarem respostas sobre algumas questões, pois saber essas coisas poderia prejudicá-los", disse ele.
No entanto, as imprecisões de sua fé atormentaram Shahid. "Eu vivi em uma luta por mais de quatro anos", disse ele. Desanimado, Shahid decidiu abandonar a fé e se tornar um ateu.
"Cheguei a um ponto em que o Islã não tinha mais parte na minha vida, a religião deixou de existir e Maomé não significava nada para mim."
Foi nessa época que Shahid se deparou com Kingdom SAT, um canal por satélite do Leading The Way, transmitido a todo o mundo muçulmano.
Com a ajuda dos parceiros do Leading The Way no Oriente Médio, Shahid procurou secretamente cristãos no Líbano e na Jordânia e, eventualmente, foi apresentado a Jesus Cristo. "Eu aprendi sobre quem é Jesus e como ser um cristão. Estudamos como viver com Cristo, a comunhão com Ele, e como fazer parte da igreja."
Após vários meses de intensos estudos bíblicos, Shahid aceitou a salvação de Jesus e foi batizado. Inspirado pela revelação do profundo amor de Deus, ele passou a carregar o desejo de anunciar as boas notícias do Evangelho. "Eu não poderia manter minha boca fechada. Eu tinha que compartilhar Jesus com os outros", disse ele.
Através das palavras Shahid, muitos muçulmanos se voltaram para Jesus Cristo e foram batizados. Dois anos depois de deixar o islã, ele ainda implantou 11 igrejas por toda a África do Norte e Europa.
Recentemente, Leading The Way compartilhou uma foto que registrava Shahid batizando cristãos convertidos nas margens do mesmo mar onde 21 cristãos coptas foram decapitados pelo grupo terrorista Estado Islâmico em fevereiro de 2015.
Apesar do sofrimento dos cristãos no Oriente Médio e Norte da África, a vida de Shahid é mais um exemplo poderoso de como Deus está transformando as vidas nessas regiões.
Juarez Carvalho Teixeira Filho, (45), Natural de Caitite-Ba, entra para o grande grupo de Padres que abandonaram o Sacerdócio Católico e abraçaram a genuína fé Bíblica.
Sua escalada ao Sacerdócio Católico iniciou em janeiro de 1990, quando decidiu entrar para o Mosteiro de São Bento em Brasilia-DF, onde permaneceu por 13 anos. Nesse período fez um curso livre em Filosofia pelo Instituto Redentores Mater, ligado a Universidade de Pamplona da Espanha. Formou-se em Bacharel em Filosofia, pelo ITEP, ligado a Universidade Federal de Fortaleza-CE. Fez também Licenciatura e Pós-Graduação pela UNICAP e por fim formou-se também em Teologia pela PUC Minas de Belo Horizonte. Logo após toda essa dedicação aos estudos, foi ordenado a Padre em 2005 e assumiu a liderança da igreja na cidades de Licínio de Almeida-Ba, onde permaneceu por mais de um ano. Logo depois foi transferido para assumir os trabalhos em Ibitira e Rio do Antônio-Ba, local onde teve um real encontro com Deus, em outubro de 2010.
Questionado pela reportagem do Jornal Boas Novas o por que dessa mudança radical, o ex-Padre Juarez Carvalho respondeu: Ao estudar a Bíblia eu me deparava com alguns textos Bíblicos que me levavam a questionar as doutrinas da igreja, por exemplo:
Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura. Isaias 42.8.
Congregai-vos, e vinde; chegai-vos juntos, os que escapastes das nações; nada sabem os que conduzem em procissão as suas imagens de escultura, feitas de madeira, e rogam a um deus que não pode salvar. Isaias 45.20.
Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. I Timóteo 2.5.
Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Exodo 20.4.
Juarez diz que mesmo diante de textos tão claros que mostravam a verdade, ele não tomou logo uma atitude devido os diversos benefícios que a igreja proporcionava a ele. Mas, ao final de um grande evento da igreja, ele angustiado por estar participando e liderando um ato, contrário às verdades bíblicas, orou a Deus pedindo uma orientação e na sua profunda angustia, abriu a bíblia de maneira aleatória esperando de Deus uma palavra e qual não foi para sua surpresa quando se deparou com o texto de Josué 24.20 que diz:
Se deixardes ao SENHOR, e servirdes a deuses estranhos, então ele se tornará, e vos fará mal, e vos consumirá, depois de vos ter feito o bem.
Após essa experiência foi a residência do pastor da Assembléia de Deus, o Pr. Otávio Rendeiro e ali naquela abençoada casa tomou sua decisão: Abandonar a Batina e seguir a Cristo segundo sua Palavra.
O resultado dessa atitude não poderia ser outro, houve um verdadeiro alvoroço na cidade. Passou a ser até ameaçado de morte, o que levou a se mudar para Teixeira de Freitas-Ba, e ficar aos cuidados da Igreja Assembléia de Deus, liderada pelo Pastor Otavio Luiz de A. Rendeiro (filho do pastor Otavio Rendeiro).
Morando em Teixeira a quase 1 ano encontrou o grande amor de sua vida, trata-se da irmã Silma de Amélio, os quais se casaram no dia 20 de julho do ano corrente.
O ex-Padre Juarez Carvalho continua membro da Assembléia de Deus em Teixeira de Freitas-Ba, e procura sempre ser útil ao serviço no Reino de Deus.
Pastor leva seis tiros, mas sobrevive e médicos reconhecem: "Milagre"
Segundo um amigo dos pastor Tim Remington, uma das balas tentou alcançar o cérebro, mas acabou parando no crânio. "Na Sala de emergência, [os médicos] estão chamando isto de milagre", relatou o amigo.
fonte: Guiame, com informações do Christian Post
Pastor Tim Remington tem sido um apoiador da candidatura de Ted Cruz à presidência dos EUA. (Foto: Kathy Plonka / The Spokesman-Review)
Um pastor de 55 anos, em Idaho (EUA) foi baleado por um ex-fuzileiro naval no estacionamento de sua igreja, no último domingo (6). A polícia ainda estava à procura do suspeito segunda-feira, enquanto a condição da vítima foi descrita como estável.
O Pastor Tim Remington da Igreja do Altar, em Coeur d'Alene, Idaho, foi internado no Centro de Saúde Kootenai e já encontrava-se em condição estável no início da última segunda-feira (7), de acordo com o jornal 'KREM 2'.
A condição do pastor havia sido descrita como "crítica" no domingo em que o crime ocorreu. Seus ferimentos, incluíam um pulmão perfurado da pelve quebrada, de acordo com a Fox 13.
"Uma das balas tentou entrar no cérebro, mas parou no crânio", escreveu Roger Crigger, um amigo do pastor, em um post Facebook. "Na Sala de emergência, [os médicos] estão chamando isto de um milagre. Eu também estou dizendo que, pelos padrões do mundo de hoje é um milagre".
O suspeito de ter cometido o crime tem 30 anos de idade e foi identificado como Kyle Andrew Odom. Acredita-se que, estando armado e perigoso, ele atirou em Remington no estacionamento da igreja, no domingo à tarde. Odom, que foi descrito como um homem branco, com cabelos loiros e olhos azuis, fugiu do local em um Honda Accord 2004, da cor prata. pastor Remington sofreu vários ferimentos a bala.
Odom é um ex-fuzileiro naval, de acordo com o jornal The Washington Post.
Pastor Associado da Igreja do Altar, John Padula disse à NBC News que a igreja estava orando, tanto pelo pastor Remington, quanto pelo atirador.
"Nós não vamos amá-lo [atirador] menos do que qualquer outra pessoa", disse Padula. "E nós oramos para que ele venha a conhecer Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador. Então nós não queremos que nada de ruim acontecer com ele".
"Nossas orações também estão com Pastor Tim, sua família e os médicos que supervisionam o seu cuidado", disse Catherine Frazier, um porta-voz da campanha de Cruz. "Oramos por sua recuperação completa e somos gratos pelos esforços da aplicação da lei para garantir que o atirador seja rapidamente levado à justiça".
Pastor Remington também preside o Centro de Reabilitação Bom Samaritano, uma casa de recuperação para viciados em álcool e drogas, no estado de Idaho.
Um batismo com sete ex-dependentes químicos foi realizado no dia 28 de fevereiro na Igreja Batista da Lagoinha do bairro Amazonas em Minas Gerais. Os participantes completaram o período de tratamento no Centro de Recuperação de Dependentes Químicos (CREDEQ).
Os homens foram encaminhados por seus familiares para estarem aos cuidados do CREDEQ. No centro, eles passaram seis meses em tratamento intensivo contra as drogas e reconheceram Jesus como único Salvador de suas vidas. Após esse reconhecimento, decidiram se batizar. Os novos irmãos em Cristo foram discipulados e ministrados no curso Primeiros Passos.
Os pastores Eduardo Santos e Josivan Ramos realizaram o batismo, que selaram o momento com muita alegria para o Corpo de Cristo. Outro acontecimento que marcou a celebração foi a decisão de 10 pessoas em entregar a vida a Deus. Após o batismo, membros e visitantes da igreja foram servidos com um almoço e participaram de um momento de comunhão.
De acordo com o pastor Eduardo Santos, responsável pela Lagoinha Amazonas, há alegria ao ver tal transformação. “É um grande privilégio participar desse momento único em que ex-dependentes se declaram livres pelo poder de Deus!”, disse para o site da Lagoinha.
De acordo com assessoria, as sete pessoas batizadas continuarão sendo acompanhadas durante a caminhada com Cristo e já iniciaram o curso Maturidade Espiritual. Os que desejam conhecer a Lagoinha Amazonas, podem procurar a igreja que está situada na Rua Japurá, nº 735, Bairro Amazonas, em Belo Horizonte (MG).
Ministério Inconformados
Em fevereiro desse ano, a Igreja Batista da Lagoinha em Belo Horizonte (MG) abriu inscrições para voluntariado do ministério “Inconformados” que é liderado pelo pastor Tiago Guedes. “Ser um voluntário é uma ótima maneira de ajudar pessoas e fazer diferença na sociedade. E se você tem interesse em se tornar um voluntário, mas ainda não sabe como e onde dedicar seu tempo de forma prazerosa e eficaz, não perca tempo e faça seu cadastro para se voluntariar nos projetos do Ministério Inconformados”, diz a publicação no site da igreja.
Pastor passa por doze cirurgias, morre em três dias e volta à vida
Mensageiro da Paz (Fevereiro/ 2016)
24/01/2016 - 00:00
O pastor José Dantas Barreto Junior, conhecido por muitos como “Capitão Dantas”, pastoreia a AD em São Borja (RS) e é um grande milagre do Senhor: por três vezes foi dado como morto e Cristo o levantou! Tudo começou em agosto de 2014, quando, após cirurgia bariátrica (de redução do estômago), lhe sobrevieram graves complicações. Segundo relata o pastor, a primeira batalha se deu no terceiro dia após o procedimento, quando começou a sentir uma dor tão intensa que nem mesmo duas doses de morfi na fi zerem qualquer efeito. Percebendo a gravidade da situação, o cirurgião logo solicitou sua transferência para outro hospital com mais recursos, pois seria necessário reabrir o abdômen para saber o que tinha acontecido. Durante essa segunda cirurgia, foi constatado que o grampo colocado no estômago tinha aberto e o suco gástrico vazado e se espalhado - algo raro e extremamente perigoso.
Esse reparo era para ser o fim da tribulação. Porém, foi apenas o começo, pois o pastor Dantas contraiu uma bactéria no CTI, que culminou numa resistente infecção hospitalar. Logo, seus pulmões ficaram 80% comprometidos ao ponto da respiração se tornar naturalmente impossível. Houve a necessidade de drená-los e realizar uma traqueostomia (abertura de um orifício na traquéia). Além dos pulmões, outros órgãos vitais também foram afetados pela infecção. Para piorar, ele teve um quadro chamado síndrome compartimental, aumento de pressão em espaço anatômico com queda da perfusão sanguínea dos órgãos, que gera inchaço nos mesmos. “Meus órgãos começaram a inchar. Inchou tanto que supurou. Por isso o cirurgião teve que abrir mais uma vez o meu abdômen. Fiquei 2 meses com a barriga aberta e os órgãos expostos. Tinha bichos, vermes, muito pus... O mau cheiro imperava no local”, relembra o pastor Dantas desse que foi o seu vale da sombra da morte.
Devido ao agravamento do quadro do pastor Dantas, ele teve que ser entubado, respirando somente pelos aparelhos. Ficou em coma por 14 dias. Durante esse período, outra fatalidade aconteceu. Na tentativa de colocarem uma sonda, o intestino dele foi perfurado. Mais uma vez, seria necessária outra cirurgia, esta para desvio do intestino e para tentar fechar a fístula causada. “Foram 12 cirurgias ao todo. O ápice da situação foi à ocorrência de três paradas cardíacas. Estive morto por minutos por três vezes. Foram três óbitos dos quais, contra toda a expectativa da equipe médica, o Senhor Jesus me trouxe de volta”, testemunha. A sua esposa Elisabete Santos conta que, numa dessas ocasiões, após repetidas cirurgias sem sucesso para reparar o dano causado no intestino, o médico disse à família que se preparassem para sua partida. E que não havia mais nada que a medicina pudesse fazer por ele. “Meu pai, que hoje dorme no Senhor, respondeu: ‘Doutor, até agora o senhor nunca falou o nome ‘Deus’. Mas como hoje está reconhecendo que nem a medicina possui mais recursos para manter meu fi lho vivo, o meu Deus vai usar tuas mãos como nunca usou antes e o senhor fará essa cirurgia no meu fi lho não na sua capacidade, mas na dEle’. O médico se emocionou e disse que precisava ouvir aquelas palavras”.
Conforme a família testemunha, após esse momento o médico entrou no centro cirúrgico e ao fi nal dessa décima primeira cirurgia ele - que havia passado quatro meses sem pronunciar o nome “Deus” - , disse por três vezes: “Graças a Deus! Graças a Deus! Graças a Deus! Deu certo!”. Finalmente, após várias tentativas, conseguira fechar a fístula no intestino de José Dantas. Enquanto isso toda a igreja orava junto com sua família. Eles relatam que todos os dias após o horário de visita, tanto seus pais, esposa, como seu sogro, levantavam as mãos para o CTI e pediam a Jesus um milagre. Eles criam que mesmo contra todas as péssimas notícias que diariamente recebiam, a última palavra seria a do Deus Todo-Poderoso. “Essa foi à batalha que perdurou quatro meses. Mais de 120 dias internado; 60 deles no CTI. Foram 4 meses sem me alimentar pela boca; 4 meses sem beber água; 12 cirurgias; 14 dias em coma; traqueostomia; dreno nos pulmões e no intestino... Quando se está numa situação assim, e não tem fé em Deus, você não tem mais nada”, diz o pastor.
Hoje, este homem é um milagre do Senhor que impactou toda a equipe médica. Até mesmo o atrofiamento muscular no abdômen que ocorre após a impossibilidade de regeneração por tantas vezes aberto foi superada. Após a última e décima segunda cirurgia uma tela foi colocada e sua recuperação miraculosa. Médicos e enfermeiros testifi cavam que somente Deus poderia restaurá-lo daquela maneira. “É impossível descrever em palavras todo sofrimento vivido, por mim e principalmente por minha família. Minha esposa cantava para mim todos os dias e mesmo no coma eu ouvia seu louvor, que me fortalecia. Meu pai, gigante de Deus, dizia para mim todos os dias: ‘Meu fi lho, o Senhor já fez, descansa e o glorifi ca!’ Quando o médico lhe disse que eu já tinha tido 3 paradas cardíacas ele respondeu: ‘Doutor, ele pode morrer 10 vezes, que Deus vai levantá-lo todas as 10, porque o meu Deus disse que ele não vai morrer’”, glorifica o pastor Dantas.
Mensageiro da Paz - Número 1569 - Fevereiro de 2016, CPAD
Conheça o ‘maldito’ que se tornou líder cristão no Sri Lanka
Conheça a história de alguém que nasceu para ser maldição, mas que se tornou bênção para outras pessoas
Em 2015, a Portas Abertas iniciou em alguns países uma campanha de cartas para o líder cristão Dayaratne, da Casa de Abrigo Visão Ágape, no Sri Lanka. Esse trabalho deu visibilidade as ações desse homem de Deus, que atualmente é pastor de uma igreja em Kataragama, no sul do país. Seu testemunho de vida e conversão fazem dele um referencial de fé em sua comunidade, pois nasceu com o estigma de ser maldito, porém Jesus reescreveu sua história, tornando-o bênção para vida de outras pessoas, principalmente de crianças.
Depois de ser identificado como autor de várias atividades infantis, passou a ser odiado pelos monges budistas da região. “Por realizar este trabalho com tanto amor e dedicação, cerca de 14 anos, pelo menos, ele foi parar na TV, em rede nacional e isto despertou um sentimento negativo dos monges. Pode-se dizer que eles ficaram enciumados por perceberem que aquele trabalho foi notado e aplaudido”, comenta um dos analistas de perseguição.
Testemunho de vida
“Meus pais, meus avós, e até mesmo meus bisavós eram feiticeiros e meu pai costumava fazer coisas demoníacas. Minha mãe só soube que estava grávida dois meses antes do meu nascimento. Assim que nasci consultaram os astros, e o horóscopo dizia que eu seria uma maldição para a família, então pensaram logo em me manter longe deles. Com 12 anos fui enviado a um templo budista para ser um sacerdote. Antes disso, porém, eu sabia o que pensavam a meu respeito, por isso eu queria chamar a atenção deles, então eu fazia coisas ruins, como fumar, beber, perturbar as pessoas durante a noite, atirar pedras nas casas de vizinhos. Acredito que, psicologicamente, eu estava abalado”, conta Dayaratne.
“Naquela época eu já sabia sobre Jesus Cristo e achava que ele era inimigo de Buda, por isso eu era contra os cristãos, então as casas deles eram meus principais alvos. Depois que me tornei um monge eu podia continuar a ser ruim, mas de outra forma. No mosteiro, quando o velho monge precisava de algo como licor ou drogas ele pedia para mim, e assim fiquei muito conhecido no templo. Mas em 1998 tudo mudou. Foi quando conheci Lionel Jayasinghe, o primeiro mártir cristão do Sri Lanka. Bandidos budistas entraram na casa dele e atiraram, matando-o na frente da esposa. O motivo era apenas um: ele havia apresentado Jesus para muitas pessoas, inclusive a mim. O pastor Lionel foi a primeira pessoa que me tratou com respeito. Todos me viam como uma maldição ou um menino travesso, mas ele me enxergou como uma pessoa normal e falou comigo com carinho. Nas palavras dele eu sentia paz e enxergava o amor. Ele abriu os meus olhos para o cristianismo, então percebi que todo cristão tem um estilo de vida diferente, um amor surpreendente para oferecer e uma missão incrível para cumprir”.
“Tive então minhas primeiras experiências com Jesus, senti que o povo cristão realmente me amava e, com eles, aprendi a orar. Quando o pastor Lionel me chamou de ‘irmão’ eu me emocionei. Aprendi que estava servindo a um Deus vivo, então eu queria ver Deus, mas ele disse que não era possível. Eu disse a ele que não seria tolo ao ponto de acreditar em um Deus que não consigo ver. Foi quando ele perguntou: ‘Irmão, você acredita que existe ar aqui? Você pode ver o ar?’. Eu disse que sim, porque via as árvores se movendo e eu podia sentir o ar. Então ele explicou que podemos ver o resultado da presença do ar, mas não o enxergamos, nem mesmo quando ele toca os nossos olhos. Foi quando minha mente se abriu e eu compreendi. E ele deu vários outros exemplos, como a energia que passa pelos fios sem ser vista, mas que é responsável pela luz e pelo funcionamento de tantas máquinas e eletrodomésticos. Acontece o mesmo com Deus, não podemos vê-lo, mas podemos contemplá-lo através das suas obras. A cada dia eu via uma nova mudança em minha vida, parei de beber, de fumar, de fazer coisas ruins. Hoje eu sirvo a Jesus, com toda alegria que existe em mim e tenho um grande ministério com crianças. Enfrento muitas dificuldades, mas vejo grandes milagres e sempre me lembro do pastor Lionel, que me evangelizou e mostrou um caminho de paz, de luz e repleto do amor de Cristo”, conclui.
Meu nome é Antônio Vicente da Silva Júnior e sou pastor dos jovens na igreja Presbiteriana de São Seb. do Paraíso/MG. Tenho 32 anos, sou casado com a Thaís e pai da Lorena. Abaixo contarei meu testemunho de como Jesus mudou minha vida:
Nasci em São Sebastião do Paraíso/MG no ano de 1983. Minha família sempre foi muito unida e tive o privilégio de receber uma ótima educação de meus pais. Quando ainda era criança, me lembro da primeira vez que falei abertamente com Deus. Em um final de semana, decidimos passear subindo em um morro perto da minha cidade, e assim que chegamos lá no alto, paramos um tempo para observar a paisagem. Ao olhar todas as maravilhas da natureza, comecei a refletir sobre a existência de um Deus que criou todas as coisas, e fiz uma oração silenciosa: "Deus, se o Senhor existe mesmo e criou tudo isso, eu quero Te conhecer um dia". Me lembro que naquele momento eu senti uma paz muito forte no meu coração, mas decidi não falar nada com ninguém pois tive vergonha.
Os anos se passaram e logo no começo de minha adolescência comecei a sair de casa com os primos para frequentar bares e festas. Tudo era muito bom e prazeroso, mas eu não sabia que dentro de mim havia um vazio interior (existencial). Eu pensava que fosse apenas uma "sede" de querer experimentar novas sensações e logo comecei a tentar preencher este vazio com bebidas e cigarros. Foram muitos os momentos de "curtição" em eu pensava estar aproveitando a vida ao máximo e sempre estava exagerando nas doses. Com o tempo me envolvi com drogas, comecei a gostar de 'rock pesado' e mudei radicalmente meu estilo de vida, passando a conviver com más companhias e mudando o visual. Coloquei 8 brincos, gostava de pintar o cabelo e as unhas de preto etc. Como eu gostava muito de cantar, fui convidado a ser vocalista de uma banda de rock de alguns garotos da minha escola. Fizemos alguns pequenos shows, gravamos um cd e tínhamos planos de um dia viver somente da música. Mas por alguns fatores, a banda se desfez.
Na adolescência ainda, comecei a me interessar pelas coisas espirituais. Éramos católicos mas não frequentávamos muito e então começamos a frequentar a religião espírita e também me interessei pelo exoterismo. Sem Bíblia e nem conhecimento do Reino de Deus, me lembro de certa noite, quando cheguei em casa bêbado depois de uma festa, e ao deitar na cama, comecei a ouvir o barulho de um lobo uivando, como se estivesse muito triste. Como havia uma oficina mecânica perto de minha casa, pensei que ele estivesse ali. Então tapei meus ouvidos com medo e para minha surpresa, percebi que aquele som vinha de dentro de mim! A sensação foi horrível! Me desesperei e comecei a rezar, pedindo proteção a Deus, até que finalmente aquele momento de terror passou. Os dias seguintes foram angustiantes, pois eu estava com medo de ouvir novamente. Eu não sabia porque aconteceu aquilo comigo, mas hoje entendo que o que a Palavra de Deus diz:
"Sejam sóbrios e vigiem. O diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar" (1 Pedro 5:8).
O diabo queria acabar com minha vida e tinha planos para destruir nossa família, assim como tem feito com tantas, pois ele sabe que o maior projeto de Deus na terra é a família. Mas dou graças a Deus que Ele foi misericordioso e não deixou coisas piores acontecerem. Apesar de minha aparência exterior e do meu jeito 'doido' de ser, no fundo eu tinha muita vontade de fazer o que era certo e ser alguém na vida, mas só consegui isso quando me entreguei a Jesus alguns anos depois.
Como eu já gostava de exoterismo e admirava as pessoas "desprendidas" de bens materiais, decidi que me tornaria um hippie e sairia da casa de meus pais aos 18 anos. Meu sonho era viajar o mundo, trilhar meu próprio caminho, me sustentando através do artesanato e fazendo o bem para as pessoas. Eu acreditava que minha felicidade estaria em realizar esse projeto de vida. Mas Deus já tinha planos muitos maiores que os meus, e Ele não havia esquecido daquela simples oração que fiz quando criança, dizendo que eu queria conhecê-Lo.
O tempo passou e quando eu fiz 17 anos, aconteceu um fato que marcou o início do agir de Deus em minha vida. Certa noite, depois que terminei um relacionamento com minha primeira namorada, fui embora para casa muito triste, refletindo sobre todo o tempo que passamos juntos e me lembrei de Deus. Senti o desejo de agradecê-Lo por tudo, afinal, Ele permitiu que tivéssemos nos conhecido e namorado. Foi então que pela primeira vez na minha vida, tive um encontro com Deus. Eu estava indo embora para casa de bicicleta e de repente ouvi uma voz muito forte e ao mesmo tempo suave, dizendo ao meu coração: "Meu filho, você tem muito valor para Mim e você ainda verá a grande obra que farei em sua vida".
Comecei a chorar compulsivamente, pois uma paz maravilhosa invadiu meu coração de um jeito que eu nunca tinha experimentado antes, nem com as drogas ou qualquer outra coisa. Eu sabia que o próprio Deus Criador do universo havia acabado de falar comigo! Fui embora naquela noite maravilhado e ao mesmo tempo cheio de questionamentos sobre como eu poderia conhecer esse Deus tão maravilhoso. Logo pela manhã, chamei meus amigos na escola e decidi contar tudo o que aconteceu na noite anterior. Para minha frustração, eles começaram a rir de mim e não deram crédito ao que falei. Os dias passaram e acabei esquecendo daquela experiência, e muitas vezes pensei que pudesse ser "coisa da minha cabeça".
Quando completei 18 anos, tirei carteira de motorista e decidi ir de carro até a cidade de um primo (Carmo do Rio Claro/MG), para curtirmos o fim de semana juntos. Ele havia convivido comigo durante toda a minha adolescência e fizemos muitas 'loucuras' juntos. Mas como ele tinha mudado de cidade, fazia bastante tempo que eu não o via. Então ao chegar em sua casa, tive uma grande surpresa que me deixou chocado! O encontrei deitado em sua cama lendo a Bíblia e escutando música evangélica. Comecei a zuar, rir da cara dele e o chamei para irmos na boate. Ele, muito calmo, me disse: "Juninho, eu não busco mais estas coisas. Agora Jesus entrou em minha vida e me mudou completamente. Hoje eu tenho paz de verdade". Aquilo foi um choque para mim e confesso que não gostei, pois achava que a igreja tinha feito "lavagem cerebral" nele. Então resolvi sair assim mesmo e fiquei meditando no que ele disse.
No outro dia pela manhã fiz questão que ele me contasse com detalhes tudo o que havia acontecido. Ele então me explicou sobre a Bíblia, de como o pecado entrou no mundo, causando a separação entre o ser humano e Deus, e contou sobre o plano de salvação através de Jesus. Tudo aquilo era novidade para mim, pois, por mais que eu já tivesse ouvido falar que Jesus morreu na cruz, eu não entendia muito bem a razão disso. Então as semanas se passaram e durante 4 finais de semana, acabei encontrando novamente com este primo e falávamos sempre dos mesmos assuntos. Como agora eu já conhecia a Palavra de Deus, eu sabia que precisava decidir se queria seguir a Jesus Cristo ou não. Eu aprendi que para seguir Jesus, eu deveria estar disposto a ser rejeitado e perseguido pelos outros e isso me dava medo. Mas ao mesmo tempo eu pensava: "E se as histórias da Bíblia forem verdadeiras e Jesus for realmente o caminho? Se eu O ignorar, talvez estarei fechando a única porta de salvação da minha vida."
Então decidi fazer uma visita em uma igreja chamada Presbiteriana do Brasil, onde uma amiga minha frequentava. Convidei dois amigos para irmos juntos e não disse à minha família aonde iria, (eu tinha vergonha do que iriam pensar). Ao chegar lá, fomos muito bem recebidos e percebi que eu estava enganado em muitos pré-conceitos que eu tinha dos evangélicos. Em momento algum fui discriminado pela minha aparência e recebi muito amor de todos. Comecei a frequentar praticamente todos os cultos, as músicas eram marcantes, as pregações me tocavam, mas dentro de mim eu sabia que ainda não tinha entregado minha vida para Jesus. Um mês depois, fui convidado a ir em uma vigília de oração no sítio de uma irmã e decidi ir. Na vigília, vi as pessoas orando, chorando, outros cantavam com alegria e aquilo tudo mexeu comigo: "Como eles conseguem ter essa fé? O que eu devo fazer para sentir a presença de Deus também?". Mas o tempo todo, fiquei no meu canto sem me envolver muito com aquele culto.
Até que mais tarde, um homem abriu a Bíblia e começou a ler uma passagem que está em Marcos 4:36-41, onde Jesus estava no barco com os discípulos e acabou dormindo. Então uma forte tempestade veio e estava quase afundando o barco. Os discípulos se desesperaram e gritaram: "Mestre, não te importa que morramos?" Então Jesus acordou e acalmou a tempestade... Eu nunca tinha ouvido esta história e comecei a chorar muito, pois era exatamente assim que eu me sentia nos últimos tempos. Minha vida estava turbulenta, cheia de conflitos e dúvidas sobre o meu futuro. Comecei então a sentir uma paz enchendo meu coração e comecei a falar com Deus como se eu já fosse um homem religioso há muito tempo. Não sei quanto tempo fiquei ali chorando, mas foi um momento muito importante para mim. E então ouvi novamente a voz de Deus, aquela mesma que havia falado comigo algum tempo atrás. O Senhor me disse: "Meu filho, você precisa se arrepender". Em seguida, fui lembrando de tudo que havia feito de errado em minha vida, das vezes que desagradei meus pais e me arrependi de tudo. Então senti um amor muito forte de Deus me tocando! Passei um bom tempo ali, orando, chorando e tendo um encontro comigo mesmo e com Deus. Foi algo maravilhoso que eu nunca conseguirei descrever. Assim que a vigília acabou, eu deixei de ser aquele menino "fechado", com o coração duro e comecei a abraçar a todos que estavam lá. Eu estava maravilhado e sentindo que um peso saiu de minhas costas. Eu sabia que Deus tinha acabado de perdoar os meus pecados e que à partir daquele momento, eu era uma nova pessoa. Estava completamente decidido a seguir Jesus, não importa o que acontecesse.
Naquela noite de janeiro do ano de 2002, dormi como uma criança! No outro dia, acordei tão feliz e liguei imediatamente para o meu primo contando tudo o que havia acontecido. Com o passar dos dias, Deus foi colocando pessoas maravilhosas que me ajudaram na caminhada. Senti uma vontade muito grande de conhecer a Deus através da Bíblia e ficava muito tempo a lendo. Eu costumo dizer que Deus faz uma limpeza de dentro para fora, porque foi exatamente o que aconteceu comigo. Ele não mudou apenas meu coração, mas sempre quando eu olhava no espelho, eu me sentia "sujo", incomodado com meu cabelo vermelho, roupas rasgadas, unhas pretas, brincos e logo mudei meu visual. Minha família percebeu a mudança e perceberam quem não mudei apenas de religião, mas viram que o próprio Deus é quem me transformou. No começo não foi fácil, pois muitos acharam que deixei fazerem em mim uma "lavagem cerebral". Mas a verdade é que conheci Jesus não apenas de ouvir falar, mas Ele me amou, perdoou os meus pecados e me deu uma nova vida! Perdi amigos, deixei de ir a festas e tudo o que eu falava era exaltando o meu amado Jesus. Depois disto, só posso dizer que pelo fato de eu ter aceitado fazer a vontade de Deus, tenho colhido apenas frutos maravilhosos e são tantas bênçãos que não dá para relatar tudo aqui. Mas 2 fatos marcaram minha vida e sei que só a Graça de Deus poderia me dar: no ano de 2004 recebi de Deus meu chamado para ser pastor e em 2009 conheci minha esposa maravilhosa que hoje tem sido minha fiel companheira e encorajadora. Somos casados desde dezembro de 2012 e somos muito feliz por servir a Deus juntos.
Se você leu até aqui, saiba que Deus pode fazer o mesmo por você! Ele é especialista em transformar corações e a Bíblia diz que Ele escolhe justamente aqueles que ninguém escolheria. Veja:
"Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios, e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes. Ele escolheu as coisas insignificantes do mundo, as desprezadas e as que nada são, para reduzir a nada as que são, para que ninguém se vanglorie diante dele." (1 Coríntios 1:27-29)
Eu contei minha história, mas Deus tem uma história de transformação para você também! Talvez você pense: "Ah, mas eu não fui tão louco assim na vida, não mexi com drogas nem fui rebelde." Por isso quero que você entenda que a salvação não é somente para esse tipo de pessoa, mas para TODOS, afinal a Bíblia diz que por causa do pecado, todos pecaram e estão separados da glória de Deus (Romanos 3:23). Algumas pessoas tem experiências marcantes, cheias de milagres, mas você deve saber que o maior milagre é a salvação através da morte de Jesus e isso não depende de fortes emoções, mas somente da FÉ, como diz em Efésios 2:8,9:
"Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus, não por obras, para que ninguém se glorie."
Se você entregar sua vida e aceitar a Jesus como seu único Senhor e Salvador, você será salvo hoje mesmo e quando partir dessa terra, você terá um lugar reservado na eternidade com Deus! Um "sim" te levará a viver a plenitude do seu Amor, mais um "não" poderá ser a pior escolha da sua vida. Jesus está te chamando. Atenda o seu chamado, Ele te ama!
Entenda o plano de Deus para a sua vida - Clique aqui
Cristão escapa milagrosamente de um sequestro na Índia
Segundo Portas Abertas, o país é o 21º na Classificação de Perseguição Religiosa 2015
Fonte: Portas Abertas Internacional | 10/12/2015 - 12:00
Muitos líderes cristãos têm sido bem-sucedidos em relação à evangelização dos naxalistas, que são grupos de militantes comunistas que operam em diferentes partes da Índia. Eles são declarados como uma organização terrorista pelo governo, já que desempenham atividades ilegais e considerados radicais de extrema esquerda. Muitos deles, porém, já se renderam a Cristo.
Frequentemente, cristãos são raptados por eles ou expulsos das aldeias. "O líder religioso Bhima foi sequestrado no mês de julho, enquanto conduzia um culto na igreja. Eles queriam mata-lo, mas ele escapou milagrosamente. Agora sua família recebe ameaças, porque não aceita sair da aldeia", diz um analista de perseguição.
O analista conta que a captura do líder foi feita por 10 homens naxalistas e que ele foi espancado, teve as mãos amarradas, olhos vendados e passou a noite dentro de uma floresta. Depois eles o arrastaram pela cidade, para que todos vissem quais as consequências de pregar o evangelho naquela região.
"Pensei que aquele seria meu último dia de vida, eu os ouvia comentando que me matariam na frente de todos os aldeões, pela manhã. Houve um revezamento dos guardas e o substituto entrou num sono profundo. Consegui soltar as cordas das mãos, fui orando baixinho e consegui escapar do acampamento", conta Bhima que foi se escondendo entre as árvores até chegar na casa de outro cristão, atravessando um rio, correndo cerca de 12 km pela floresta até uma estrada e pegando carona em um ônibus público. "Eu sei que foi Deus quem fez o guarda dormir e me orientou em todos os sentidos. Foi um verdadeiro milagre, Deus me deu uma nova vida e agora vou servi-lo ainda mais", finaliza o líder.
Pedidos de oração - Ore por Bhima e sua família para que eles permaneçam firmes apesar das dificuldades e ameaças dos aldeões. - Peça a Deus para que dê coragem e ousadia às famílias que são ameaçadas a negar a Cristo e convidadas a deixar a aldeia, caso não obedeçam aos naxalistas. - Ore também para que os naxalistas sejam alcançados e transformados pelo evangelho de Cristo.
Torturado por 22 anos em prisão cubana, cristão usou o próprio sangue para escrever suas cartas
Um ex-prisioneiro cubano que foi detido por se opor ao regime comunista de Fidel Castro e usou seu próprio sangue para escrever uma poesia durante a sua detenção que durou 22 anos será homenageado como o destinatário do ‘Fundo Becket’ para a maior honra da Liberdade Religiosa, em 2016.
Armando Valladares, ex-funcionário do governo cubano que foi preso em 1960 por se recusar a colocar uma placa em sua mesa dizendo “Eu estou com Fidel” manteve sua fé no Senhor, apesar de sofrer por décadas em condições atrozes e torturas durante a sua detenção.
Valladares, de 78 anos de idade, que foi liberto em 1982, graças à intercessão do então presidente francês François Mitterand, sofreu espancamentos implacáveis, sobreviveu a uma série de greves de fome que o deixaram numa cadeira de rodas por anos, passou oito anos nu em confinamento solitário em uma cela infestada por mosquitos, onde guardas jogavam baldes de dejetos humanos em cima dele.
Durante sua prisão, Valladares escreveu cartas e poesias, que sua mulher, Martha, enviava clandestinamente para fora de Cuba, com o objetivo de publicá-las – o que criou um clamor internacional por sua libertação e uma consciência global sobre a perseguição que prisioneiros políticos (e também por motivos religiosos) cubanos sofreram.
Considerando-se que ele geralmente não tem nada que possa usar para escrever, muitas vezes ele usou qualquer coisinha que encontrava para escrever suas cartas e poemas. Valladares muitas vezes reaproveitou papéis de cigarro e até mesmo usou seu próprio sangue como tinta para escrever.
Na quinta-feira, o Fundo Becket anunciou que Valladares será homenageado no próximo mês de Maio com a ‘Medalha de Canterbury’, que é entregue em homenagem os “mais ilustres líderes religiosos e defensores da liberdade religiosa em todo o mundo”.
“Valladares personifica a luta pela liberdade religiosa. Durante os 22 anos que passou em campos de trabalho forçado de Castro, ele se recusou a desistir de sua fé e, de fato, isto tornou-se o fator principal para ajudá-lo a sobreviver”, disse a diretora executiva do Fundo Becket, Kristina Arriaga ao The Christian Post, em um comunicado. “Desde sua libertação, ele tem defendido inúmeros outros que foram privados de seu direito, dado por Deus, de viver de acordo com suas próprias crenças”.
Após a sua libertação, Valladares passou a morar nos Estados Unidos, em 1986 e dedicou sua vida à defesa dos direitos humanos. Em 1987, o presidente Ronald Reagan nomeou Valladares para servir como embaixador americano na Comissão das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
“Estamos ainda sendo um farol para os homens e mulheres que definham em suas celas de prisão por se manterem firmes com suas crenças e por se recusar a violá-las, apesar da intimidação em locais, onde bandidos tirânicos ou fanáticos do Estado Islâmico reinam com terror”, Valladares escreveu em setembro para o ‘New York Post’.
Valladares serviu como embaixador da ONU, de 1988 até 1990. Ele pressionou fortemente a ONU para uma maior atenção das às violações dos direitos humanos em Cuba. Desde o seu tempo na Organização, ele continuou a falar contra as violações do governo contra a liberdade religiosa.
Em seu texto para o ‘New York Post’, Valladares também criticou a falta de cuidados do governo Obama com as ‘Irmãzinhas dos Pobres’ – uma ordem de freiras que está no meio de uma ação judicial contra o mandato contraceptivo do sistema ‘Obamacare’.
Assim como o governo cubano forçou Valladares a ficar na prisão, porque ele não iria assinar um papel de apoio à Revolução de Fidel Castro, as freiras estão sendo avisadas pelo governo Obama que devem devem assinar os papéis de autorização à sua companhia de seguros de saúde para proporcionar métodos / medicamentos contraceptivos e indutores de aborto aos seus empregados – os quais as freiras acreditam que viola suas crenças religiosas.
Se as freiras, que são representadas pelo Fundo Becket, não cumprirem a ordem de contracepção, eles podem ser forçadas a pagar milhões de dólares em multas.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST
Traficante se converte na cadeia, se
torna pastor
Traficante se converte na cadeia, se torna pastor.Ex-traficante , Pedro Martín Núñez, se converteu dentro de uma cadeia, e se tornou pastor no México, ele conta sua história de vida e como a palavra de Deus o tirou do narcotráfico
Sua história no crime começou em sua infância. Pedro ficou na prisão até os 11 anos com sua mãe que foi presa por esfaquear o pai. Durante este período, ele conta que aprendeu maus hábitos que o levou a seguir sua adolescência no mundo do crime.
“Escolhi participar de uma gangue e logo passei a vender drogas”, comenta o atual pastor que além de traficante havia se tornado um assassino.
A vida de crimes logo o levou de volta para onde havia passado quase toda sua infância. Com 16 anos, Pedro foi condenado e sentenciado a 10 anos de prisão.
Nesta segunda prisão, Pedro pôde conhecer um grupo de cristãos que realizava missão nas cadeias mexicanas e levava o Evangelho aos encarceirados. Este grupo lhe apresentou a Jesus e alí, Pedro teve seu encontro com Deus.
O ex-traficante que viu sua vida mudar a partir da quele momento, começou um novo caminho. “Há apenas duas soluções: a Bíblia ou morte”, essa é filosofia do homem que agora aos 35 anos após cumprir sua sentença e receber sua libertação, começou a testemunhar para outros criminosos e viciados. Ele dá agora a outros a oportunidade que ele encontrou .
De acordo com Acontecer Cristiano, a cidade em que Pedro vive as mortes por envolvimento com droga superam 3.000 pessoas por ano. Segundo o ex-traficante, os líderes de gangues ameaçam os integrantes para que eles permaneçam no crime.
“Eles arriscam muito. Na primeira tentativa, eles cortam sua mão. Em seguida, será um pé. Depois matam”, comenta.
Atualmente o ex-traficante que viveu no mundo crime por 21 anos, lidera uma congregação na cidade de Juarez, uma das mais perigosas do México. O atual pastor ainda fundou uma organização que dá suporte a pessoas que querem deixar as drogas e ex- detentos. Seu objetivo é usar vidas transformadas para transformar outras.
“Eu tenho Cristo em meu coração e você também deve procurar”, declara Pedro.Informações The Christian Post
A Drª Marta Martínez em entrevista ao Christian News Today testemunhou que sem poder fazer nada pelo bebê apenas orou a Deus: “Eu vivi este milagre alguns anos atrás, enquanto estava trabalhando em um hospital numa cidade pequena, longe da capital”. disse a médica uruguaia.
Ela conta que chegou a desistir de tentar fazer algo pela criança, devido ao seu estado e às condições sociais da família.
“Era um bebê com cerca de um mês de idade e sua mãe era uma adolescente muito pobre. O bebê chegou ao hospital em estado crítico, com desidratação, desnutrição e septicemia. Não parecia que podíamos fazer algo para mudar o quadro. Ele morreu pouco tempo depois. Eu estava observando-o no momento da morte, e pensei: ‘É melhor para ele morrer, porque no meio ambiente que vive e esse tipo de família, ele não teria qualquer chance de sucesso. Toda a sua vida seria um ‘Calvário’, com falta de esperança e sem oportunidades”, relata a médica.
Drª Marta Martínez
A Dra. Martínez porém afirmou que sentiu um desejo repentino de orar pela criança: “Senti Deus falando comigo: ‘Ele tem o direito de viver’. Imediatamente, coloquei minha mão sobre o menino, comecei a orar e agradecer a Deus por aquela vida. Ele foi ressuscitado. Voltou a viver! Foi um milagre incrível”.
Após a ressurreição, a criança foi transferida pra um hospital com mais recursos, onde foi submetido a tratamento intensivo. A médica relata que meses após, precisou ir ao hospital onde a criança havia sido internada, e teve foi surpreendida pela enfermeira chefe, que contou que a criança havia melhorado.
“Quando o vi, fiquei surpresa ao ver que ele era um bebê muito grande e saudável. Deus me permitiu ver o milagre completo. Eu vi também outras curas. Acredito na cura divina, porque, em primeiro lugar, está escrito na Bíblia, e segundo porque vi outros curados de uma maneira milagrosa. Também tive experiências em meu próprio corpo”, testemunha a Dra. Martínez.
Maria Martínez acredita que a fé na cura divina não pode ser deixada de lado: “Não apenas os médicos cristãos, mas todos os cristãos devem acreditar na cura divina. Isso está escrito na Bíblia e também foi uma parte muito importante do ministério de Jesus na terra”.
Atualmente a Dra. Martínez está na cidade de Nairobi, no Quênia, onde participará nos dias 25 e 26 /05 da Conferência Anual da Rede de Médicos Cristãos (WCDN), organização interdenominacional que reúne profissionais da área de saúde em todo o mundo.
o coordenador do grupo e seu filho de 11 anos, saíam pela cidade e entregavam folhetos falando do Amor de Deus para conosco.
Certo domingo,
quando chegou à hora do pai e seu filho
saírem pelas ruas com os folhetos,
fazia muito frio lá fora e também chovia bastante.
O menino se agasalhou e disse:
-'Ok, papai, estou pronto. ' E seu pai perguntou:
-'Pronto para quê?' -'Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos. '
Seu pai respondeu:
-'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito. '
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:
-'Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno
até mesmo em dias de chuva?'
Seu pai respondeu: -'Filho, eu não vou sair nesse frio. '
Triste, o menino perguntou: -'Pai, eu posso ir? !'
O pai hesitou por um momento e disse: -'Pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado. '
O menino, então, saiu; mesmo com toda aquela chuva.
Este menino, de onze anos, caminhou pelas ruas da cidade, de porta em porta,
entregando folhetos a todos os que via. Depois de caminhar por horas na chuva,
estava todo molhado. Mas restava ainda um último folheto.
Ele parou na esquina e procurou por alguém para
entregar o folheto, mas as ruas estavam desertas.
Então, ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha.
Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu.
Ele tocou de novo;
mas, mais uma vez,
ninguém abriu a porta.
Finalmente, o menino se virou para ir embora;
mas algo o deteve.
Mais uma vez,
ele tocou a campainha e bateu na porta bem forte.
Ele esperou. Alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Até que, finalmente, a porta se abriu bem devagar.
Era uma senhora idosa com um olhar triste.
Ela perguntou: -'O que você deseja, meu filho?'
Com um sorriso que iluminou o mundo dela, O menino disse:
-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando,
mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO,
e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto,
que lhe dirá tudo sobre JESUS
e o seu grande AMOR. '
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:
-'Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!'
Bem, no domingo seguinte na Igreja,
o coordenador do Grupo de Oração, após a sua pregação, perguntou:
- 'Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?'
Lentamente, na última fila da Igreja, uma senhora idosa se pôs de pé. E começou a falar.
- 'Ninguém me conhece neste Grupo. Eu nunca estive aqui.
Até o domingo passado eu não era cristã.
Meu marido faleceu faz algum tempo e eu fiquei sozinha neste mundo.
No domingo passado, um dia frio e chuvoso,
eu havia decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha. Eu não tinha mais esperança ou vontade de viver.
Então, eu peguei uma corda e uma cadeira
e subi para o sótão da minha casa.
Amarrei a corda numa madeira do telhado,
subi na cadeira e coloquei a corda em volta do meu pescoço.
De pé naquela cadeira, sozinha e de coração amargurado, estava pronta pra saltar; quando, de repente, o toque da campainha me assustou.
Eu pensei, quem será?:
-'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. '
Eu esperei, mas a campainha era insistente.
Depois a pessoa começou a bater forte.
E pensei: -'Quem pode ser?
Ninguém toca a campainha da minha casa a tempos,
ainda mais num dia desses.'
Afrouxei a corda do meu pescoço e fui até a porta, ver quem era, enquanto a campainha soava cada vez mais alta.
Quando eu abri a porta e vi quem era.
Eu mal pude acreditar,
pois na minha varanda estava o menino mais radiante que já vi em minha vida.
O seu SORRISO,
Ah!, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês!
As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração, que há muito estava morto, SALTASSE PARA A VIDA, quando ele disse: -'Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. ' Então ele me entregou este folheto
que eu tenho em minhas mãos. Conforme aquele menino desaparecia, no frio e na chuva, eu fechei a porta e li cada palavra deste folheto.
Então eu subi para o sótão, peguei minha corda e a cadeira.
Eu não iria precisar mais delas.
Vocês veem - eu agora eu estou aqui!
Já que o endereço do seu Grupo de Oração
está no verso deste folheto,
vim aqui, pessoalmente, para dizer OBRIGADO
a este menino de Deus,
que no momento certo livrou a minha alma. '
Àquela altura dos acontecimentos, não havia no grupo de oração quem não tivesse lágrimas
nos olhos.
O coordenador do grupo, foi em direção à primeira fila onde o 'seu' menino estava sentado.
Tomou seu filho nos braços e chorou
Provavelmente, nenhum grupo de oração
teve um momento tão grande como este.
E, provavelmente, este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho...
Exceto um.
Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse
a este mundo, frio e tenebroso, para morrer por todos aqueles que, de coração sincero, entregarem a ele suas vidas.
Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível.
O Pai assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e potestade, e lhe deu um nome que está acima de todos os nomes: Jesus Cristo, o Salvador do Mundo; o Rei dos reis; o Senhor dos senhores.
ASSALTO ACABA EM CULTO.ALELUIA!
Jesus salvou os bandidos que me assaltaram
Escrito por Pr. Pedro Alexandre
22-Mar-2010
Paz do Senhor!
Aconteceu um grande milagre na minha vida e na vida da minha esposa e nas dos nossos filhos. No dia 28 de junho (domingo), a igreja a qual eu sou pastor comemorou meu aniversário.
No dia seguinte, segunda feira, quando me preparava para deixar meu filho na escola ele abriu o portão de casa e de repente dois rapazes abordaram meu filho no portão, e entraram. De repente, os dois rapazes sacaram um revólver e anunciaram o assalto, mandaram que eu descesse da moto, mas eu estava totalmente fora de mim.
Eles entraram em nossa casa fechando as portas, anunciando que só queriam dinheiro e celulares. De repente, eles olham para o nosso sofá e vêem uma pasta executiva, mandou que eu a abrisse. Quando eu abri ele viu a Bíblia Sagrada, então ele me perguntou o que tinha dentro dela. Eu respondi: a Bíblia. Nesse instante ele sente um impacto.
Um dos bandidos se aproximou de mim com a arma apontada ao meu peito, já com alguns objetos em suas mãos. O outro bandido que estava na primeira sala dando cobertura, chegou gritando: "Zé ELES SÃO CRENTES, Zé ELES SÃO CRENTES, ZÉ ELES SÃO CRENTES!" Desesperadamente gritando e nesse instante o Senhor meu deu uma autoridade, uma unção, uma graça poderosa, e eu olhei para aqueles dois bandidos, e falei pra eles, que eles eram um presente de Deus na minha vida, que aquele dia era o dia do meu aniversário. Aqueles bandidos não estavam entendo mais nada. Falei que iria orar por eles. Mesmo ele com a arma apontada para mim, estendi as mãos para a cabeça dos dois e comecei a orar.
Quando estava chegando ao fim da oração aqueles dois homens estavam chorando. O que estava com a arma apontada para mim tirou o capacete, o outro tirou seu capuz, olhou para mim e disse que a mãe dele também é crente.
Eu e minha esposa ficamos muito emocionados com aquelas palavras. Aí pedi para fazer mais uma oração por eles e eles aceitaram, guardaram as armas e prostraram-se.
Eles devolveram tudo o que estavam levando e um deles anunciou que não seria mais assaltante, nos abraçaram e pediram perdão.
Nós os abraçamos, choramos juntos e o nome do Senhor foi glorificado. O vídeo deste testemunho está no Youtube: Pastor Pedro Alexandre O Protegido
Deus ressuscita jovem depois de aberto no IML
Deus ressuscita jovem depois de aberto no IML
O testemunho do presbítero Éliton Leite de Medeiros, da Assembléia de Deus em Mairiporã (SP), pertencente ao Ministério da Assembléia de Deus no Belenzinho, está ganhando repercussão nacional. Éliton foi ressuscitado depois de atestada sua morte e de ter sido aberto pelos médicos legistas de São Paulo. O milagre foi descoberto recentemente pela Rede Globo de Televisão, que foi a Assembléia de Deus no Belenzinho ouvir o testemunho e gravar entrevista com ele para o programa televisivo Fantástico.
O mesmo Jesus que ressuscitou a Lázaro continua a operar milagres em nossos dias. Uma prova disso é a vida do presbítero Éliton Leite de Medeiros, da Assembléia de Deus em Mairiporã, São Paulo. Há oito anos, quando estava afastado do Evangelho, ele sofreu um assalto, sendo gravemente baleado. Antes de morrer, orou a Deus, que ouviu sua oração. Quando já estava no Instituto Médico Legal, passando pela necropsia, para espanto de todos e glorificação do nome do Senhor, Deus o trouxe à vida. Mês passado, após descobrirem a história e constatarem a veracidade dos fatos, a produção do programa Fantástico, da Rede Globo de Televisão, enviou o repórter Marcelo Kubrusli para o templo-central da Assembléia de Deus no Belenzinho (SP), liderada pelo pastor José Wellington, onde Éliton contou seu testemunho no dia 5 de abril diante das câmeras da Globo e de toda a igreja presente. A matéria está prevista para sair ao ar no início de maio de 2004.
Sobre sua situação na época, Éliton conta: "Estava afastado dos caminhos do Senhor, mas minha mãe e a igreja continuavam orando por mim. Entre 1995 e 1996, a igreja levantou um clamor pela minha vida. Foi quando Deus usou uma irmã em profecia para minha mãe dizendo que eu passaria por um período de grande tribulação".
No dia 12 de fevereiro de 1996, a tribulação anunciada teve início. "Trabalhava em uma empresa multinacional, no centro de São Paulo. Fui designado para ir a uma agência bancária no bairro de Santa Cecília. Sai do banco com uma maleta contendo dinheiro de documentos importantes, e fazendo meus planos para o amanhã, quando ouvi uma voz maligna dizendo: 'Para que é um assalto!' Virei e estava diante de três homens armados. Entreguei a maleta, mas a alça arrebentou abrindo-a. Nesse momento, um deles colocou a arma na altura do meu peito. Ouvi o disparo e senti o impacto de uma explosão jogando-me para trás. Cai em cima de um automóvel", conta Éliton.
O primeiro tiro atravessou a caixa torácica de Éliton, afetou o pericárdio do coração, explodiu sua vesícula, atravessou a pleura do pulmão, acertou seu fígado e saiu por baixo da costela, abrindo um grande buraco. "Em seguida, recebi outro tiro, dessa vez em minha perna esquerda, atingindo meu fêmur e dividindo-o em duas partes. Tive uma fratura exposta devido a força que fiz para arrastar-me. Cai e fiquei imobilizado com a boca no chão. Na seqüência, ele deu o terceiro tiro, que entrou a dois dedos da minha coluna vertebral, atingindo vários órgãos".
Naquele momento, no chão, instantes antes de morrer, Éliton orou a Deus. "Pedi a Deus que tivesse misericórdia de mim. Disse em meu coração: 'Sou filho pródigo, Senhor, mas não me deixe morrer sem salvação'. O resgate não tinha chegado ainda e comecei a desfalecer. Aí, algo sobrenatural aconteceu: olhei e vi-me fora do meu corpo. Vi meu corpo estirado no chão e as pessoas em volta observando. De repente, entrei em uma região escura. Não sabia o que era. Perdi totalmente a noção de hora e espaço. Não via nada, apenas tinha consciência de mim e ouvia a minha voz. Comecei a clamar a misericórdia de Deus".
Enquanto isso, o corpo de Éliton foi levado para o Hospital Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Lá, tentaram reanimá-lo, mas não foi possível. Em pouco tempo, declararam o óbito. Seu corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). Na madrugada do dia 13 de fevereiro de 1996, os médicos abriram-no de cima abaixo, a partir da altura da garganta serrando a caixa torácica e cruzando abdome e umbigo. Quando o médico extraía um projétil, percebeu que o coração da vítima estava ferido. Ao tocá-lo, se assustou com o que sentiu: o coração de Éliton estava batendo!
Assustado, o médico legista chamou seus companheiros para discutir a situação. Todos ficaram assustados, já que, além de ter sido anteriormente constatada a morte de Éliton, seu corpo havia sido aberto sem anestesia e com instrumentos não esterilizados, mas mesmo assim dava sinais de vida. Depois de alguma discussão, resolveram fechá-lo às pressas e levá-lo a um centro cirúrgico.
Os médicos do hospital trabalharam 20 horas em Éliton. removeram vestígios dos projéteis, retiraram os órgãos atingidos e seguraram seu fêmur parafusando-o. Enquanto isso ocorria, "lembro-me que estava naquela escuridão quando clamei pelo sangue de Jesus. De repente, uma luz transformou o ambiente. Um ser enviado de Deus apareceu na minha frente com a vestimenta alva e resplandecente e tocou no meu peito. A partir daí, percebi que Deus havia me dado mais uma chance para que viesse a pregar o Evangelho. Depois, voltei a mim já no meu corpo. Estava na Unidade de Tratamento Semi-intensivo. Contei aos médicos minha experiência e todos diziam que era um milagre. Alguns choravam".
Ao receber alta, Éliton foi avisado que sua perna esquerda perdera a coordenação motora e ficaria para o resto da vida usando cadeira de rodas. "Na quarta-feira a noite, fui para a igreja confessar publicamente minha volta para Jesus. Fui apresentado sobre uma cama, colocada ao lado do púlpito. No momento em que o pastor pregava, pedi que orasse por mim. Na oração, Deus usou em profecia uma irmã, dizendo: 'Homem, faço eu do jeito que quero. Eu firo e Eu saro. Dou a vida e dou a morte. Faço descer à sepultura e faço subir à sepultura, pois eu sou Deus. Farei com que sua saúde seja melhor do que antes'. Depois do culto, fui para casa nos braços de alguns obreiros. Quatro meses depois dessa profecia, num domingo, enquanto aguardava os irmãos chegarem para levar-me à igreja, eu orava a Deus quando ouvi alguém falar: 'Levanta e anda!' Pensei que fossem os irmãos que haviam chegado, mas não eram. Então, fechei meus olhos e falei: 'Deus, sei que o Senhor fala comigo, mas não posso levantar-me'. Ouvi novamente a voz: 'Levanta e anda!' Foi quando dei um grito, dizendo: 'Jesus, olha para mim agora'. Com minhas mãos, comecei a empurrar as minhas pernas para fora da cama. Quando meus pés tocaram o chão, disse: 'Deus, é pela tua palavra que irei levantar'. Foi quando senti fortemente a presença do Espírito Santo. Fiquei de pé, comecei a andar e a falar em línguas. Até hoje ando, para glória de Deus", testemunha Éliton.
Quem quiser entrar em contato com o irmão Éliton Leite de Medeiros, deve ligar para a Assembléia de Deus no Belenzinho (SP). O telefone é (11) 6096-9122
Por, Éliton Leite de Medeiros CPAD
Pastores envolvidos em acidente, morrem cantando hinos a Deus!
Pastores envolvidos em acidente, morrem cantando hinos a Deus!
26 / fevereiro / 2010 - 10:29
Dois pastores evangélicos e um motociclista morreram num acidente envolvendo sete veículos, na manhã de ontem, na Rodovia do Contorno, trecho da BR 101 que liga Serra a Cariacica.
Os religiosos pertenciam à Igreja Assembleia de Deus e haviam saído de Alegre, município da Região Sul do Estado, rumo a uma convenção estadual da igreja em Nova Carapina II, na Serra.
Os veículos – cinco caminhões, uma moto e um automóvel Del Rey – bateram um atrás do outro. O engavetamento aconteceu às 8h15, no quilômetro 277, na Serra. Os pastores estavam no carro.
Tudo começou quando um caminhão freou por causa do intenso fluxo de carros no sentido Cariacica – Serra. Os veículos que vinham atrás dele frearam também, mas o último caminhão – de uma empresa de cerveja – não conseguiu parar a tempo. Com isso, os veículos que estavam à frente foram imprensados uns contra os outros.
Os pastores José Valadão de Souza e Nelson Palmeira dos Santos e o motociclista Jonas Pereira da Silva, 52 anos, morreram no local. Dois outros pastores, que também estavam no Del Rey, sobreviveram, e o motorista de um dos caminhões sofreu arranhões nas pernas. Nenhum dos outros caminhoneiros ficou ferido.
O proprietário e condutor do Del Rey é o pastor Dimas Cypriano, 61 anos, do município de Alegre. Ele saiu ileso do acidente e teve ajuda do motorista José Carlos Roberto, carona de um dos caminhões, para sair do veículo.
Seu amigo de infância, o pastor Benedito Bispo, 72, ficou preso às ferragens. Socorristas do Serviço Médico de Atendimento de Urgência (Samu) e bombeiros fizeram o resgate dele. O pastor teve politraumatismo e foi levado para o Hospital Dório Silva, na Serra.
A mulher de Benedito chegou a ver o marido sendo socorrido e teve que ser amparada por um familiar. Ela também seguia para a convenção num outro veículo. A rodovia ficou interditada durante vários momentos da manhã de ontem nos dois sentidos. O trecho só foi totalmente liberado no início da tarde.
O pastor Dimas Cypriano, que sobreviveu ileso ao acidente na manhã de ontem, no Contorno, contou que usava cinto de segurança e que ficou preso ao tentar sair. Ele dirigia o Del Rey e disse que precisou de ajuda para sair do carro. Mas depois continuou no local, acompanhando os trabalhos de resgate do colega, Benedito Bispo. Nas mãos, levava uma Bíblia que ficou suja de sangue. Mas isso não impediu que o pastor orasse durante o socorro.
O mais comovente do triste episódio, foi o relato dado por 2 pastores sobrevivente, e pelos bombeiros que tentavam tirar os pastores ainda com vida, que estavam presos nas ferragens.
As testemunha citadas acima, contam que os pastores Nelson Palmeiras e João Valadão, ainda com vida e presos nas ferragens, em meio a um mar de sangue que os envolvia, começaram a cantar o Hino 187 da harpa cristã:
Mais perto Quero estar meu Deus de ti! Ainda que seja a dor Que me una a ti, Sempre hei de suplicar Mais perto Quero estar meu Deus de ti!
Andando triste Aqui na solidão Paz e descanso A mim teus braços dão Nas trevas vou sonhar Mais perto Quero estar meu Deus de ti!
Minh’alma cantará a ti Senhor! E em Betel alçará padrão de Amor, Eu sempre hei de rogar Mais perto Quero estar meu Deus de ti!
E quando Cristo, Enfim, me vier chamar, Nos céus, com serafins irei Morar Então me alegrarei Perto de ti, meu Rei, meu Rei, Meu Deus de ti!
Aos poucos suas vozes foram silenciando-se para sempre e morreram cantando hinos da harpa.
As lágrimas tomaram conta dos bombeiros, acostumados a resgatar pessoas em acidentes graves, porem jamais viram alguém morrer cantando um hino; como foi o caso dos pastores Nelson Palmeiras e João Valadão .
Muita gente sabe que o goleiro Fábio é evangélico, mas poucos conhecem como a religião entrou na vida do jogador, justamente na fase mais difícil dele no Cruzeiro.
No dia do aniversário do clube, a reportagem do GloboEsporte.com relata esse momento de acordo com amigos e familiares do capitão celeste. O ídolo, que levantou as duas últimas taças do Brasileirão, teve dois episódios marcantes, quando a fé influenciou a permanência dele na Toca da Raposa diante de oportunidades concretas de se transferir para o exterior. No primeiro semestre de 2015, Fábio terá a chance de superar a marca do meio-campo Zé Carlos, que disputou 633 jogos pelo Cruzeiro, e se tornar o atleta que mais atuou pela Raposa. Feito inacreditável para quem acompanhou o início da carreira do goleiro.
A conversão
Antes de se tornar evangélico, Fábio era um jovem atleta como dezenas de milhares espalhados pelo mundo. A fama e o dinheiro o levaram para um caminho muito comum aos jogadores de futebol: balada, bebidas e mulheres. Ainda no União Bandeirantes, no Paraná, o jovem goleiro já dava muita importância ao lado social, como conta seu sobrinho Lucas.
– O salário, ele recebia em vale alimentação. Eu me lembro de algumas histórias em que ele reunia a galera toda e torrava tudo em churrasco. O pastor Jorge Linhares também conta como era o perfil de Fábio antes da conversão.
– Acabava a concentração, ganhou o jogo, a segunda e a terça-feira era para beber. Eu sou o Fábio jovem, aproveitador, caiu na rede é peixe. Vamos beber, vamos farrear. No outro dia, vamos treinar.
A esposa Sandra Maciel, que está com o jogador há quase 20 anos, foi peça fundamental para a mudança. Ela conta que Fábio associava quase tudo ao álcool.
– O Fábio, antes, eu falo que a alegria do meu marido, infelizmente, mesmo sendo um atleta, era a bebida. O Fábio só se alegrava na bebida.
O goleiro se sentiu embriagado pela última vez no dia 29 de abril de 2007. Mas a causa não foi o álcool. Uma mistura de sentimentos no primeiro jogo da final do Campeonato Mineiro, contra o Atlético-MG, fez o goleiro se sentir no fundo do poço. O placar foi de 4 a 0 para o maior rival. Num gol, Fábio acabou levando um chapéu de Danilinho, em outro, cometeu o pênalti. Veio o terceiro, e segundos depois o quarto, talvez o mais marcante da carreira. Fábio ainda buscava a bola no fundo das redes quando a equipe deu novo saída no meio-campo. Vanderlei a recuperou rapidamente, e percebendo o goleiro de costas, mandou para as redes para delírio dos atleticanos que lotavam o Mineirão. Como se não bastasse a participação direta em três gols do rival, Fábio ainda sofreu uma séria contusão no joelho ao se chocar contra a trave. Os médicos previam seis meses longe dos gramados.
– Quando ele machucou o joelho, ele ficou muito preocupado, pensou que era o fim. Perdemos para o Atlético-MG na final por 4 a 0 e foi realmente muito difícil – relembrou Geovanni, ex-jogador do Cruzeiro e amigo pessoal de Fábio.
A dor da contusão se agravou com o sofrimento do mau momento profissional. Com uma imobilização no joelho, Fábio passava o tempo em frente à televisão.
– Ele ficava em casa trocando de canal. Nisso ele parou num programa, e bem na hora o pastor disse que estaria rezando para quem estivesse com problema no joelho – narra Sandra.
– Ele estava assistindo um programa de televisão, um pastor orando. Ele recebeu aquela oração e sentiu uma espécie de calor no joelho – revela Regis Danese, cantor gospel e amigo do camisa 1.
A partir dali, Fábio passou a frequentar a Igreja Batista Getsêmani, na região da Pampulha. Os vícios ficaram para trás, e o goleiro passou a viver uma rotina diferente daquela que estava acostumado.
– Depois que ele se converteu, passou a se dedicar mais, passou a ter mais carinho com o corpo, com a parte física, com a família, explica o amigo Renê Salviano.
Contrariando o prognóstico dos médicos, Fábio se recuperou de forma surpreendente da contusão no joelho e voltou a jogar em menos da metade do tempo previsto para a recuperação. Coincidência ou não, desde então, Fábio se tornou ídolo e um nome importante na história do Cruzeiro. Conquistou cinco campeonatos estaduais (2006, 2008, 2009, 2011 e 2014) e dois Brasileiros (2013 e 2014), além de uma Copa do Brasil, em 2000, na primeira passagem dele pela Toca da Raposa, na ocasião, como reserva de André.
– Tudo que ele é e tudo que ele conquistou, veio através da conversão – conclui o sobrinho Lucas.
– O Fábio não jogador é um ser humano exemplar, um cara muito família. Acho o Fábio um cara excelente, destaca Pedro Lourenço de Oliveira, amigo do goleiro.
A paciência do capitão cruzeirense com os fãs é uma característica destacada por vários amigos do jogador.
– Ele é um referencial para as crianças. Quem tem um ídolo vivo, não precisa do Batman, não precisa do Homem-Aranha, não precisa do Capitão América – continuou Oliveira.
A recusa espanhola
A temporada 2007 foi emblemática para o jogador. Depois de todos os percalços na derrota na final do Mineiro, o contrato do goleiro se encerraria em dezembro daquele ano. A transferência para o Osasuña-ESP estava praticamente fechada.
A mulher Sandra conta que a família do goleiro já estava com uma rotina muito mais religiosa, cerca de sete meses após a conversão. Ela viajou ao lado de Fábio e do filho Pablo, para assinar o contrato com o clube espanhol. Sandra e o filho ficaram no hotel, enquanto Fábio foi até o clube assinar a papelada.
– Era coisa de assinar o contrato e ir embora – lembra Sandra.
Mas o que era para ser resolvido em pouco tempo se arrastou por horas. Com voo marcado para voltar ao Brasil, Sandro conta que ligou para Fábio. Ela relembra o diálogo.
– Ele falou: ”Tudo que está aqui no contrato, estou tendo que negociar de novo. Mas calma, que eu já consegui tudo, só está faltando a porcentagem do passe.” Eu perguntei se ele tinha se esquecido do que a gente orou. Ele disse: “Eu me esqueci”. E desligou o telefone.
Depois do fim da ligação, Sandra não esperou muito até que Fábio voltasse até o quarto do hotel. A mulher do goleiro perguntou o que ele havia feito. – Eu rasguei o contrato – disse Fábio.
Os três deixaram o hotel e o empresário do clube espanhol xingava Sandra, achando que ela havia influenciado o goleiro na decisão de permanecer o Brasil. As lágrimas nos olhos de Fábio e Sandra, durante o caminho de volta, foram inevitáveis. Era o sonho do atleta de jogar no futebol europeu.
Eles voltaram para o Brasil, e menos de uma semana depois, Fábio havia renovado contrato com o Cruzeiro, por mais dois anos.
– Voltamos para o Brasil. E foi quando ele renovou com o Cruzeiro. O Senhor nunca nos permitiu sair do Cruzeiro – conclui Sandra. (Confira no vídeo abaixo a reportagem sobre a fé que moveu o time cruzeirense na conquista do título brasileiro no ano passado).
Fábio e o Milan
A situação se repetiu em 2010. Mas dessa vez, o clube interessado era o poderoso Milan, da Itália. Sandra, Fábio e o empresário do jogador já haviam conversado, e a transferência para o futebol italiano estava muito bem encaminhada. No entanto, a mulher do goleiro contou um episódio que mudou o rumo das negociações.
– A gente estava na igreja e só eu, o empresário e o Fábio sabíamos da negociação, porque a gente resguarda muito esse tipo de situação. Era uma semana decisiva e um senhor chegou e disse para o Fábio: “Deus manda dizer que esse time vermelho e preto que você está negociando não é o que Deus quer para sua vida”- conta Sandra, emocionada.
O senhor deu o recado e foi embora. A frase foi suficiente para Fábio. O goleiro mudou de opinião e decidiu recusar a proposta do Milan. Novamente ele renovou com o Cruzeiro.
O conselheiro
Não é preciso muito esforço para perceber que Fábio é um homem muito religioso. O jogador sempre cita Deus em suas entrevistas e faz questão de apontar para os céus a cada defesa durante os jogos. Enquanto o Cruzeiro conquistava o Brasil com um futebol envolvente, nos bastidores do clube borbulhavam reuniões religiosas entre jogadores e as famílias dos atletas.
O sobrinho Lucas acredita que Fábio relaciona o futebol com a religião de uma maneira muito natural.
– Ele fala com muito carinho. Você percebe que ele não força nada. É a gratidão que ele tem por tudo que Deus fez na vida dele.
Independentemente da religião, os jogadores e a comissão técnica do Cruzeiro tem feito da fé, nos dois últimos anos, um dos principais aliados para o bom futebol apresentado dentro de campo. Longe da Toca da Raposa e dos jogos, os atletas se reúnem, muitas vezes na casa de Fábio, para cultos religiosos.
– Geralmente os times têm as panelinhas, um grupinho aqui, um grupinho ali, mas no Cruzeiro não, é todo mundo unido – revela o amigo Régis Danese, que participa da maioria das reuniões na casa de Fábio e Sandra. Em 2014, em alguns desses encontros, os jogadores Marcelo Moreno e Willian Farias, bem como suas mulheres, se converteram à religião evangélica. Eles entraram para um grande grupo de jogadores evangélicos do Cruzeiro, que conta com Fábio, Rafael, Elisson, Ceará, Léo, Bruno Rodrigo, Samudio, Tinga, Marlone, Dagoberto e Willian, dentre outros.
E Fábio tem grande participação neste processo de mudança de comportamento do grupo. Além de ser uma liderança dentro de campo, com a faixa de capitão, o goleiro atua como conselheiro fora das quatro linhas. O atleta ajuda os companheiros com orientações financeiras e na solução de problemas conjugais.
Com contrato até abril de 2016, Fábio quer se aposentar no Cruzeiro. Até lá ele espera conquistar outros título e bater a marca para tornar o jogador que mais atuou pelo clube.
Fonte: Globo Esporte.com e http://www.amigodecristo.com
TESTEMUNHO DO EX-PADRE JOSÉ BARBOSA DE SENA NETO
Meus amados irmãos: Chamo-me Pr. José Barbosa de Sena Neto, Meu primeiro contato com o genuíno Evangelho do Senhor Jesus foi dramático. Como sacerdote católico romano, integrante da “Ordem dos Frades Menores Capuchinhos”, (OFMCp) uma das ‘ordens religiosas’ católicas romanas extremamente severas, sempre fui de forma muito acirrada contra ao Evangelho genuíno do Senhor, um perseguidor e injuriador implacável dos crentes em geral, por considerá-los todos hereges. De linha teológica progressista, voltado para a infame assim-chamada “teologia da libertação”, fui enviado por meus superiores para trabalhar com os “católicos carismáticos”, como capelão em uma comunidade católica carismática, a “Comunidade Shalom”, pois a finalidade era neutralizar as minhas atividades progressistas. Eu quis ‘morrer’, fiquei indignado, quando fui colocado para servir no meio daqueles ‘fanáticos’, mas obedeci, porque padre não tem vontade própria.
Foi exatamente no sacrílego “movimento carismático católico” – um dos mais heréticos movimentos inseridos no contexto do Catolicismo Romano nos últimos tempos – que o Senhor Deus começou a falar ao meu coração, através do despertamento da leitura constante das Sagradas Escrituras, “magistério da igreja” (doutrinas), deixando o Espírito Santo falar e trabalhar no meu coração. Foi muito difícil eu me render aos pés de Jesus! Pensem, imaginem. Foi necessário que o Senhor Deus permitisse que eu ficasse doente, eu fui acometido de obstrução nas artérias, tido como paciente de alto risco de vida, podendo ter tido um AVCe ter ficado paralítico e preso numa cadeira de rodas e com complicação na voz, para sempre. Mas o Senhor Deus teve misericórdia de mim, e permitiu que eu passasse por uma intervenção cirúrgica para a retirada de uma placa (de gordura endurecida) que estava obstruindo a circulação do sangue do lado esquerdo do cérebro. Às 15h da tarde, horário de visitas, adentra, e sem ser convidada, no apartamento daquele hospital onde eu fui operado, a vovó Maria de Jesus, uma senhora de 70 anos de idade, risonha e completamente analfabeta, vestida com um vestidinho de chita e calçada com chinelos Havaianas! Uma assembleiana das melhores, integrante de um povo que eu tanto persegui, maltratei, injuriei, me visitou durante os oito dias que ali fiquei hospitalizado. Mulher incrível! Como padre, eu também sempre trabalhei na área da Educação, durante longos anos, tendo sido professor de Português, Literatura, Redação, História, Sociologia, orientador educacional, coordenador e diretor geral de colégio diocesano. Eu sempre me imaginei que era o sabichão... O ‘cara’, como hoje chamamos... Bravo, irascível, de poucos amigos, estúpido, mal-educado, e olhava para os crentes das cidades do interior de meu estado onde trabalhei como padre, com total desprezo... E o Senhor me envia para falar do Seu imenso e misericordioso amor, numa linguagem tão simples, e sem academicismos,uma mulher extremamente excepcional, cheia da graça, mas completamente analfabeta! Ela não sabia ler! Mas sabia falar das grandezas de Deus com autoridade e unção! Ela me abraçava e me beijava e me chamava de “meu filho”! Logo a mim, que não era de abraçar ninguém!...
E todas as tardes aquela senhora, que caminhava com muitas dificuldades, ia onde me encontrava hospitalizado, e com ternura me falava com uma alegria incrível e nunca antes observada e me ensinava a respeito do grande amor de Deus para comigo! Inacreditável! E o Espírito Santo foi pouco a pouco quebrando as minhas resistências, logo eu, um implacável perseguidor do povo de Deus, principalmente dos assembleianos, e ali, diante daquela senhora, em silêncio e profundamente emocionado, ouvindo-a na sua simplicidade, e atentamente! E no final de cada visita, ela orava por mim e cantava a canção “Rude Cruz”. Ela não tinha voz afinada, não tinha ritmo, mas ela cantava com o seu coração! Isso fazia a diferença! Jamais me esquecerei desse hino, enquanto vida eu tiver! E hoje, com grande emoção eu o canto, para a glória do meu Senhor! Aleluia!
Quando reconheci o verdadeiro estado pecaminoso em que me encontrava, considerei-me indigno de cuidar da salvação das almas, quando eu mesmo ainda não estava salvo. Havia confiado demasiadamente em mim, no pedestal do meu orgulho pessoal, do meu conhecimento intelectual. Antes de conhecer Jesus eu era desumano, vivia mentindo, maltratando e humilhando os outros, mergulhado nos pecados mais grosseiros que se possam imaginar... Eu era adúltero, de maneira escondida... Era um “hipócrita de plantão”, sem intimidade nenhuma com Deus, um cego guiando outros cegos, oferecendo o perdão que só Deus pode conceder!
Antes mesmo de minha conversão, aproximei-me dEle com fé e humildade, confiei em Seu poder, sentindo a necessidade de ser lavado em Seu precioso sangue! O Seu amor e a Sua graça inundaram-me completamente e pude então experimentar, com profundidade, o significado da salvação em Cristo Jesus, a qual foi obtida, não por causa de minhas obras, mas porque “o sangue de Jesus seu Filho nos purifica de TODO pecado”(I João 1.7b). Não importa qual tenha sido o meu passado, Deus realizou uma grande obra de restauração em mim, transformando-me em uma “nova criatura” (II Coríntios 5.17). Aleluia!
Aceitei Jesus como meu único e suficiente Salvador e Senhor da minha vida, no dia 17 de setembro de 1992. Eu jamais quis isso, mas o Senhor Deus me arrancou com força do império das trevas e da idolatria de forma dramática. Fui começar minha vida toda de novo, e na época, eu tinha quase 46 anos, neste país de tantos contrastes sociais! Não foi nada fácil! Fui fazer seminário teológico, e depois submetido a concílio examinatório e, aprovado, fui ordenado ao sagrado ministério da Palavra no dia 08 de outubro de 2000. Nada tenho de bens materiais, mas hoje sou um homem completamente feliz e realizado! Depois de dois anos que aceitei Jesus, casei-me com D. Ítala Rosa, e temos três filhos de nosso abençoado casamento: Káthya Regina, Ítalo Henrique e Lourdes Gabryelle. Todos envolvidos com a obra do Senhor.
Atualmente, sou membro de uma Igreja Batista local. Mas, acima de tudo, sou crente em Jesus, lavado e comprado pelo Seu sangue, com uma convicção inabalável de que meu nome foi confirmado no Livro da Vida do Cordeiro, e para sempre, estando aguardando a cada dia a volta gloriosa do meu Senhor Jesus!
Caro amigo leitor, se o meu testemunho tocou o seu coração e você compreendeu a necessidade de ser salvo de todos os seus pecados através da fé no Senhor Jesus Cristo, confesse a Ele os seus pecados ocultos, do mesmo modo como também confessei um dia todas as minhas transgressões. Vá até Ele, agora mesmo, com o coração quebrantado, e arrependido de seus pecados, confiando inteiramente no que Ele declarou: “Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim de modo nenhum o lançarei fora” (João 6.37).
Quaisquer igrejas genuinamente evangélicas, grandes ou pequenas, em quaisquer partes do Brasil, que desejarem ter o autor de “Confissões Surpreendentes de um ex-Padre” para realizar uma série de conferências evangelísticas, é só entrar em contato pelo seguinte endereço: Pr. José Barbosa de Sena Neto – Rua Carolino de Aquino, 38 – Bairro de Fátima – Fortaleza - CE - Fones: (85) 3226.3391ou (85) 9613.2138 (TIM) ou (85) 8620.7317 (OI), pelos emails: pastorbarbosaneto@yahoo.com.br ou pastorbarbosaneto@gmail.com
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